Discussão:Juan Pujol García

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Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

É frustrante receber uma mensagem de um Wikipedista e não poder responder em sua página de discussões por estar protegida. De qualquer forma, aqui vai minha resposta ao usuário Dantadd quanto à acentuação da palavra "Garcia":

Trata-se de um hiato (encontro de duas vogais) e o I e U dos hiatos somente são acentuados se representarem a segunda vogal do próprio hiato (neste caso I é a primeira) ou se forem a única letra da sílaba (I está acompanhado de consoante). Por ser um hiato, é também uma palavra paroxítona, e estas são acentuadas quando terminadas em I(s), U(s), EN, L, R, X, UM, UNS, PS, Ã(s), ÃO(s), ÔO(s), ÊE(s), e Ditongo (+s), que também não é o caso. Por fim, também não é possível classificá-la como ditongo aberto, pois a acentuação ou a falta dela não modifica a pronúncia.

Entendo que esta Wikipédia está na língua portuguesa e que, portanto, segue as regras de acentuação gráfica dessa língua. Dessa forma, considero equívoca a acentuação da palavra Garcia, que todavia é absolutamente correta na língua de origem do biografado (espanhol).

Considerado-se que as Wikipédias de diferentes idiomas adotam as regras de grafia e acentuação do seu próprio idioma (em catalão, a grafia adotada na "Viquipèdia" para o nome dessa mesma pessoa é Joan Pujol García - e provavelmente esta deveria ser considerada a original, já que ele era catalão de Barcelona), não vejo porque a versão portuguesa deva perder sua identidade.

De qualquer forma, se a regra é manter o nome original de uma pessoa (Regras de acentuação: Os nomes próprios podem manter sua grafia original), parece-me, então, que mudar a grafia de nomes como Souza para Sousa (fato que percebi ser recorrente na Wikipédia lusófona e que também aconteceu na biografia acima citada) é contraditório. Além disso, como poder não é dever, minha interpretação da regra é que ela deixa opção.

Apesar de ser um novíssimo usuário, suas intervenções, caro Wikipedista, me trouxeram mais dúvidas que esclarecimentos.

Atenciosamente.

A. M. Capitão 03:35, 23 Dezembro 2006 (UTC)

FUE FRANQUISTA[editar código-fonte]

Se oculta que luchó al lado de Franco, igual que el resto de su familia (y que miles de catalanes, hecho éste que los portugueses gustan obviar), y que parte de sus movimientos primeros fueron facilitados por algunos agentes del servicio secreto franquista que deseaban ganarse la simpatía de Inglaterra ante la muy previsible derrota nazi, hecho que paralizó, en las figuras de Chuchill y Degaulle, todo intento de invasión a España (sin olvidar que una invasión a España contaría con la activa oposición de Portugal tras la firma del Pacto Ibérico). Es decir, era un catalán antinacionalista y un soldado de Franco que, como muchos, era liberal y monárquico, digiriendo mal que, derrotado el comunismo, España se hiciera dictadurta de derecha y no democracia. Fue el caso de miles de combatientes franquistas que primero le plantaron cara a Stalin, y luego se autoexiliaron (las notas pueden escribirse en cualquier idioma de la Wiki).