Discussão:Macro-jê
Adicionar tópicoBotocudos - Aimorés - Krenak[editar código-fonte]
O termo "botocudos", embora muito difundido, é impreciso já que permite agrupar línguas e tribos com base no uso de botoques (!) pelos indivíduos em questão. Em geral, "botocudo" aparece como sinônimo de aimorés ou krenak, povo que se autodenomina kren (ver Relatório Linguístico Botocudo, por Miriam Elizabeth Stout. Associação Internacional de Linguística, 2009). Aliás, os krenak são frequentemente identificados aos aimorés, mas também há controvérsias (ver Apontamentos para a bibliografia da língua botocudo, por Lucy Seky; Cad. Est. Ling., Campinas, (18): 115-142, janJjun. 1990)
Em várias fontes, a língua falada pelos Krenak, por eles chamada borun (ver Krenak - Nome e língua, PIB. Instituto Sociambiental) aparece como família linguística:
- O tronco macro-jê em MS: o caso da língua terena, por Letícia Reis de Oliveira e Nataniel dos Santos Gomes. "O tronco Macro-Jê relaciona geneticamente doze famílias de línguas, que são consideradas por Rodrigues (2000) hipóteses de línguas que se relacionam, são elas: Jê, Maxakalí, Krenák, Kamakã, Puri, Kariri, Yatê, Karajá, Ofayé, Bororo, Guató, Rikbaktsá".
- Catálogo de línguas indígenas sul-americanas » Macro-Jê).
- Troncos e famílias. PIB. Instituto Sociambiental
Enfim, o verbete tem problemas. --Yone (discussão) 03h40min de 2 de abril de 2015 (UTC)