Discussão:Independência

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será que a Independência do Brasil não merece um artigo a parte?

Isso é Fato?[editar código-fonte]

Não entendi muito bem a parte abaixo:

"ISSO É FATO:

D. Pedro mandou que o vigário da cidade de Pitangui, Padre Belchior, único mineiro na comitiva, abrisse e lesse em voz alta toda a correspondência às margens do Ipiranga, em 07/09/1822. Revoltado, o príncipe arrancou das mãos do padre a carta, amarrotando-a e jogando-a no chão. Inteirado da gravidade do momento, o príncipe disse: E agora, Padre Belchior? Se Vossa Alteza não se fizer Rei do Brasil será prisioneiro das Cortes e talvez deserdado por elas. Não há outro caminho senão a Independência e a separação – respondeu prontamente o vigário. D. Pedro caminhou alguns passos, acompanhado pelo vigário pitanguiense, por Bregaro, Cordeiro, Carlota e outros que ali estavam em direção aos animais e, finalmente, disse ao vigário: Padre Belchior, eles querem, terão a sua conta. As Cortes me perseguem, chamam-me, com desprezo, de rapazinho e brasileiro. Pois verão agora o quanto vale o rapazinho. De hoje em diante, estão quebradas as nossas relações, nada mais quero do Governo Português e proclamo o Brasil para sempre separado de Portugal! E emendou: – Brasileiros, a nossa divisa de hoje em diante será o dístico Independência ou Morte!"

Sou estudante de história, estou no último período, e confesso que o meu aprendizado diverge do "fato" acima. D. Pedro I, ao contrário do que se acredita, quando regressou de sua viagem e chegou à capital, Rio de Janeiro, não comentou nada sobre o dia 7 de setembro. O fato só foi levado à público em abril de 1823. --Rodrigo Lopes 17:04, 17 Janeiro 2006 (UTC)

Não foi D. Pedro quem comentou sobre a Independência e sim Padre Belchior, em artigo publicado bem posteriormente a data de 07/09/1822, que narra exatamente o que foi descrito acima. Sugiro, Rodrigo, que leia o livro "A Face Oculta da História", de Jorge Lasmar, que trata profundamente sobre este tema. José Eustáquio Lopes de Faria Júnior: 10:36, 28 Janeiro 2006. avah e memo