Discussão:Luis Fernando Verissimo

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Último comentário: 16 de abril de 2013 de Gjpab no tópico "inéditos"?!

Pollyane.silva, por que insistes em copiar o material de http://portalliteral.terra.com.br/verissimo/biobiblio/cronologia/cronologia.shtml?biobiblio2 para cá? Por favor, não copies mais material de fontes externas para cá, isso é contrário à política da Wikipédia. Se tens a autorização do autor de texto para copiá-lo para cá, então escreve explicando isso, por favor. Obrigado. --Mschlindwein msg 12:04, 25 Jun 2005 (UTC)

por que a foto é do pai se o artigo é sobre o filho?!

verdade, será que não foto publica do autor ?? Gostaria de maiores informações sobre Luis Fernando Verissimo, pois a página é muito sucinta.

Título do artigo[editar código-fonte]

Gostaria que fosse observada a regra sobre nomes próprios vigente no atual Acordo Ortográfico da língua portuguesa. Independentemente de como uma pessoa assina seu próprio nome, e de como esse está registrado em cartório, dita a regra que, para a referência em textos, os nomes que pertençam à Onomástica lusófona devam respeitar as regras como qualquer outra palavra. Assim, Luís (antigo Luiz) é a única forma aceita, bem como o é Veríssimo. Os motivos vão desde o respeito aos príncipios da língua à praticidade: ninguém é obrigado a conhecer as peculiares formas, com todos os possíveis epcilones, que determinada grafia dum nome pode ter, padronizando-se sempre pelo que diz a regra, acessível a todos. Uma enciclopédia não deve se pautar pelos usos, mas sim pela ciência. --Tonyjeff ¿Uíqui-o-quê? 14:24, 10 Maio 2007 (UTC)

Tonyjeff (ops, aliás, Tonijefe), O Dantadd ao menos "mata" as pessoas antes de aplicar esta "regra"... Alegre -- Clara C. 13:26, 17 Maio 2007 (UTC)
Lucca, meu apelido não faz parte da Onomástica, como o faz Veríssimo -- aliás, qüestão de se acentuar proparoxítonas vai um pouco mais nos "rudimentos" da língua. A qüestão da "morte" foi proposta por alguns lingüístas apenas para não ofender os em vida, que geralmente são extremamente ciosos de seus ipsilones. Por sinal, já percebeu que o artigo fora criado com acento e tudo o mais? Alegre --Tonyjeff ¿Uíqui-o-quê? 22:17, 17 Maio 2007 (UTC)

Nõ sei que regra é essa, a unica que conheço é que o cidadão deve escrever o nome dele como consta na carteira de identidade, para mudá-lo é preciso pedir autorização especial em cartório de registro civil e quase sempore é negado a não ser que voce se chama Zebedélio de Aripiparoca. E mesmo assim, há controversias......Usuário:Machocarioca 04h53min de 7 de Junho de 2007 (UTC)Machocarioca

Vejam o que diz o formulário ortográfico em vigor:

Os nomes próprios personativos, locativos e de qualquer natureza, sendo portugueses ou aportuguesados, estão sujeitos às mesmas regras estabelecidas para os nomes comuns. Para salvaguardar direitos individuais, quem o quiser manterá em sua assinatura a forma consuetudinária. Poderá também ser mantida a grafia original de quaisquer firmas, sociedades, títulos e marcas que se achem inscritos em registro público.

O incrível é a Clara C. ironizar a "regra". Ela não gosta da regra, então ironiza. Dantadd 14h24min de 7 de Junho de 2007 (UTC)

Dantadd, admira-me tua surpresa. ;o) Mschlindwein msg 14h49min de 7 de Junho de 2007 (UTC)
Ainda que Zebedélio não teria problemas ortográficos... As pessoas acham que democracia é ignorar toda e qualquer regra, mesmo as simples feito "não jogar lixo ao chão". Vejam, é uma qüestão de coerência muito simples: alguém escreve Affonso Penna? Claro que não. Eu sou obrigado a saber se o prenome de Veríssimo é Luis, Luiz, Luís ou Luíz? Claro que não, tampouco; simplesmente adota-se como padrão, em textos de terceiros, a forma oficial da língua. Ele que escreva o nome dele como quiser. --Tonyjeff ¿Uíqui-o-quê? 18h56min de 11 de Junho de 2007 (UTC)
  • Errado, Tony... ele pode escrever como quiser; Sabe por quê? Porque é escritor. E dos bons. Dos maiores. Domina esta língua com uma propriedade que nós, seus ledores, delegamos a ele e a seu pai, o autor de O Tempo e Vento, o direito até de criar neologismos, ou seja: de fazer a língua que falamos... Quer um exemplo? Foi o Luis Fernando Verissimo, e não um Veríssimo qualquer, quem criou a palavra flunfa. É esta palavra que uso com minha filha, quando ela brinca de tirar a "sujeirinha do umbigo" que o esgarçar do tecido faz ali seja depositada...

Isto, meu caro, é o idioma português: algo vivo, latente, pulsante!!! Que permitiu um dia Camões cantar a dor de perder sua amada e gritar para a eternidade: "Alma Minha..." - e mandar às favas os já olvidados críticos que lho acusavam de crasso cacófaton!!! As peias com que se pretendem amarrar o idioma caem, caem porque são meras convenções, e convenções temporais. Que se prestam, única e exclusivamente, para permitir nos entendamos, quer estejamos em meio do sertão, ou numa metrópole; quer esteja em Maputo, ou na Goa onde mergulhou o Poeta citado...

Luis Fernando Verissimo, portanto, é o nome. Se quiser, faça um redirect; use Luiz, Luís, Louis - mas nunca Luíz - porque, meu amigo este é o nome do autor. Sem desdenhar qualquer "regra" posso arvorar-me no direito lusófono de escrever tão certo quanto um Catulo da Paixão Cearense, se conseguir falar tão bem quanto ele... Porque sou obrigado, aqui, a saber o grego com que o Dantadd escreve sua grafia; porque sou obrigado a falar George, e não Jorge W. Bush... E tenho de escrever Andrei Gromiko, e não André... tenho de colocar cedilhas sabe Deus onde para saber onde está o diacho do verbete do Nicolau Ceaucescu! E não vejo, note bem, não vejo nenhum filologomaníaco a reverter tais barbaridades, ou a defender com tanto afinco nosso idioma e suas regras!

Fazem, sim, como muitos que lêem o Velho Testamento e, quando acham algo que lhos convém, adotam-no - mas dizem que o resto foi derrogado, ab-rogado, revogado...

Votam para apagar o verbete do Presidente da Confederação que reúne as entidades de fomento à pesquisa, como se sintomaticamente avisassem: morra o novo! Fora as descobertas!

Sim, porque a Ciência, como a língua, vive, cresce, transmuta-se a cada dia!

E, se queremos informar, temos de ter fontes fiáveis... quero um só livro que tenha sido escrito por alguém chamado Luiz, Luís, ou Louis Fernando Veríssimo... no dia em que o conseguires, sim, teremos tal verbete na wikipédia. Até lá, vale o que está; como valem muitos outros cujas grafias "arrepiam" os puristas que tentam assassinar o idioma português - justamente engessando-lhe o que tem de mais belo: a pujança de... estar vivo, de ser múltiplo!. Conhecer ¿Digaê 08h24min de 16 de Junho de 2007 (UTC)

Koehne, perceba sua incoerência: ao mesmo passo que defende a "vivacidade" da língua, delega apenas a uns poucos "Verissimo" o direito de criar neologismos. Pois veja, ele pode escrever seu nome como bem entender não por ser um bom escritor, cuja competência não está em mérito aqui, mas sim porque ele, eu, você ou qualquer outro aqui assim o pode fazer. Não devemos sublinhar conceitos personalistas: todos são iguais perante a Lei, ou mesmo perante a Ortografia. E ele, como qualquer autor em sua respectiva obra, pode criar neologismos à vontade, mas não numa enciclopédia.
Os redirecionamentos da WP estão aí justamente para você não precisar saber onde colocar as cedilhas para encontrar qualquer coisa. E se parar para pensarmos, justamente a Onomástica está aí para aliviar muito desse seu problema: não precisa Deus saber onde colocar o agudo ou o Z para se escrever Luís em português. Simples assim. O desafio pode, inclusive, ser revertido: encontre alguma obra atual encabeçada por Camoes (til no E, algo que nem se consegue mais pelo teclado normal) em vez de Camões. E isso porque, como você bem disse, a língua permitiu evoluir tanto de Camoes para Camões quanto de Luiz para Luís. A evolução, todavia, não se dá de forma gratuita.
Veja, não encare as regras ortográficas de forma negativa, isso é preconceito, simplesmente porque sem elas não conseguiríamos nem estabelecer este que é um diálogo informal, quanto menos desenvolver um texto de caráter científico. A "vivacidade" e "pulsação" do idioma, seja qual for, precisa ser intermediado. Mesmo o dialeto mais popularesco, repleto de gírias regionais e distorções filológicas, possui sim uma gramática. A nossa, nos artigos, não deve ser outra além da gramática formal. Há que distinguirmos entre voz formal, informal e pessoal. Isso que é ser múltiplo. Cumprimentos. Tonyjeff ¿Uíqui-o-quê? 20h05min de 17 de Junho de 2007 (UTC)

A língua, o sinalagma, a sinalagmática ignorância...[editar código-fonte]

Eu quando me deparo com documentos de 100, 200 anos atrás, fico mesmo a pensar no quanto evoluiu nosso idioma. Jeito antes era geito... e as proparoxítnonas, nenhuma era acentauda... não sou filólogo, nem mesmo gosto do tema... não o edito aqui na wiki... Mas fico pensando no E com til... Na primeira edição dos Lvsiadas de 1572... O v que virou u, e no Camoēs que tornou-se Camões... em como abandonamos as formas latinizadas da escrita, perdendo o nexo com a língua mãe de muitas palavras, e em como os senhores doutos vendedores de livros se adequam atualizando versões de antigas obras que, cediças, passaram a ultrapassadas... e assim vamos...

Da primeira Grammatica da lingoagem portugueza, de Fernão de Oliveira, até a última safra que ainda não saiu do copião, vamos ao império do neo-gongorismo! Coloquemos peias, cerquemo-nos dos ouropéis linguísticos (já me antecipando à morte do trema)!

Mas, oh! Curiosidade das curiosidades: vamos a ter Antónios e Antônios... jamais Verissimos e Veríssimos! Vamos erigir na wikipédia o monumento, não a Fernam de Oliveira, mas à "Gramática formal". Coloquemo-na, formalmente, no formol gongórico das idiossincrasias e deixemos cada vez mais de respeitar a pluralidade bonita da Rachel que não é Raquel, da Ruth que virá a ser Rute (argh!) e dos nomes consagrados que perderão sua forma para ser, então... algo meramente formal...

Não faremos então um redirect... mataremos os Barrozos, os Zózimos e Zósimos (epa!) - porque somos incapazes de escrever com outras formas que não a formal do formol...

Mas... queria antes propor que fosse erguido um outro monumento: este à ignorância... que fará com que venhamos a sucumbir à grande preguiça de informar que, naquele determinado autor, ou personalidade, o Luiz é com z, o Joanna é com dois enes, e a herança avoenga é meramente capricho que a gramática formal sepultou...

Notem bem: eu consegui colocar um til sobre o e do Camoēs! Sabem por quê? Porque aqui é a wikipédia: e podemos e devemos informar, mesmo cousas como a evolução da nossa escrita! Como podemos colocar um adendo no sobrenome escrito de forma não-formal, para informar a grafia ao usuário que porventura se apegar a isto...

Quando falei, Tone Jefe (antecipando-me ao formalismo), do neologismo que eu deleguei aos Verissimo, quis referir-me ao caso específico facultado aos grandes escritores pelos lexicógrafos - não por mim! Pois que nossos povos a todos os dias criam-nos. Chamam-nos de gíria, calão... e um dia invadem a linguagem culta!

Falo porque temos na mesma gramática formal que digerir palavras homófonas, como cem e sem, mas querem engessar algo protegido por lei, que é o nome... Curiosamente, um sinal particularizador!

Debate inglório, este! Mas longe de ser inútil... Jamais deixar-me-ei convencer com o formolismo do formal, e vice-versa! Falo português, e pronto!

Abraços, Conhecer ¿Digaê 20h31min de 19 de Junho de 2007 (UTC)

  • Concordo 100% com o André nessa questão. Nada a acrescentar. Gjpab 06h26min de 20 de Junho de 2007 (UTC)
Koehne, v não virou u, apenas eram grafados com o mesmo sinal, apesar de valores sonoros completamente distintos (tente dizer Lvsiadas com v e entenderá o que estou a dizer). E o sinal que você colocou acima do e não é um til, mas sim um macron. E, finalmente, meu apelido aqui utilizado nem faz parte da onomástica, nem da gramática formal, por ser exatamente isso: um apelido, como seria XPTO.
Ninguém está aqui a querer "engessar" o idioma, apenas a delegar a cada foro a respectiva fala. Você, novamente, se contradiz ao dizer que "fala português, e pronto" (como no caso dos neologismos), pois assim ignora as diferentes formas de expressão do idioma, a gramática, o vocabulário, e fecha-se para a única forma que considera válida, em vez de considerar a pluralidade. Reiterando, não fosse a gramática, especialmente a formal, não haveríamos nem como estabelecer este diálogo. Se o idioma está a evoluir não é aqui que devemos extravasar toda e qualquer manifestação alternativa dele, caso contrário passemos ao internetês, e abandonemos, de fato, o português.
A preguiça está em não tentar compreender a Onomástica, e que, para efeitos enciclopédicos, um "Joanna" é tão absurdo quanto um "Ruy" ou um "Camoes" (novamente, o til no e). Imagino que escrever "Joanna" sem o segundo n no título dum artigo será um verdadeiro ataque à espontaneidade da língua, mas acredito que ela encontrará seu valor noutras formas. Em tempo, nada disso tem que ver entre "António" e "Antônio"...
Todavia, concordo que este debate é inglório, principalmente se permeado dessa "estapafúrdia prolixidade verborrágica pirotécnica". Gramática formal nada tem de formolismo, isso é incapacidade "gongórica" de compreender e aceitar que há formas diferentes de se falar o idioma. Deixar de fazer redirecionamentos, de colocar observações nos textos... argumentos completamente falaciosos. E fala que fala, mas sem dizer coisa alguma. --Tonyjeff ¿Uíqui-o-quê? 10h38min de 20 de Junho de 2007 (UTC)
  • De te fabula narratur... Conhecer ¿Digaê 11h04min de 20 de Junho de 2007 (UTC)
    • E como fica então Joanna? Vão usurpar-lhe o nome artístico? -- Clara C. 10h25min de 21 de Junho de 2007 (UTC)
  • Eu não posso falar pela artista: mas Joanna Koehne tem, sim, 2 enes por uma razão: é uma homenagem a Joanna de Ângelis e não por outra razão tem a letra duplicada... Mas que fosse reduzida a um ene, já perderia este vínculo... Ignorância não é um mal, vem antes de ignorar algo, de desconhecer... notadamente quem desconhece as razões dos nomes, tem mesmo de arvorar-se naquilo que conhece... por isso, repito: cabe a uma enciclopédia informar: informar aos Dantadds, aos Koehnes, aos Tonyjefeffs... que, aliás, deixou passar um erro primaríssimo acima : macron ao invés de mácron... Menos discurso, mais ação: e, vamos todos nos informar mais, se quisermos nos arvorar a defensores de algo... Conhecer ¿Digaê 13h09min de 21 de Junho de 2007 (UTC)
PS

Camoẽs - agora está bem? Não uso mais o mácron... Conhecer ¿Digaê 13h13min de 21 de Junho de 2007 (UTC)

    • a regra de modificar os nomes próprios depois q as pessoas morrem tem buracos negros insondáveis. Aqui, mudaram Mario Quintana para Mário Quintana, Cecilia Meirelles virou Cecília Meireles, mas ninguém tirou o m duplo do Drummond! Que, pelas regras, provavelmente deveria se tornar Drumão. --Betty VH (discussão) 13h35min de 15 de abril de 2013 (UTC)Responder

"inéditos"?![editar código-fonte]

A seção "Livros publicados" começa com "Crônicas e contos (inéditos)". Segue uma lista com as datas em q os livros foram publicados!!! Como assim, "inéditos"? Se são publicados não são inéditos; se são inéditos é pq não foram publicados. É um absurdo tão enorme q não ousei alterar, vai q tem alguma razão oculta para esse disparate. Ou será q alguém imaginou q "inédito" significa "em primeira edição"? Mistério... Peço q outro editor dê uma olhada nisso. --Betty VH (discussão) 13h44min de 15 de abril de 2013 (UTC)Responder

Olá, Betty. Sim, a intenção era justamente separar os livros que reúnem contos e crônicas em primeira edição das (muitas) reedições e antologias, como talvez fique claro para quem ler o título do item seguinte. Segundo o Houaiss, "inédito" é principalmente "não impresso, não publicado", mas também pode ser "sem precedentes, original". Talvez você tenha razão, e seja melhor trocar para "em primeira edição" ou coisa parecida, mas não me parece que se trate de "um absurdo tão enorme" como você diz. O uso que está proposto, creio, não difere de quando a Folha de São Paulo diz que "há dois anos a Editora Record não lançava um livro inédito de Dalton Trevisan", ou de quando a Livraria Saraiva resolve colocar no título de seu lançamento "21 Contos inéditos de Carlos Lacerda". Sinta-se à vontade para editar. Um abraço. Gjpab (discussão) 02h48min de 16 de abril de 2013 (UTC)Responder