Discussão:Massacre de Lisboa de 1506

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Tamanho Foi o Horror que Li nesta página..que não tenho palavras para descrever esta incivilidade. o comentário precedente deveria ter sido assinado por 201.51.110.65 (discussão • contrib.)

Talvez seja boa ideia então começar a ler História enquadrado(a) no contexto da altura em que as coisas se passam (ou então não ler e ir ver a tv globo etc). é tudo tão casto e puro, mas se fosse na altura seriam iguais a eles ou piores. o comentário precedente deveria ter sido assinado por Joseba (discussão • contrib.)

Repugna que um assunto tão delicado abunde de preconceitos, teorias implícitas, e sobejante adjectivação. Dou o exemplo do "movidos por fanatismo religioso", coisa que complica o entendimento e o retira dum contexto para deslocar para outro contexto. O problema do contexto não pode ser visto fora da realidade ou da verdade, pois de certa forma o contexto hoje é imposto às coisas para as aglutinar favoravelmente segundo alguma "teoria" que já se defende. Ainda sobe o "movidos por fanatismo" há que dizer que tal coisa se torna uma propaganda a uma ideia e corrompe a preocupante verdade do caso: a responsabilidade dos actos é individual. São as pessoas que são responsáveis pelas mortes e não o "fanatismo", pois o "fanatismo" não é pessoa nem sequer é coisa. Empurrar a responsabilidade dos indivíduos para um "ente abstracto" não serve de desculpa e é um erro de perspectiva. E será que essas pessoas estariam impunes? Não certamente, pois a própria doutrina que a Igreja ensina e lhe ensinou é também contrária ao actos que eles cometeram. Portanto não se pode alegar falta de conhecimento da população portuguesa sobre o mal e o bem que praticaram.

É um perigo contextualizar quando o contexto é já por si uma construção que tem por fim não procurar a verdade mas fundamentar uma teoria. A ideia de "fanatismo" é um contexto já por si. o comentário precedente deveria ter sido assinado por 217.129.191.146 (discussão • contrib.)

Não se pode continuar a mentir dizendo que um católico é um judeu, ou que um novo cristão é um não cristão, ou que os judeus e muçulmanos foram obrigados a se converter. Será que os bons católicos que tinham renegado o judaísmo para se converter, tal como foram os apóstolos, são judeus? Enfim... o comentário precedente deveria ter sido assinado por 217.129.191.146 (discussão • contrib.)

Acho que o assunto não é qual é a melhor religião ou o melhor religioso. Trata-se de intolerância. A pior das intolerâncias pois tira a liberdade e até a vida de pessoas inocentes. Os judeus deram de presente o monoteísmo ao mundo ocidental não forçando ninguém a segui-los. Apesar de assassinados por povos fracassados em busca de bode expiatório, continuam tão fortes hoje que os grupos fracos de hoje, ao invés de aprenderem com sua perseverança, inventam complôs, como se isso pudesse explicar a própria estagnação. Não é regra geral mas este tipo de comportamento atinge a mais gente do que a humanidade merece. o comentário precedente deveria ter sido assinado por 187.25.33.233 (discussão • contrib.)

"Pogrom" e não "Progrom"[editar código-fonte]

É "Pogrom" e não "Progrom".

George Rupp, Lisboa

Precisa se procurar o contexto[editar código-fonte]

Os cronistas que escreveram sobre esse pogrom podem ser realmente utilizados ?