Discussão:Marquês de Abrantes

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Último comentário: 20 de janeiro de 2013 de Lourencoalmada no tópico Armas de Sá chefe

O item '6' da lista traz um cidadão que, data venia, nasceu e vive num lugar onde os títulos nobiliárquicos deixaram de ser reconhecidos... Não é um caso de vaidade? - traz ali link para si...

Espero uma solução de algum patrício da República Portuguesa...

Conhecer Digaê 23:04, 5 Maio 2006 (UTC)

Constata-se que está a se adotar um padrão para títulos que originalmente se passavam aos descendentes: o de continuar a linha mesmo após uma eventual abolição da nobiliarquia no determinado país. --Tonyjeff ¿Uíqui-o-quê? 04:09, 23 Março 2007 (UTC)
Não se percebe a preocupação com os títulos portugueses, já que basta ler a entrada referente ao Duque de Broglie para ver referido tratar-se do 7º Duque, sendo certo que aquele distinto físico, nascido na República francesa, era tão duque de Broglie quanto são hoje titulares os descendentes dos titulares portugueses de 1910... Conviria que, com seriedade, fosse adoptado um critério, já que isso levou a que fosse apagada a entrada em que colaborei e que dizia respeito ao ilustre sigilografista, escritor e erudito português Marquês de Abrantes Dom Luís Gongaza de Lancastre e Távora, apesar de ter trabalhos seus assim assinados em publicações oficiais. Veja-se as duas entradas para ver a diferença de tratamentos referentes à parte nobiliárquica.

Os títulos, como será certamente sabido, antecedem historicamente o estado moderno e uma realidade milenar não é apagada por um pedaço de papel, sendo certo que continua o seu uso legal nos países com IDH mais elevado do mundo (Suécia, Dinamarca, ou o Grão-Ducado do Luxemburgo). Por outro lado, a república portuguesa nomeou embaixador no Reino Unido nos anos 40 do século passado o Duque de Palmela, constando o seu título do decreto de nomeação e sendo assim trtado na Grã-Bretanha. O actual Duque de Bragança, tem um reconhecimento quase oficial por parte do estado. Os títulos em Portugal têm ainda hoje protecção legal reflexa, enquanto direitos de personalidade. Sendo aquele que o usa o que , em monarquia, provavelmente o usaria (e provavelmente, porque, exceptuados meia-dúzia "de jure e herdade", todos os títulos nobiliárquicos portugueses eram renovados no filho do títular anterior apenas se o Monarca assim o entendesse (embora existissem poucas excepções a essa renovação), entende-se que o uso de tal título, muitas vezes desde a juventude, tem protecção idêntica à de uma «pseudónimo, alcunha ou apodo» e que se «incorpora» na pessoa. Essa protecção reflecte-se na questão das marcas e patentes. Para usar para fins de marcas um brasão de família ou um título que não sejam mera fantasia é necessário provar que existe uma qualquer ligação com quem se dedica ao seu comércio. Há poucos anos, talvez não mais de dez, uma Adega Cooperativa que comercializava um vinho com o nome de «Marquês de Marialva» viu-se impedida de o fazer pelo Tribunal, por não ter obtido a necessária licença da pessoa que seria o actual titular, e que sempre usara, embora em república, tal designação. A política do Duque de Bragança, ao não criar novos titulares contribuiu para que não houvesse nem casos de «usurpação» nem vulgarizações indevidas, sendo habitualmente quem usa um título quem poderia usá-los segundo o direito anterior em 1910. Cumpre dizer que monarquia não é sinónimo de título nobiliárquicos: não existem nem na Noruega nem no Japão e as repúblicas gostam de usar as antigas comendas monárquicas e católicas para, sem que sintam nisso qualquer estranheza, embora estados laicos, condecorarem com elas benfeitores do país ou do governo. Lisboeta (discussão) 01h06min de 29 de Junho de 2008 (UTC)

A Wikipedia não é dicionário genealógico. Muitos utilizam essa "desculpa" de serem "nobres" em um regime no qual a nobiliarquia foi extinta para se autopromoverem, criando para si e para seus familiares verbetes – pessoas irrelevantes, que pouco ou nada fizeram de notável. Alguns poucos cá merecem verbetes, não tanto pelos títulos que pretendem mas sim pela notoriedade adquirida – é o caso de Duarte Pio. Para tanto, é necessário bom-senso, não querendo criar uma miríade de verbetes sobre todos os supostos marqueses de Abrantes que existiram pós-República, por exemplo. Na falta de regras específicas, utiliza-se o costume, que é o de criar verbetes que sejam relevantes para a comunidade, e não para um secto. --Tonyjeff ¿Uíqui-o-quê? 17h13min de 3 de Julho de 2008 (UTC)

Não se trata de fazer figurar gente sem préstimo, mas de não amputar as pessoas que se distinguiram nalgum ramo da actividade humana de elementos que faziam parte da sua individualidade. É o critério seguido na wikipedia francesa, que atribui o título ao grande físico Principe de Broglie, que nasceu na república (mas convém lembrar que os títulos não nasceram na monarquia). Quanto ao actual Duque de Bragança seria o Rei de Portugal se fosse restabelecida a monarquia e mal seria (para a enciclopédia) que a informação do actual titular não se encontrasse numa enciclopédia. Mais, todo o verbete referente a D. Luís de Lancastre e Távora foi retirado sem qualquer razão, sendo o critério seguido o estado de espírito de um adolescente brasileiro de 18 anos!--Lisboeta (discussão) 21h41min de 3 de Agosto de 2008 (UTC)

Houve atribuição de intitulação pelo C. de Nobreza, ou por alguém, ou não?[editar código-fonte]

Após a proclamação da República e o fim do sistema nobiliárquico, foram pretendentes ao título D. José Maria da Piedade de Lancastre e Távora (1887–1961), D. Luís Gonzaga de Lancastre e Távora (1937–1993) e, atualmente, D. José Maria da Piedade de Lancastre e Távora (1960–).

Há dados para incluir algum deles no anexo/lista a criar para «Intitulações do Conselho de Nobreza», ou para uma outra qualquer lista de «Intitulações atribuídas por X»? Jorge alo (discussão) 02h04min de 16 de dezembro de 2012 (UTC)Responder

Armas de Sá chefe[editar código-fonte]

Caro Lourenço Almada,

Como escrevo - e agora incluí mais referências nas notas -, as armas de Sá chefe, quer no Livro do Armeiro-Mor de 1509 como no Thesouro de Nobreza de 1675, são claramente: cinco peças em faixa e seis em pala. São estas as que se podem ver no início do artigo, e eram estas as dos condes de Penaguião e dos marqueses de Fontes.

Não entendo a razão de adicionar armas toscas e ainda por cima erradas feitas por computador, quando temos magníficos documentos da época que as mostram. Se consultar a respectiva página do Thesouro de Nobreza poderá ver que estas são idênticas às que já coloquei no artigo. Se quiser colocar algum documento coevo que mostre variantes - ou qualquer outro documento da época com relevância, por exemplo as gravuras da embaixada a Roma - seja bem-vindo. Cumprimentos, Igor Zyx (discussão) 22h43min de 19 de janeiro de 2013 (UTC)Responder

Caro "Igor Zyx". Aceite as minhas desculpas, pois apenas não me tinha apercebido disso e obrigado pelo convite, mas, por enquanto, infelizmente não estou suficientemente dentro do assunto para sequer tentar voltar a fazê-lo e errar de novo. Cumprimentos, LourencoAlmada (discussão) 16h46min de 20 de janeiro de 2013 (UTC)Responder