Discussão:João VI de Portugal

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Último comentário: 24 de novembro de 2023 de Stego no tópico Falta de fonte

26º ou 27º Rei de Portugal[editar código-fonte]

Na 28.º monarca de Portugal é indicado como o 27º Rei de Portugal mas nesta página indica que é 28º. Convém rectificar.

Untitled[editar código-fonte]

Retirei a imagem com o título "Morte de D. Afonso VI, pois esta refere-se à morte de D. Afonso, filho de D. João II.

Hábitos higiénicos[editar código-fonte]

Esta secção é, com franqueza, tanto um exemplo claro de falta de neutralidade quanto um pedaço da pior propaganda anti-Bragança que tantos adeptos teve durante o final do século XIX em Portugal e de mito nacionalista brasileiro. Todos os temos, e todos temos o direito a tê-los; mas parece-me que há limites. Fazer estas afirmações numa ENCICLOPÉDIA (por vezes esquecemo-nos...) não só é de gosto duvidoso como falar de "factos assentes" sem indicar a bibliografia ou a fonte é de uma desonestidade intelectual chocante. A anedota que aqui se tenta fazer passar por informação choca com a revisão da actuação e da figura de D. João VI e só pode ser classificada na categoria de insultos gratuitos. A secção vai por isso fora, respondendo eu, evidentemente, pela decisão.—Nuno Gabriel Cabral 11:47, 27 Junho 2006 (UTC)

Não seja tolo. Isso é conhecido historicamente e deveria, sim, estar em um enciclopédia. São hábitos conhecidos de uma só pessoa, não é uma generalização aos portugueses. E se você tivesse um pouco mais de atenção, iria ver que quem escreveu foi um compatriota seu, não um nacionalista brasileiro, pois a ortografia é portuguesa (facto, não fato). Acho que o texto deveria voltar para o artigo, mas modificado para não parecer parcial: "João VI passou à história como um glutão inveterado que ignorava as mais simples normas de higiene e asseio. É facto assente que enfiava frangos assados inteiros nos bolsos das casaca engorduradas, sujas e gastas que se recusava a trocar. Em Lisboa não há memória de alguma vez ter tomado banho de corpo inteiro. No Rio de Janeiro existe até hoje a chamada Casa de Banhos de D. João VI, construída na Praia do Cajú, e que teria sido erguida diante da prescrição do médico pessoal do Rei de banhos de mar afim de debelar uma infecção causada por mordidas de carrapatos. Teria então João VI cerca de 50 anos de idade quando banhou-se pela primeira vez." Ricærdø 14:47, 16 Agosto 2006 (UTC)

Quem é este tolo que me chama tolo a mim? Venham as fontes históricas e veremos se são credíveis ou não. E, muito atento que esteve o Ricærdø ao texto, não leu o que eu disse sobre a propaganda anti-Bragança que tantos adeptos teve em Portugal - daí que não me surpreenda que aquela prosa (que nunca atribuí a um brasileiro) seja obra de um português, o que em nada invalida que também corresponda a um mito nacionalista brasileiro, como aliás se pode ver em filmes e novelas que por cá também passaram. E quem é que falou em generalizações, quando eu refiro expressamente a figura de D.João VI? Quanto ao texto «imparcial» proposto, pior é a emenda que o soneto, sinceramente. Haja paciência... e fontes! Nuno Gabriel Cabral 15:19, 26 Setembro 2006 (UTC)

Generalização à "anti-Bragança" como você falou. Não se trata de anti-Bragança. Ninguém aqui tá preocupado em ser pró ou contra Bragança. Pouco importa se tem adeptos à propagandas anti-Bragança. O que temos que ver é se de fato acontecia ou não. Se não acontecia, tire e diga que não acontecia porque não existem fontes. Não saia por aí dizendo que é propaganda anti-Bragança, atirando em outras (várias pessoas) às quais você chama de adpetos à propaganda anti-Bragança. Isso não é generalizar?? Foi só uma pessoa que botou isso aí. Claramente você delimitou o responsável como sendo todo um grupo (adeptos à propaganda anti-Bragança). Isso é generalização. Se esses adeptos fossem verdes (ou outra cor), por causa dessa sua propaganda alarmada politizada anti-progaganda-anti-Bragança, essas pessoas poderiam ser identificadas pela sua cor nas ruas e serem recriminadas. Cuidado com suas palavras. Você ainda generalizou a outro grupo. Disse que também se trata do mito nacionalista brasileiro (não vou comentar isso). Seja mais imparcial. Não saia atirando nos outros. Só porque existem pessoas que não gostavam dos Braganças não quer dizer que foram eles que editaram a página. O bom editor, que segue a imparcialidade, não se explode em raiva (maior causa de decisões parciais na história humana), simplesmente edita, friamente. Quando disse "tolo", o disse no bom sentido. Quis dizer que era tolice ficar enraivado por esse motivo. Relaxa, cara! Tá muito nervoso. Qualquer coisa, escreve na minha página de discussão mesmo. Abraços, Ricærdø 13:59, 24 Outubro 2006 (UTC)

Concordo com o Sr. Nuno Cabral. Um texto onde são referidos possíveis factos não facilmente comprováveis deve fazer referência às fontes. Senão, elimine-se esses "factos".

Cumprimentos

Também concordo com o Nuno Cabral. Não importa se George Washington não tinha o hábito de se lavar depois defecar ou que Napoleão não lavava as mãos antes de comer. .—Lecen 22:15, 17 fevereiro 2007 (UTC)

Concordo com Nuno Cabral. O Ricærdø parece o típico brasileiro ultra-nacionalista e anti-Portugal misturado com uma personalidade passivo-agressiva. Ninguém diz "tolo" no "bom sentido", isso é pura hipocrisia... Joanakestlar (discussão) 14h17min de 13 de julho de 2012 (UTC)Responder

João VI de Portugal e I do Brasil...[editar código-fonte]

... é uma verdadeira asneira. Primeiro, porque quando coroado rei do Reino do Brasil o fez sob o título de D. João VI, visto que era este parte do Reino Unido. Segundo, porque o fato de ter sido reconhecido imperador titular quando do tratado de 1824 não gerou conseqüência alguma: não foi sagrado imperador do Brasil - o que era, inclusivamente, ilegal pela Constituição de 1824 -, não exerceu seu poder como tal nem D. Pedro I deixou de ser imperador, sagrado desde 1822. Além do mais, haja vista o que se vê aqui, a WP:PT adota o primeiro título de relevo recebido pelo monarca, senão o título deste verbete seria D. João VI de Portugal, Brasil e dos Algarves, d'Aquém e d'Além-Mar em África, Senhor(a) da Guiné e da Conquista, Navegação e Comércio da Etiópia, Arábia, Pérsia e Índia, etc., o que é absolutamente ridículo. Se é para aprimorar o verbete, por que não contribui adicionando informação de relevo ao texto??? --Tonyjeff ¿Uíqui-o-quê? 22h52min de 7 de Abril de 2008 (UTC)

Dom João I do Brasil[editar código-fonte]

Bem que eu gostaria que ele também fosse chamado "Dom João I do Brasil", já que foi imperador titular ao lado do filho D. Pedro I do Brasil e IV de Portugal até sua morte em 1826; é uma deferência que bem poderia ser prestada, máxime porque Dom João amou profundamente este país, e foi com muito sofrimento que teve que o deixar. o comentário precedente deveria ter sido assinado por 200.218.241.5 (discussão • contrib.)

Ver discussão acima. EuTugamsg 19h06min de 19 de dezembro de 2010 (UTC)Responder

Proteção[editar código-fonte]

Protegi a página antes que a guerra em andamento continue. Sugiro que Joanakestlar D​ C​ E​ F e Kaktus Kid D​ C​ E​ F discutam aqui qual é a melhor versão e não nos sumários de edição. O objetivo é evitar que tenhamos que bloquear os dois editores, muito valorosos, por guerra de edição. Se precisarem, peçam ajuda. José Luiz disc 01h00min de 11 de julho de 2012 (UTC)Responder

Guerra em andamento ...! Já faz certo tempo que estou longe disso. Estou fora de nova discussão. --Kaktus Kid (discussão) 02h55min de 11 de julho de 2012 (UTC)Responder

Homenagem[editar código-fonte]

A Academia Nacional de Economia, entidade que acaba de completar o 70º aniversário de sua fundação, consagra a Cátedra 33 a Dom João VI (vide em http://www.academia-ane.org.br/academicos.html ). Proponho a inclusão dessa homenagem no verbete dessa personalidade. Govcajuti (discussão) 01h42min de 8 de setembro de 2014 (UTC)Responder

Porquê? A princípio, não vejo qualquer tipo de relevância ou pertinência para a compreensão do tópico. Antero de Quintal (discussão) 01h44min de 8 de setembro de 2014 (UTC)Responder
Academia Nacional de Economia é página em construção, quem sabe clareando um pouco este circunlóquio.--Kaktus Kid (discussão) 01h49min de 8 de setembro de 2014 (UTC)Responder

Titularidade de Dom João VI[editar código-fonte]

TRATADO DE AMIZADE E ALIANÇA ENTRE EL-REI O SENHOR D. JOÃO VI E D. PEDRO I, IMPERADOR DO BRASIL, FEITO POR MEDIAÇÃO DE SUA MAJESTADE BRITÂNICA, ASSINADO NO RIO DE JANEIRO A 

29 DE AGOSTO DE 1825, E RATIFICADO POR PARTE DE PORTUGAL EM 15 DE NOVEMBRO E PELA DO BRASIL EM 30 DE AGOSTO DO DITO ANO.

Em nome da Santíssima e Indivisível Trindade. ART. I – Sua Majestade Fidelíssima reconhece o Brasil na categoria de Império independente e separado dos Reinos de Portugal e Algarves; e a seu sobre todos muito amado e prezado filho D. Pedro por Imperador, cedendo e transferindo de sua livre vontade a soberania do dito Império ao mesmo seu filho e a seus legítimos sucessores. Sua Majestade Fidelíssima toma sòmente e reserva para a sua pessoa o mesmo título. ART. II – Sua Majestade Imperial, em reconhecimento de respeito e amor a seu augusto pai o Senhor D. João VI, anuiu a que sua Majestade Fidelíssima tome para a sua pessoa o título de Imperador.

FICA claro que o senhor Dom João VI passa a ser IMPERADOR TITULAR, um Título puramente honorifico para aquele que realmente transformou o Brasil num Império. A Titularidade não é estendida a senhora Dona Carlota Joaquina, pois pelo o Artigo II está escrito: “ que sua Majestade Fidelíssima tome para a sua pessoa o título de Imperador”, e pelo escrito esse detalhe importante fica bem esclarecido. Outro ponto é o uso do termo De jure , de iure, já que Dom João não foi investido, sagrado, por uma Lei, mas sim teve o seu Título Imperial dado graciosamente “em reconhecimento de respeito e amor a seu augusto pai” por Dom Pedro I, esse Imperador de facto do Brasil. Tradicionalmente nas. Republicas que foram monarquias os Herdeiros das antigas Dinastias Reinantes são considerados como De jure , de iure, para assim deixar bem claro o seu “Direito” Histórico a Coroa, ao Trono, ao Cargo Imperial e ou Real. É o caso de Dom Luiz Gastão Maria José Pio Miguel Gabriel Rafael Gonzaga de Orléans e Bragança e Wittelsbach (Mandelieu, 6 de junho de 1938), príncipe de Orléans e Bragança de 1938 a 1981, Príncipe Imperial do Brasil de 1938 a 1981 e atual chefe da Casa Imperial do Brasil, desde 5 de julho de 1981, após a morte do pai, Dom Luiz seria, portanto, de jure, o imperador do Brasil. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Lu%C3%ADs_Gast%C3%A3o_de_Orl%C3%A9ans_e_Bragan%C3%A7a Espero ter contribuído.

Sobre períodos do Reinado![editar código-fonte]

Gostaria de iniciar uma discussão, que penso ser muito séria e importante, sobre o período de reinado a ser utilizado nos artigos relacionados a João VI, Maria I e Carlota Joaquina (todos monarcas portugueses)!

Digo isso porque a criação do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves gerou um certo problema com relação à definição de períodos de reinado já que, com a independência do Brasil, o referido reino foi extinto!

Muito na Wikipédia têm considerado que, com a criação do Reino Unido, o Brasil teria se tornado em Reino do Brasil e que Dom João seria Rei do Brasil (como se houvessem dois países separados: o Reino do Brasil e o Reino de Portugal e Algarves (na verdade seriam três pois Algarves também seria um Reino)!

Penso que uma leitura desapaixonada da carta de lei que criou o Reino Unido deixa claro que trata-se de um único reino e país!

No entanto, qual seria o período a colocar como reinado?

Particularmente, penso que: Maria I foi: Rainha de Portugal e Algarves de 24 de fevereiro de 1777 – 16 de dezembro de 1815. Rainha do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves de 16 de dezembro de 1815 – 20 de março de 1816.

João VI foi: Rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves de 20 de março de 1816 – 07 de setembro de 1822. Rei de Portugal e Algarves de 07 de setembro de 1822 – 10 de março de 1826.

A definição de reinado é algo muito difícil, pois existem ocasiões em que a pessoa é definida com rei mesmo tendo reinado por alguns dias (ainda que não tenha havido aclamação ou coroação! Mas em outros casos não é considerado monarca.

Ademais, ponho está discussão, pois penso que não posso sair alterando artigos com os dados dos reinados referidos sem que haja um consenso sobre o assunto, já que existem várias páginas que fazem referência umas às outras e que tratam o reinado de João VI em Portugal como se ele fosse Rei de Portugal e Algarves de 1816 a 1826 quando, penso eu, tal informação não é correta pois ele assumiu com rei de um Reino Unido e não como Rei de Portugal e Algarves.

Tanto o é que se não houvesse a independência, seu filho seria Pedro IV, Rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. Ademais, se João VI foi Rei do Brasil, como édito em alguns artigos, ele deveria ser titulado João VI de Portugal e I do Brasil! Aliás, só para título de debate, se João VI de Portugal era imperador do Brasil (na Wikipédia ele é citado como titular, mas no tratado do Rio de Janeiro não é dito isso), não seria ele João VI de Portugal e I do Brasil? Se houvéssemos tido um filho de Pedro I chamado João não seria ele João II? É apenas uma reflexão! Vou tomar a liberdade de colocar esse texto em discussões dos artigos de Maria I, João VI e Carlota Joaquina, pois são os mais afetados pela qustão a fim de incentivar mais o debate. Agradeço, desde já, por eventuais colaborações! --Fábio Júnior de Souza 11h25min de 23 de setembro de 2017 (UTC)

João I do Brasil[editar código-fonte]

Apenas lembrando que os homens que são consortes de monarcas reinantes costumam ter numeração mesmo sendo monarcas titulares (caso de Fernando II de Portugal que era Rei Consorte de Maria II, e Pedro III, Rei Consorte de Maria I)! Assim, o que é ser Imperador titular ou Rei titular! Um Rei Consorte manda tanto quanto um Rei/Imperador titular! Já que o Brasil não é mais império, a discussão não ganha muita força... Mas se o Brasil fosse monarquia e houvesse um novo imperador de nome João, provavelmente ele seria João II!--Fábio Júnior de Souza 11h42min de 23 de setembro de 2017 (UTC)

Artigo débil[editar código-fonte]

Este artigo não é neutral e segue fundamentalmente o ponto de vista brasileiro. Muito do apresentado, não deve a verdade e são mitos e informação do imaginário de alguns historiadores tendenciosos, pelo que o artigo deixa muito a desejar na imparcialidade que tanto apregoa a wikipedia. Face a impossibilidade de alteração, espero que muitos wikipedistas apresentem factos mais concretos e verídicos em outros artigos relacionados82.154.116.222 (discussão) 09h17min de 19 de agosto de 2018 (UTC)JAntunesResponder

É só consertar (com as devidas fontes). Se registar uma conta já pode editar directamente, e corrigi-lo você mesmo. :) -- Darwin Ahoy! 10h56min de 19 de agosto de 2018 (UTC)Responder

Falta de fonte[editar código-fonte]

"E recentemente provou-se que morreu envenenado."

Falta(m) fonte(s) que justifique(m) esta afirmação. É uma informação demasiado forte e importante para ser colocada sem fontes ou origem dessa "prova". --Fjmb2014 (discussão) 08h45min de 24 de novembro de 2023 (UTC)Responder

@Fjmb2014: há fontes para essa afirmação no último parágrafo da secção "Anos finais". --Stego (discussão) 11h42min de 24 de novembro de 2023 (UTC)Responder