Discussão:Método Paulo Freire

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Cacá 14:30, 20 Novembro 2006 (UTC)

Me interesso em detalhes sobre a história dos pensadores da educação, sobretudo as suas idéias, o que cada um influenciou na nossa história da educação. Preciso fazer um infográfico a respeito, urgente. Obrigada quem se interessar em colaborar. val.falena@gmail.com

Método Paulo Freire[editar código-fonte]

O que muita gente confunde ou ignora, PF fazia distin-ção entre leitura e escrita. Embora ambas tenham importância, ele priorizava a leitura porque, para ele, todas as pessoas, independente de idade, inclusive analfabetas, sabem fazer a “leitura do mundo”.condicionadas pelo ambiente onde vivem. A leitura se torna pois o principal objetivo da alfabeti-zação. Por isso, é essencial o conhecimento do contexto sócio econômico onde os futuros alunos convivem. Por isso, a es-crita e o texto, tão apreciado pelos adeptos das idéias de E. Ferrero, constituem uma simples sequência lógica da apren-dizagem da leitura Como resultado do conhecimento do contexto sócio- econômico no qual vivem os futuros alunos e pela pesquisa de vocabulário realizada nesse contexto, surgem as “palavras geradoras” que serão aproveitadas para o inicio da aprendi-zagem da leitura. As três fazes principais do método são: o levantamento vocabular do grupo; a decomposição das famílias fonéticas, isto é, a silabação e a formação das palavras novas. Em uma situação na qual os alunos, em sua maioria, trabalham em construção civil, por exemplo, usam-se pala-vras relacionadas a essa situação. Assim, surgiu a palavra TIJOLO, cujas silabas (ta-te-ti-to-tu-ja-je-ji-jo-ju-la-le-li-lo-lu) reorganizadas, originaram outras tantas palavras. Conta-se que um dos alunos, após o conhecimento das silabas, anun-ciou. jubilosamente, sua descoberta: “Ó gente, tu já lê”! E interessante notar que Paulo Freire, com toda certeza, se inspirou nas cartilhas de seu tempo, inclusive aquela em que se alfabetizou, para criar e construir seu projeto de alfa-betização, nascido em 1962... Quando se diz que o método Paulo Freire não usava cartilhas é simplesmente porque não havia cartilhas com suas pr--201.43.177.78 (discussão) 00h39min de 2 de setembro de 2011 (UTC)--201.43.177.78 (discussão) 00h39min de 2 de setembro de 2011 (UTC)--201.43.177.78 (discussão) 00h39min de 2 de setembro de 2011 (UTC)--201.43.177.78 (discussão) 00h39min de 2 de setembro de 2011 (UTC)--201.43.177.78 (discussão) 00h39min de 2 de setembro de 2011 (UTC)opostas. Podem-se reprovar as orações sugeridas pelas car-tilhas ou a forma como se fazia a escolha das palavras gera-doras, porém a semelhança é evidente, pois as cartilhas obje-tivavam crianças, não adultos. Nas cartilhas, nascidas a séculos, autores e autoras se utilizavam do mesmo processo, segundo pesquisa de vocabu-lário, realizada em situação da convivência infantil, no lar (papai, vovó); em brinquedos (boneca, bola); com animais (cachorro, gato) etc. cujas silabas, uma vez reordenadas, mo-tivavam o aparecimento de outras palavrasResponder