Discussão:Lula Carvalho

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Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Não é correto dizer que o artigo não cita as fontes. Cita sim, iinclusive alistadas nas ligações externas. A Wikipédia não pode cair em algum tipo de escolástica vazia e formalista, como no final da Idade Média as universidades caíram (só era permitido um conhecimento que se apoiasse em autoridades publicadas e apoiadas pela Igreja). A escolástica dogmática é inimiga da pesquisa e da produção de novos conhecimentos exatamente porque fica presa ao que já foi publicado antes e a citações literais do que já foi dito e produzido por outros anteriores. Se este princípio for levado ao pé da letra, dogmaticamente, não se poderá criar um conhecimento novo, embora cientificamente fundamentado. Portanto, é preciso cuidar para não engessar o conhecimento num espírito escolástico e dogmático. Os cientistas e enciclopedistas do Iluminismo teriam sido todos impedidos de criar seus novos conhecimentos, porque não se apoiavam exclusivamente no que os filósofos gregos e latinos antigos haviam publicado antes deles, nem queriam ficar restritos apenas aos textos bíblicos, mas ousaram criar um pensamento novo, baseado em princípios sólidos da observação e demonstração (princípios que surgiram, com a ciência moderna, a despeito da escolástica medieval e contra ela). Isto quer dizer que é perfeitamente possível fazer a averiguação das informações biográficas simples que os autores deste verbete escreveram. Mesmo porque, neste mundo cibernético em que vivemos, em pleno século XXI, o conceito de publicação extrapolou há muito tempo o restrito mundo fechado do mercado editorial livresco deste país. Ou seja, o conceito de publicado hoje está mais próximo ao seu significaco literal, o de tornar público (e notório). Ou seja, tudo aquilo que está exposto em algum site da própria internet (desde que confiável e não fraudulento), ou publicado na imprensa, é considerado como publicação e fonte de informação que deve ter um crédito (mesmo que não absoluto, como tudo o que é humano). Não se trata de autopromoção, porque o Lula Carvalho nem conhece os tais autores, provavelmente. Trata-se de uma tentativa válida de contribuição para a divulgação do cinema produzido no Brasil (e de seus cineastas), mesmo que o cineasta em questão ainda seja jovem. Não é necessário esperar a velhice do Lula Carvalho (ou a sua morte), para perceber que ele não somente é uma grande promessa no cinema brasileiro contemporêneo, mas já é uma realidade. Ele já possui uma extenso currículo de obras cinematográficas que revela a importância do que faz para a história do cinema brasileiro.


É problemático classificar o Lula Carvalho como "cinegrafista," porque, em cinema, um diretor de fotografia não é simplesmente um operador de câmera (muito menos como na televisão, onde é mais comum chamar o operador de câmera como "cinegrafista," que não tem muita autonomia criativa para criar estéticas, enquadramentos, texturas de luz e sombra etc. como no cinema). O que ele é mesmo é diretor de fotografia cinematogrática ou cineasta (qualquer pessoa que se dedica ao ofício cinematográfico, seja como produtor, como diretor, roteirista, diretor de arte, diretor de fotografia etc.).