Discussão:Machismo/Arquivo/1

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Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Eu acho que o termo chauvinismo não deveria ser empregado tendo como fim a denominação de um indivíduo machista, portanto, a citação que informa que o termo passou a ter tal acepção deve ser excluída.Chauvinismo sempre significou nacionalismo exacerbado e, embora o uso seja freqüente dentre a mídia e as correntes feministas, a criação de equivalência entre estes dois termos deve ser anulada.Numa enciclopédia só são expostos fatos que sejam completamente genuínos, não obstante pode-se acrescentar um "talvez" para a citação tornar-se mais correta e aceitável.

Concordo que a enciclopédia tem que ser o mais correta e imparcial, baseada em fatos e não no modismo. O uso incorreto e associação espúria da palavra machismo com o termo chauvinismo por erros históricos de tradução traz inconvenientes à sociedade de língua portuguesa.

O machismo, oriundo do latim e espanhol é diferente do termo usado em inglês e essa diferença tem que ser bem esclarecida, evitando e corrigindo os maus usos e interpretações negativas trazidas pelo erro de atribuição de significado da palavra. A iniciativa de corrigir o rumo é louvável e deve ser apoiada.comentário não assinado de Leojandre (discussão • contrib) (data/hora não informada)

Que besteira...[editar código-fonte]

Bom eu acho isso de feminismo e machismo uma "idiotice", lutar pelos seus direitos é nobre, porem discutir superioridade entre os sexos? Pensem por um momento, se derrepente só ficassem homens, ou mulheres na Terra o que aconteceria? Bastariam poucos anos pra que a raça fosse extinta...

Os dois juntos são perfeitos!

O artigo snão deveria estar ligado ao termo em ingles. "machismo" em inglês é outra coisa, outra definição. o Machismo em portugues é associado ao sexismo anti-mulheres e anti-homos, enquanto nos eua, não é bem assim, machismo em ingles lá é coisas como homens vestidos de jaqueta de couro e lutadores de luta livre, e não maridos que mandam mulheres lavarem o chão. Não deveriam estar ligados, não sei qual o termo em portugues correto para o "machismo" em ingles. eu nao acho bem assim pois os machimista dizem qu elugar de mulher é na cosinha , bomeu acho que nao por que homem e mulheres tem direitos iguais ..

Puxando sardinha pro lado do feminismo[editar código-fonte]

Como estudioso de movimentos como feminismo percebi que este artigo é tendencioso ao dizer que o feminismo é um movimento que procura direitos iguais e o machismo um movimento onde o homem tenta subjugar as mulheres. Na verdade o machismo esclarecido busca por valores tradicionais e corretos enquanto o feminismo busca poder e controle baseando-se em falácias politicamente corretas, vitimismo e propaganda mentirosa. Os que conhecem as injustiças praticadas por feministas e os discursos anti-homem e obras como o movimento SCUM da feminista Valerie Solanos sabem o que estou falando.

a definição de "machismo" é achar que que o homem é superior à mulher - isso é mais ou menos a mesma coisa que tentar subjugar as mulheres, não?--MiguelMadeira (discussão) 10h15min de 5 de agosto de 2011 (UTC)

Não interessa qual a definição de "machismo" que você tem na sua cabeça. O artigo deve ser sobre a definição corrente, aquela que está no dicionário. O artigo que eu fiz mostra uma visão clara, histórica. A que você insiste em deixar está errada, independente da sua visão pessoal, você não pode mudar o significado de uma palavra, e pior ainda, defender o machismo como se fosse a defesa dos valores tradicionais. Isso é errado, é como mudar o significado do termo racismo.

A wikipédia não é lugar de propaganda feminista. Jonny Screamer DC 21h43min de 10 de julho de 2014 (UTC)

erro crasso da moderação[editar código-fonte]

Nem de idiota masculinista. Você tá pensando o que? que pode alterar definições pra tentar difundir alguma ideologia paranóica? o Artigo estava limpo, imparcial, e agora está simplesmente ERRADO. essa sequer é a definição de machismo que está no dicionário. Você não pode usar a wikipedia pra forçar o seu ponto de vista e publicar um artigo claramente mais fraco, errôneo, sem embasamento nenhum. Se é assim então deixa os skinheads editarem o artigo sobre o nazismo. que coisa mais absurda

Eu sou skinhead, e a cultura skinhead surgiu do reggae jamaicano, nada temos a ver com o nazismo. Quem está difundindo uma ideologia é você. Jonny Screamer DC 21h50min de 10 de julho de 2014 (UTC)

Sr. Skinhead[editar código-fonte]

Chapa, você não pode alterar um artigo só porque não concorda com o significado da palavra. Acho que você deveria ir ler o artigo feminismo pra saber do que está falando. Justamente por ser skinhead deveria saber o quão prejudicial pode ser atribuir a um termo um significado diferente do que ele realmente é. Esse artigo sobre o machismo está podre, contaminado daquelas páginazinhas misógnias de facebook. Esse não é o intuito da wikipedia. Machismo não é o resgate de valores tradicionais. Pare de vandalizar

A wikipédia não é lugar para vitimismos. Por favor, assinem suas mensagens com quatro tiles (~~~~) dessa forma todos verão o autor da mensagem, data e horário. Jonny Screamer DC 22h14min de 10 de julho de 2014 (UTC)

"vitimistas" olha pelo jeito você é absurdamente parcial, postura que não combina com a wikipédia. volta pra desciclopédia onde você pode simplesmente inventar significados pras coisas que já existem. O rigor científico é essencial aqui e a página, do jeito que está, é mentirosa, falaciosa, sem qualquer apreço com a realidade.

Caro @Jonny Screamer: por favor escreva aqui a justificativa de manter o artigo na versão que defende. Peço que faça isso sem ataques pessoais, sem fazer referência a outro usuário. O artigo foi protegido devido a uma guerra de edição e é necessário que haja um consenso com relação à versão a ser publicada. Entretanto, ainda não vi argumentos de sua parte. Obrigado.—Teles«fale comigo» 23h18min de 14 de julho de 2014 (UTC)

A Versão defendida pelos usuários acima é completamente vitimista. E, para além, grande parte do texto dessa versão não me parece ter cunho enciclopédico, tanto na maneira como foi escrita como por referenciar estatísticas sem utilizar nenhuma das fontes (presentes em ambas versões do artigo). Ex:
  1. "Uma pesquisa recente também revelou que 90% das mulheres brasileiras já sofreu assédio nas ruas, o que revelam a ideologia machista de que mulher em lugar público também é pública, estando sujeita a abusos físicos e verbais. Assédio de rua é prática generalizada em todos os lugares do mundo, sendo passível de multas em lugares como a Bélgica."
  2. "Ainda é bastante expressiva a diferença salarial entre homens e mulheres ocupando a mesma posição, chegando a 30% no Brasil. Também há enorme desigualdade entre os ocupantes de cargo de chefia, sendo apenas 16% deles ocupados por mulheres. As mulheres também são minoria na representação política."
  3. "A cultura machista legitima a violência contra homens e mulheres"
  4. "Embora a sociedade já tenha avançado muito na conquista de igualdade entre os gêneros, <n>as estatísticas comprovam que ainda há um longo caminho a se percorrer pelo fim da desigualdade entre seres humanos</n> (sem o ponto final mesmo)

Peço também, que além da sua avaliação, perceba também que fui ofendido nessa discussão.

Jonny Screamer D​ C​ E​ F 23h31min de 14 de julho de 2014 (UTC)

Guerra de edições[editar código-fonte]

Senhores, tive que proteger a página a nível administrador por dois dias, pois esta guerra de edições está destruindo o histórico do artigo. Por favor, tentem chegar a um consenso sobre o conteúdo desta página de maneira civilizada. Caso contrário serei obrigado a bloquear os envolvidos. Lord MotaFala 22h54min de 10 de julho de 2014 (UTC)

Sobre a visão feminista de machismo[editar código-fonte]

  Discordo completamente da visão feminista sobre o Machismo e tomei a liberdade de mudar o texto.

Apenas vou deixar os meus argumentos com educação e propor a mudança...

Se feministas defendem agressivamente que homens não podem definir o feminismo, então porque eu devo aceitar que elas definam o machismo contra a vontade dos homens? (Feministas radicais ainda defendem que homens não podem nem mesmo fazer parte da luta feminista)

Se a definição dos dicionários e enciclopédias IGNORA as boas ações advindas do machismo como noções de moral, ética e o valor da família: Então porque devemos concordar com uma definição INCOMPLETA que não representa os homens?

Se a definição encontrada em dicionários e enciclopédias define o machismo como sinonimo de misoginia e crime IGNORANDO que pessoas machistas não são obrigatoriamente misóginas e nem criminosas. Então como proceder quando pessoas machistas são completamente contra o preconceito e contra o crime?

Por mais de 2000 anos que as definições oficiais sobre ateus, homossexuais, mulheres, deficientes físicos, mentais e até sobre pessoas de etnias diferentes continham descrições preconceituosas definidas sem a aprovação das referidas pessoas. Porque devemos aceitar uma definição sobre o jeito de ser macho contra a nossa vontade e definição própria?


Deixo aqui o texto original que postei. Para que possam refletir se eu realmente escrevi alguma bobagem...

Strzalkowski (discussão) 15h21min de 20 de setembro de 2014 (UTC)

A visão masculina sobre o Machismo[editar código-fonte]

1. Modos ou atitudes de macho. (conceito original da palavra)
2. Ideologia segundo a qual o homem domina socialmente a mulher.
A definição possui dois conceitos diferentes e ambos merecem destaque.

Na definição original de Machismo é a definição do ideal de melhor exemplo masculino. Um homem é definido como macho ou machista ao apresentar coragem, responsabilidade, humildade, solidariedade, perseverança, lealdade, integridade e honra em seu caráter. Sendo o Machismo a definição de aprender e seguir pelo caminho de ser definido como um homem macho, também chamado de machista.

Chauvinismo A definição original da palavra "chauvinista" veio de Nicholas Chauvin[1]. Soldado francês que foi considerado como um grande exemplo de como um homem deve ser. Reconhecido como corajoso, honrado e perseverante. A palavra foi originalmente usada para descrever o ideal de soldado propagandeado pelo exercito. A sua fama espalhou-se e chegou até aos irmãos Hippolyte e Theódore Cogniard, que nas suas comédias estilo vaudeville, começaram a ridicularizar o personagem, apresentando-o como ingénuo e fanático, surgindo o termo chauvinismo e adquirindo o valor pejorativo que tem hoje. Definido pelo Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências de Lisboa como: uma personagem belicoso, dotado de um nacionalismo exarcebado e irracional.

Ponto de vista machista da História Historicamente não se sabe quando a humanidade começou a traçar diferenciações entre os gêneros. Mas sabe-se que os primeiros homens perceberam que as tanto as mulheres quanto crianças eram mais fracas e frágeis. Principalmente perante o mundo em que viviam e os predadores naturais do ser humano. Na natureza, todas as espécies procuram o melhor exemplar para a reprodução. Com o ser humano, este processo tomou proporções onde só os homens mais aptos conseguiam prover e defender uma família. Portanto houve um processo natural do homem de proteger a família. Houve um processo natural de valorizar o homem capaz de proteger e prover sustento através da caça, da pesca e da coleta de alimentos. Como em inúmeros grupos animais. Com o tempo e o aumento dos grupos humanos os homens formavam pequenos exércitos que praticavam tanto a caça quanto a guerra. E com isso os integrantes de melhor destaque eram mais valorizados entre os homens. Desde a pré história que homens criam noções para valorizar os melhores exemplos dentre as pessoas. Noções como coragem, valentia, benevolência, responsabilidade, humildade, solidariedade, perseverança, lealdade, integridade ou sacrifício passaram a valorizar os homens desde a pré história até os dias de hoje. Na pré história os melhores exemplos de ser um homem eram o de homens comuns com armas e ferramentas primitivas enfrentando predadores naturais e até grupos rivais de hominídeos enquanto as mulheres fugiam com as crianças. Uma tática de sobrevivência da espécie tão importante que, sem ela, a humanidade nunca teria sobrevivido.

Todos os formatos de exércitos desenvolvidos desde a pré história tinham históricos baseados no ato de que homens devem ir para a guerra enquanto mulheres e crianças devem ficar protegidas em casa. Sendo socialmente aceitável até hoje que o papel masculino seja o de lutar e morrer. Inúmeros livros e lendas romantizavam a ideia de homens protegendo e salvando donzelas de perigos com o arquétipo máximo sendo imortalizado no poema épico de [2] onde Siegfried mata o Dragão Fafnir para resgatar a valquíria Brunhilda. A história da humanidade foi marcada por uma cultura que transformou o homem capaz de se sacrificar pelas pessoas que ama como herói coberto de bons valores que definiam o ideal de ser um homem. Modelo heroico que temos até hoje.

O ideal de homem que veio desde a pré história até os dias de hoje é o de valorizar o homem corajoso, valente, bom, responsável, humilde, solidário, perseverante, leal, integro e capaz de se sacrificar pelas pessoas que ama. Bons valores são sinônimos da expressão "homem de verdade" ou "macho" enquanto que valores ruins são definições depreciativas. Homens covardes, irresponsáveis e desleais eram desvalorizados. Sendo que os valores que mais predominaram para a definição do ideal de ser um homem são os valores de ser uma boa pessoa.

Assim, temos a diferença entre conceitos que definem ou não definem o homem. O macho, ou machista, protege as pessoas enquanto o criminoso as agride. O macho, ou machista, tem coragem enquanto o covarde não tem. Boas definições e valores tem uma conotação heroica enquanto as ruins definem os piores exemplos de pessoas.

O papel da mulher segundo os homens[editar código-fonte]

Tanto nas sociedades pré-históricas quanto até os dias modernos, o papel social da mulher sempre foi valorizado a partir do momento que os homens perceberam que as mulheres deveriam ser respeitadas e protegidas para a sobrevivência do grupo e da família. Desde a pré história que homens excluíam mulheres e crianças de atividades perigosas demais como a caça de alguns animais e a guerra. Com o avanço da civilização os valores decorrentes sobre o papel das mulheres e crianças eram os de poupa-las de serviços perigosos como a mineração, forja, transportes pesados e principalmente da guerra. Atividades mais do que perigosas para mulheres e crianças. Embora inúmeros povos tenham realmente utilizado mulheres e crianças nestas mesmas atividades com resultados desastrosos. Com o tempo se tornou inaceitável em povos mais avançados que mulheres e crianças praticassem tais atividades. Mas ainda sendo socialmente aceitável que homem morressem praticando as mesmas.

A desigualdade histórica

A desigualdade entre os sexos sempre existiu de maneira biológica. Mas a desigualdade social, política e histórica é pouco contada. De acordo com todo e qualquer estudo sobre sociologia[3], história[4] e antropologia[5]: A maioria absoluta de todas as pessoas que já viveram não tinham direitos, não tinham estudos e nem mesmo liberdade. Era absolutamente normal desde a antiguidade até poucos séculos atrás que cada homem, mulher ou criança fossem analfabetos escravizados. Existem países onde analfabetismo[6] e escravidão[7] ainda são absolutamente normais. Impérios nasceram e ruíram com apenas 10% de cidadãos livres e menos ainda de alfabetizados.[8] [9] [10] [11] [12] Por milênios, o significado de igualdade entre homens e mulheres era não ter direito algum.[13]

A desigualdade social, política e histórica foi a regra da humanidade até o amadurecimento e implantação de Direitos Humanos[14]. Quando a humanidade começou a buscar por ideais de igualdade e direitos.

Nota: Feministas pregam que apenas as mulheres não tinham direitos e liberdades e ignoram os fatos históricos.

A distorção histórica da definição do homem[editar código-fonte]

O valor do homem como indivíduo sempre sofreu com intervenções sobre os valores que deveria adquirir durante a vida. Muitos povos tiveram lideres e crenças diferentes que cobravam atitudes dos jovens para finalmente agregar valores a eles. O ritual do Bar Mitzvah judaico é um exemplo de como um jovem é cobrado para ser aceito como membro da comunidade. A passagem de menino para homem. E assim temos inúmeros outros rituais de passagens e cobranças históricas para aceitar o indivíduo como homem. Desde rituais envolvendo mutilação, provas físicas, Conversão (religião), Automutilação, ingestão de Drogas, álcool, sexo Heterossexual, Homossexual, Tatuagens e/ou a aceitação de valores completamente errados como a homofobia e a Misoginia. Nada disso realmente agregando valor ao indivíduo ou definindo o mesmo como homem.

O ritual de cobrança mais utilizado por lideres políticos e religiosos para conceder valor ao indivíduo como homem era o de matar seus inimigos. Quando o jovem recebia ordens de matar alguém para ser considerado do grupo. Seja com o alistamento militar ou assassinando pessoas. Estes são valores errados e distorcidos sobre ser um homem e especialmente sobre ser um macho. Atualmente temos inúmeras religiões que definem que o comportamento de um bom homem está ligado a misoginia e a homofobia. Dentre elas temos o judaísmo, o cristianismo e o islamismo.

Atual distorção feminista sobre o Machismo[editar código-fonte]

Desde os anos 60 o Movimento de Libertação da Mulher, posteriormente chamado de feminismo[15], tanto a definição de macho, ou machista, quanto a definição de homem em si sofreu um processo cultural de associação negativa. Transformando o termo machismo em sinonimo de preconceito, violência e opressão. Muitas feministas não aceitam que homens possam definir ou mesmo participar do movimento feminista. Ignorando as qualidades que a atitude e o ponto de vista masculino tem.

Fontes comprovantes advindas do feminismo[16]:

“Todos os homens são estupradores e é tudo o que eles são. Eles nos estupram com seus olhos, suas leis e seus códigos.” Marilyn French [17](1929– ), novelista e feminista americana

“Quando uma mulher atinge orgasmo com um homem ela está apenas colaborando com o sistema patriarcal, erotizando sua própria opressão...” Sheila Jeffrys[18], professora feminista lésbica e ativista política

“Sexo é a cruz em que as mulheres são crucificadas... sexo só pode ser adequadamente definido como estupro universal.” Hodee Edwards[19], ‘Estupro define Sexo’[20]

“Numa sociedade patriarcal, toda relação sexual heterossexual é estupro porque as mulheres, como um grupo, não são fortes o suficiente para consentir." Catherine MacKinnon[21] [22], p. 129”

“Compare os relatos de vítimas de estupro com o de relatos de sexo das mulheres. Eles se parecem muito....A maior distinção entre coito (normal) e estupro (anormal) é que o normal acontece tão freqüentemente que alguém não pode fazer os outros enxergarem que há algo de errado nisso.” Catherine MacKinnon[23], citada no livro de Christina Hoff Sommers, "Hard-Line Feminists Guilty of Ms.-Representation," Wall Street Journal, November 7, 1991.

“Coito heterosexual é a pura, formalizada expressão de desprezo pelo corpo das mulheres” Andrea Dworkin [24], feminista americana famosa por sua oposição a pornografia.

“O fato é que o processo de matar – ambos estupro e assalto doméstico são passos neste processo – é o ato sexual primário dos homens na realidade e/ou na imaginação.” Andrea Dworkin[25], Letters from a War Zone, p. 22..

“A descoberta dos homens que sua genitália poderia servir como arma pra gerar medo deve ser classificada como uma das descobertas mais importantes dos tempos pré-históricos, junto com o uso do fogo e o primeiro rudimentar maçado de pedra.” Susan Brownmiller[26], [27]..

“Nossa cultura retrata sexo como estupro para que homens e mulheres se tornem mais interessados nisso”. Naomi Wolf[28], The Beauty Myth, p. 138..

A definição do Macho[editar código-fonte]

O macho ou machista, é a pessoa que procura levar a vida segundo os melhores exemplos masculinos possíveis. Buscando aprender e praticar valores como coragem, honra, benevolência, responsabilidade, perseverança, lealdade e sacrifício. Embora o termo seja de uso comum para homens heterossexuais, também pode ser usado por qualquer pessoa que apresente as mesmas boas qualidades. Podendo ser um mulher ou um homem homossexual. Embora o termo tenha sido deturpado durante o movimento de libertação da mulher e pelas Feministas. O macho, ou machista, não tem obrigação nenhuma de ser misógino ou homofóbico. Podendo ser uma pessoa respeitosa e tolerante. Uma das atitudes que mais definem o macho, ou machista, é o de ser capaz de proteger as pessoas que ama. Até a morte se necessário. Sendo este o ato de valorizar a vida humana e o valor do sacrifício.

Atitude aprendida e valorizada desde a pré história com homens se sacrificando pelas famílias e mantida até hoje.

Considerando inúmeras fontes desde a antiguidade até hoje: Podemos afirmar que o ideal de ser um homem está diretamente ligado a maturidade. Sendo o homem maturo idealizado pelos trabalhos de grandes pensadores. Como as obras de [29] sobre o ideal de como um homem deve ser, se comportar e aprender a pensar. Aristoteles[30], Epicuro[31] e outros grandes pensadores da antiguidade escreveram grandes trabalhos sobre o ideal humano. A ideia filosófica de transformar os meninos em homens. A palavra macho, ou machista, é utilizada para descrever o homem maturo. Com o caráter definido por ideias fortes e atitudes de valor. Comumente associado a pessoa com experiência militar ou a cargos de grande responsabilidade. Homem sério e de grande confiança. O ideal de como ser um homem macho, ou machista está ligada a construção do indivíduo de forma física e psicológica.

"Podemos facilmente perdoar uma criança que tem medo do escuro; a real tragédia da vida é quando os homens têm medo da luz." Platão[32]

"A adversidade é um trampolim para a maturidade." Charles Colton[33]

"Os homens erram, os grandes homens confessam que erraram." Voltaire[34]

Definições históricas sobre o ideal masculino[editar código-fonte]

Definição Viking[35] Para os povos Vikings; O homem ideal deveria ter qualidades como coragem, honra, determinação, lealdade e devoção a família. Para as mulheres vikings; O homem deveria ser amável e carinhoso. Educado e com um profundo respeito pela família. O panteão religioso Viking também descreve o ideal masculino de acordo com a busca de valores. A Definição Romana está repleta com o ideal masculino que busca boas qualidades como pessoa, como pai, marido e soldado. A filosofia Romana e seu sistema de justiça e julgamento também cobram que o homem ideal também seja justo. Definições religiosas históricas encontradas nas principais religiões como judaísmo, cristianismo e budismo procuram um ideal de homem com valores positivos como benevolência, fé e bons costumes. O budismo possui uma definição filosófica do homem procurar sabedoria através da paz e harmonia com as pessoas com que vive. A definição heroica clássica mostra o homem percorrendo a jornada do herói que consiste em mostrar o ainda jovem e imaturo vencendo grandes desafios e provações na busca de seus objetivos. Os romances medievais sobre a cavalaria trouxeram a visão do homem cavalheiro prestativo e educado disposto a ajudar as pessoas. Importante lembrar que o cavalheirismo não está ligado apenas ao homem ser educado com belas moças; Mas também com crianças, pessoas idosas e deficientes físicos. A versão feminina de mulher educada e prestativa é a definição de uma dama.

A definição feminista ignora esses fato e define o macho, ou machista como homem preconceituoso, violento e opressor. Negando também os valores agregados ao ideal masculino.

  1. Nicholas Chauvin
  2. Canção dos Nibelungos
  3. sociologia
  4. história
  5. antropologia
  6. analfabetismo
  7. escravidão
  8. história
  9. Roma
  10. Egito
  11. China
  12. Persia
  13. escravidão
  14. Direitos Humanos
  15. feminismo
  16. Feminismo
  17. Marilyn French
  18. Sheila Jeffrys
  19. Hodee Edwards
  20. Estupro define Sexo
  21. Catherine MacKinnon
  22. Professing Feminism: Cautionary Tales from the Strange World of Women's Studies
  23. Catherine MacKinnon
  24. Andrea Dworkin
  25. Andrea Dworkin
  26. Susan Brownmiller
  27. Against Our Will: Men, Women, and Rape, p. 5
  28. Naomi Wolf
  29. Platão
  30. Aristoteles
  31. Epicuro
  32. Platão
  33. Charles Colton
  34. Voltaire
  35. Vikings