Discussão:Jânio Quadros

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Último comentário: 30 de março de 2018 de Eurolatriks no tópico Guiana Francesa


-- Atos de Jango --

"o que era vista pela classe trabalhista como ato Comunista." Na verdade essas medidas adotadas por Jango durante o último governo Vargas eram tidas como "comunistas" pelos setores conservadores -- militares e industriais. Por sinal, o parágrafo todo está muito mal escrito; sugiro revisão. Tonyjeff 11:51, 25 Novembro 2005 (UTC)

Comparações Desnecessárias[editar código-fonte]

(...) e da ascensão política de Fernando Collor - cujas práticas políticas eram muito semelhantes às suas - acabou por afastar-se da política.(...)

Parece-me um julgamento pessoal dos dois políticos do que informação factual a constar numa enciclopédia, e que ademais nada agrega. Tonyjeff 03:38, 22 Fevereiro 2006 (UTC)


JQ não possuia "da Silva" em seu nome, como pode ser aferido no Cartório onde lavrou-se sua certidão de nascimento, e em sua carta de renúncia, assinada por próprio punho. Gostaria que fontes seguras em que seu nome aparece com esse complemento fossem citadas antes de ser alterada a introdução do artigo. Tonyjeff 18:52, 22 Fevereiro 2006 (UTC)

Apenas para recapitular, temos três fontes seguras do nome de Jânio:
  • sua certidão de nascimento;
  • sua carta de renúncia escrita por próprio punho;
  • o sítio oficial do Executivo: http://www.planalto.gov.br
Acredito que, até que se prove o contrário, devam ser seguidas as indicações apresentadas. Tonyjeff 14:23, 20 Março 2006 (UTC)
Acabo de encontrar uma evidência oficial de "da Silva" no nome de Jânio: o sítio oficial do Governo do Estado de SP (http://www.galeriadosgovernadores.sp.gov.br/03galeria/galeria.htm#19). Tonyjeff 20:32, 24 Março 2006 (UTC)

?

Tony, antes de mais nada, não desfaça a parte inicial que está de acordo com o livro de estilo. A profissão e outros qualificativos vão sempre depois dos dados de nascimento e morte. Depois, sobre a questão do "da Silva", eu não encontrei absolutamente nenhuma página sobre o fato, ademais, em 1917 o costume era simplesmente registrar o filho com o prenome (Jânio), ficando a adoção dos sobrenomes normalmente para a época escolar ou militar (se varão). Este costume de não registrar a criança com prenome e sobrenomes foi comum até meados dos anos 30. Portanto, creio que no registro de nascimento de Jânio deva constar simplesmente "Jânio" e os nomes completos dos pais. A página da Presidência da República traz "Jânio da Silva Quadros": https://www.presidencia.gov.br/Infger_07/presidentes/janio_quadros.htm. Portanto, seria interessante verificar o registro de nascimento para se assegurar. Até então, o "da Silva" tem de ficar. --Dantadd 15:28, 17 Abril 2006 (UTC)


De fato o ex-presidente brasileiro Jânio Quadros não possuía o segundo nome "da Silva", como pode ser comprovado pelas cópias (escaneadas) da sua certidão de nascimento que estou anexando a este texto. Na verdade, a polêmica em relação a seu nome é de outra natureza. O político brasileiro foi batizado com o nome de Jânio João Quadros, o que pode ser aferido com a cópia de certidão de batismo, também anexada a este texto. Sobre a afirmativa "ademais, em 1917 o costume era simplesmente registrar o filho com o prenome (Jânio), ficando a adoção dos sobrenomes normalmente para a época escolar ou militar (se varão). Este costume de não registrar a criança com prenome e sobrenomes foi comum até meados dos anos 30", esta prática não era tão comum assim no Brasil, segundo textos sobre a história dos cartórios no Brasil por mim consultados. Quanto à "página da Presidência da República traz 'Jânio da Silva Quadros'", nada é tão pouco confiável no Brasil quanto os sites de Governo Brasileiro. --Usuário:Luca Maribondo 15:28, 3 de maio de 2006.

Na verdade, a prática de se registrar o primeiro nome somente era comum sim, pelo menos em parte do país. Eu tenho documentos de diversos parentes nascidos antes de 1930 onde se pode ver em suas certidões de nascimento somente o primeiro nome grafado! Nero 14:09, 21 Maio 2006 (UTC)

Ainda sobre o sobrenome "da Silva", creio que seria improvável que o prôprio Jânio não corrigisse os documentos se ele não tivesse este "da Silva" em seu nome completo. Como vocês podem ver no diploma de posse do governo do estado de São Paulo, Jânio é sempre referido como "Jânio da Silva Quadros" e ele não assinaria um documento se isto não fosse verdade. Ademais, a referida certidão de nascimento apresenta um sem-fim de rasuras e é impossível ler as anotações à margem. --Dantadd 12:07, 17 Julho 2006 (UTC)

Forças terriveis[editar código-fonte]

O ex-presidente Jânio Quadros (sem o Silva mesmo: tenho cópia da certidão de nascimento para comprovar) nunca alegou "que 'forças ocultas' o obrigavam a esse ato", conforme o texto. Ele mencionou "forças terríveis", conforme pode ser comprovado em sua carta-renúncia, cujo texto é reproduzido na parte inferior do artigo. --Maribondol 10:11, 2 de maio de 2006 (UTC)


Fato interessante[editar código-fonte]

É um fato notório o de que ele foi Prefeito, Governador e Presidente. Comandou as três esferas do poder público do país! Nero 14:23, 21 Maio 2006 (UTC)

No Brasil, não chamamos de esferas, mas de níveis do poder público: municipal, estadual e federal. Jânio Quadros, na verdade, foi vereador, prefeito, deputado estadual, deputado federal e presidente da República, caso pouco comum na política brasileira. Usuário: Luca Maribondo 15:44, 23 de maio 2006 (hora brasileira do oeste)

Juízos e impropriedades[editar código-fonte]

No texto do artigo sobre Jânio Quadros há alguns juízos de valor com os quais não concordo e umas tantas impropriedades, que julgo devam ser corrigidas.

1. "Assumiu a presidência (pela primeira vez a posse se realizava em Brasília) no dia 31 de Janeiro de 1961, e logo começou a ter atitudes estranhas. Por que atitudes estranhas? A partir dos valores de quem as atitudes de um presidente da República são estranhas ou insólitas? Acho que o adjetivo "estranhas" deve ser eliminado.

2. "Comunicava-se com ministros e assessores por meio de bilhetes". Afirmativa é parcialmente falsa, e é também irreverente. Quadros comunicava-se através do que ele próprio chamava de memorandos. "Bilhetinho", nome com que as mensagens foram jocosamente chamadas, foi termo criado por um jornal brasileiro (Folha de S.Paulo), que lhe fazia oposição, como forma de subestimar e ironizar a forma de comunicação do presidente.

3. "Entre suas medidas mais estranhas podem ser citadas a proibição do biquíni nos concursos de miss". Quadros não proibiu nem tentou proibir o uso do traje de banho de duas peças, denominado biquini, nos concursos de miss. Os biquinis não eram permitidos naqueles certames de beleza em virtude das regras impostas por seus organizadores, os Diários Associados. A regra não foi mudada até a década de 1980. Na verdade, Jânio Quadros tentou proibir o uso dos biquinis nas praias, no que era apoiado por uma grande parcela da sociedade brasileira, não havendo, portanto, nada de estranho em sua atitude.

4. "No dia 25 de Agosto, Jânio Quadros anunciou sua renúncia, prontamente aceita pelo Congresso Nacional. (...) Quadros esperava que o Congresso não aceitaria sua renúncia". Isto é bobagem. No Brasil, a renúncia de um presidente não precisa de aprovação de ninguém, nem do Legislativo nem do Judiciário. O presidente apresenta sua renúncia e pronto, já não mais detém o cargo. Usuário: Luca Maribondo 16:04, 23 de maio 2006 (hora brasileira do oeste)


Removi o medidas estranhas, dando a ela suas devidas explicações. O que é realmente estranho é que essas medidas, 45 anos depois, mais de 10 presidentes tendo sentado na cadeira que Jânio ocupou, continuam em pleno vigor: estão proibidas as lança-perfumes em bailes de carnaval, continuam proibidas as rinhas de galo e os desfiles de misses não são trasmitidos pela televisão com elas trajando biquines. Por hilárias que tenham parecido à oposição de Jânio na ocasião, parece que foram medidas com as quais a maioria da população concordava - ou teriam sido todas revogadas.

Quadros esperava que o Congresso não aceitaria sua renúncia". Isto é bobagem: A renúncia não precisa ser aceita e Jânio, sendo advogado, sabia disso. Melhor ainda sabia disso seu Ministro da Justiça, Oscar Pedroso d'Horta, um jurista respeitado e famoso. No entanto ainda restam dúvidas se a carta devia mesmo ter sido entregue a Moura Andrade. É melhor debater mais esse ponto da entrega da carta. Sugiro mudar a frase para talvez Jânio não esperasse que sua carta fosse entregue .Guru2001 13:07, 27 Novembro 2006 (UTC)

17º presidente do brasil[editar código-fonte]

O artigo esté incoerente com a Lista de presidentes do Brasil onde o presidente Janio Quadros está como vigesimo segundo presidente empossado, ams com o décimo sétimo mandato republicano. A fonte oficial no http://www.presidencia.gov.br/info_historicas/galeria_pres/galquadros/galquadros/integrapresidente_view/ coloca Janio Quadros como 'décimo sétimo período de governo republicano'. Além disso tudo, a página principal da wikipedia de hoje traz: "Faleceram neste dia...

  • 1992 - Jânio Quadros, 28° presidente do Brasil. (n. 1917), ou seja, mais um critério na enumeração, ou um erro. alguém se vê pronto a resolver isso? o comentário precedente não foi assinado por Djacobino (discussão • contrib.) 23:32, 16 Fevereiro 2007 (UTC)

Djacobino, realmente é um problema. Eu sinceramente não sei como Jânio Quadros poderia ser o 17º presidente...em nenhuma contagem isso é possível. Eu reelaborei a lista dos presidentes e fiz uma explicação de como foi feita a contagem ordinal. Tem alguma idéia de como Jânio poderia ser o 17º? Dantadd 23:32, 16 Fevereiro 2007 (UTC)

Bem, na própria lista fica claro do que se trata o número 17 - este corresponde à coluna 'mandato' - daí o título na página do governo 'décimo sétimo período de governo republicano'. Bem, todas as posições, 22º presidente empossado ou 17º período republicano são corretas e significativas para serem citadas. Sugiro que elas venham ambas no artigo. Vale? Djacobino
Sim, tem razão...pode informar isso. Dantadd 13:31, 20 Fevereiro 2007 (UTC)

Encarcerado?![editar código-fonte]

Só pra variar, a Wikipédia dá mais uma contribuição à ignorancia do brasileiro. Na afirmativa de que "em 1968, após fazer um discurso considerado "subversivo" na cidade sul mato-grossense (sic) de Corumbá, foi detido pelas autoridades locais e ficou encarcerado por cerca de seis meses" há tantos erros que deve ser recorde: o maior número de enganos numa única frase.

1. A causa da punição de Jânio Quadros não foi um discurso feito na cidade sul-mato-grossense de Corumbá, mas declarações feitas à imprensa em Recife, Rio de Janeiro e São Paulo em julho de 1968.
2 O ex-presidente não foi detido por autoridades locais (presumo que o escrevinhador esteja se referindo a autoridades corumbaenses —o enunciado da frase é péssimo), mas pelo Exército Brasileiro, por ordem do então Ministro da Justiça, Luís Antonio da Gama e Silva.
3 Jânio Quadros não foi encarcerado, mas confinado em Corumbá, cidade que fica no Pantanal sul-mato-grossense, na fronteira com a Bolívia. Quadros não foi "encarcerado" —isto é, que se encarcerou, que foi fechado em cárcere, que foi afastado do convívio social, isolado— sequer por um minuto. Pelas leis brasileiras, confinamento é o ato ou efeito de impor (a autoridade, o governo) uma residência determinada a um indivíduo, longe do contato social (geralmente durante estado de sítio, que não foi o caso, daí toda a má repercussão do fato). O ex-presidente ficou hospedado em um hotel daquela cidade (Hotel Santa Mônica, que ainda funciona em Corumbá).

Sugiro que os xerifes (oi Dantadd) da Wikipédia corrijam as informações, já que são tão hábeis em encher o saco que que faz as coisas certas, mas deixam passar um vexame desses, dentre os milhares existentes aqui. Também sugiro aos ignorantes de plantão a leitura do livro "Diário de um Confinado" (Editora do Povo Brasileiro, São Paulo, 1968), do jornalista Mauro Ribeiro, prefaciado pelo próprio Jânio Quadros. Luca Maribondo ([lucamaribondo@gmail.com]) o comentário precedente não foi assinado por 201.22.187.193 (discussão • contrib.) 18h14min de 1 de Julho de 2007 (UTC)

Para variar, o ilustrado Luca Maribondo consegue ser sempre o mais desagradável possível. Sobre as correções que aponta acima, você mesmo pode fazê-las. Dantadd 18h14min de 1 de Julho de 2007 (UTC)
Consertei, eu. Sem nada cobrar. Mas nada como a cobra sentir o sabor do próprio veneno 201.83.41.190 02h02min de 27 de Outubro de 2007 (UTC)

Proibido até hoje?[editar código-fonte]

"proibiu o biquíni na transmissão televisada dos concursos de miss, proibiu as rinhas de galo, o lança-perfume em bailes de carnaval e regulamentou o jogo carteado. Por hilárias que possam ter parecido essas medidas na ocasião, mais de 45 anos depois, passados mais de dez presidentes pela cadeira que foi sua, todas essas leis editadas por Jânio ainda continuam em vigor".--Rodrigolopes1985 (discussão) 12h22min de 8 de Janeiro de 2008 (UTC)

Como assim, é proibido aparecer mulher de biquini na televisão, em concurso de miss?

É, sim Sr. O Sr. já viu algum concurso de Miss exibindo mulheres de biquine na TV, no Brasil ? 201.0.202.118 (discussão) 15h20min de 25 de Maio de 2008 (UTC)

Artigo parcial[editar código-fonte]

O texto seguinte foi movido de: Categoria Discussão:!Artigos parciais

Sugiro a inclusão do artigo sobre o ex-presidente brasileiro Janio Quadros no rol de Artigos Parciais, porque o autor do texto atual tenta analisar seu governo do ponto de vista de seus adversários. Luca Maribondo 20:07, 9 Junho 2006 (UTC)

Movido até aqui. — Sladed 23h40min de 15 de Janeiro de 2008 (UTC)

A crítica não procede. Em primeiro lugar "o autor" são dezenas de autores, nenhum autor específico escreveu o artigo inteiro. Em segundo lugar, o artigo tem passagens elogiosas a Jânio. Não procede a pecha de anti-Jânio. Nem de artigo janista. Prudente (discussão) 21h08min de 7 de Agosto de 2008 (UTC)

Edição bola de cristal.[editar código-fonte]

O texto diz: " o Repórter Esso, em edição extraordinária, no dia 24 de agosto, atribuiu a renúncia a "Forças ocultas". Não entendi!. Se Jãnio renuncia em 25 de agosto, como pode o Repórter Esso ter noticiado isso no dia anterior? Há um erro aí!

corigido, grato. Prudente (discussão) 21h03min de 7 de Agosto de 2008 (UTC)

Limpar segundo normas da Wikipédia - Texto informal[editar código-fonte]

Qual a razão do sucesso de Jânio Quadros? Castilho Cabral, presidente do antigo Movimento Popular Jânio Quadros, sempre se perguntava por que esse moço desajeitado conseguiu realizar, em menos de quinze anos, uma carreira política inteira - de vereador a Presidente da República - que não tem paralelo na história do Brasil. Jânio não alcançou o poder na crista de uma revolução armada, como Getúlio Vargas. Não era rico, não fazia parte de algum clã, não tinha padrinhos, não era dono de jornal, não tinha dinheiro, não era ligado a grupo econômico, não servia aos Estados Unidos nem à Rússia, não era bonito, nem simpático. O que era, então, Jânio Quadros?

Hélio Silva, em seu livro A Renúncia,[1] tenta explicar:


Limpar segundo normas da Wikipédia - Texto informal

Guiana Francesa[editar código-fonte]

Acho que deveria haver alguma menção ao fato de Jânio Quadros ter tido a intenção de anexar a Guiana Francesa.

Há várias fontes na internet que falam sobre isto, segundo as palavras dele "...Um país que dominar do Prata ao Caribe, pode dominar o mundo..."

Seria o primeiro presidente do Brasil com pretensões expancionistas, sem entrar no mérito da questão se isto é bom ou ruim, certamente é um diferencial em relação aos demais presidentes, e como enciclopédia acho que deveria ser citado no artigo.


--Riquepqd (discussão) 06h47min de 24 de maio de 2011 (UTC)Responder

Se tiver fontes fidedignas para citar (ou seja, não valem blogues e fóruns), que não seja sensacionalista nem propague teorias conspiratórias, você mesmo pode adicionar uma seção e inserir essas informações. Cordialmente, Yanguas diz!-fiz 12h40min de 24 de maio de 2011 (UTC)Responder
Encontrei várias fontes que não são blogs nem fóruns, durante a semana fico meio sem tempo, mas no final de semana eu vou procurar uma boa fonte e adicionarei uma seção sobre isto.--Riquepqd (discussão) 04h49min de 25 de maio de 2011 (UTC)Responder

Citado, mas vale ressaltar que outros presidentes do Brasil tiveram não só intenções expansionistas, mas expansionismo efetivado. O Acre foi anexado em 1904, já na República. Eurodixz (discussão) 01h18min de 30 de março de 2018 (UTC)Responder

Partidos aos quais Jânio pertenceu[editar código-fonte]

Prezados(as) Creio haver um descompasso entre as informações do texto do artigo e as da caixa. No que se refere ao partido de Jânio entre 1954 e 1965: Era o antigo PTN e não mais o PDC. Proponho esta correção. Esta informação também é dada pelo próprio site do PODEMOS, partido sucessor do PTN refundado.[1]