Discussão:Medicamento genérico

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este texto é basicamente de muito má qualidade e pessimamente escrito. sendo um tema importante deveria ser feita alguma coisa no sentido de acabar com este tipo de textos feitos à pressa, caricaturas do original inglês, em mau portugues, praticamente ininteligivel.


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Modifiquei a parte da história dos genéricos no Brasil. Acrescentei informações sobre o decreto 793/93, que iniciou o processo dos genéricos no Brasil. O ministro da saúde era Jamil Haddad e o presidente, Itamar Franco. A lei de 1999 é uma reedição com alterações. Abs. Benito


retornei para a versão com os dados que tinha adicionado, até mesmo por coerência interna da wiki, pois a biografia de Jamil Haddad http://pt.wikipedia.org/wiki/Jamil_Haddad menciona o fato deste ter sido o ministro da saúde à época da regulamentação dos genéricos. Abs. Benito


Introdução dos medicamentos genéricos no Brasil[editar código-fonte]

Desfiz a edição do IP (em 07/03/10), que insiste em registrar a introdução da comercialização dos medicamentos genéricos baseado em decreto promulgado pelo presidente Itamar Franco. O tal decreto não foi o introdutor dos medicamentos genéricos no país, apenas normatizou a exigência para que todo medicamento trouxesse junto a MARCA DE REFERÊNCIA OU MARCA FANTASIA a composição do mesmo, para facilitar a comparação entre marcas distintas para um mesmo princípio ativo. Até então, os medicamentos não tinham a obrigação de trazer o princípio ativo genérico junto a sua marca. A introdução do lincenciamento de medicamentos SEM MARCA alguma, apenas o pricípio ativo GENÉRICO, foi implantado no governo Fernando Henrique Cardoso, e há inúmeras referências sobre isso na internet. VIGI-AP (discussão) 21h15min de 7 de março de 2010 (UTC)Responder

É... factóide...
Folha de S.Paulo, 27/07/2010
Serra nega "paternidade" dos genéricos e diz apenas ter implantado a ideia
"Em meio à polêmica sobre a paternidade dos medicamentos genéricos no país, o candidato José Serra (PSDB) admitiu nesta terça-feira que não "inventou" esse tipo de remédio.(sic) O tucano disse que a ideia já existia e apenas trabalhou para colocá-la em prática enquanto esteve no comando do Ministério da Saúde.
"Não fui eu quem inventei genérico. Os genéricos, já existia a ideia. (sic) Eu nem sabia quando eu assumi o Ministério [da Saúde]", afirmou.
Cased closed. Favor não tornar a reverter. Dornicke (discussão) 08h37min de 1 de agosto de 2010 (UTC)Responder
Mas não introduziu, como você quer que fique no texto, de maneira incorreta. Dornicke (discussão) 18h05min de 1 de agosto de 2010 (UTC)Responder
  • Se antes não existia na prateleira da farmácia, e depois da tal lei e do empenho governamental passou a existir na prateleira da farmácia, vc quer que se coloque o que no texto? REVIGOROU? Revigorou algo que antes não existia? Tenha a paciência! VIGI-AP (discussão) 01h28min de 2 de agosto de 2010 (UTC)Responder
Há mais no mundo do que as prateleiras das farmácias. Há 45 anos (ou mais) os laboratórios públicos (em especial o Lafepe) produzem medicamentos genéricos (ex. Ácido acetilsalicílico (Aspirina), Nistatina, Dimeticona, Amoxicilina, Penicilina, Benzilpenicilina benzatina, até o antiretroviral AZT - fabricado a partir de 1994, com a quebra da patente [1]). Não é novo. Só falar com outro qualquer profissional da saúde. Leandro Martinez msg 13h06min de 2 de agosto de 2010 (UTC)Responder
  • Primeiro: A discussão é para MUDAR o texto, o que ainda não é consenso. Enquanto não for consenso, deixe-o como estava, estável a meses. Segundo: Estamos falando aqui do medicamento genérico vendido pelos laboratórios comerciais em farmácias, é disso que se trata o verbete - aqueles com embalagem padrão, com um G enorme estampadõ e que está disponível a toda a população do país. Não é esse um artigo farmaceutico, e sim de um programa de governo. Se há, como diz, histórico de denominações de produtos farmacêuticos fora do que representa o programa de medicamento genéricos do governo federal, então procure fontes e insira em artigo específico sobre denominações farmacêuticas. Peço a gentileza de não alterar novamente o artigo. VIGI-AP (discussão) 14h20min de 2 de agosto de 2010 (UTC)Responder
Citação: VIGI-AP escreveu: «Não é esse um artigo farmaceutico, e sim de um programa de governo.» Recomendo primeiro você ler o artigo, aí fica mais fácil de discutir. Uma dica: Faz parte do Portal Farmácia e está na categoria, na categoria... complete você mesmo a frase. Leandro Martinez msg 18h17min de 2 de agosto de 2010 (UTC)Responder

Bem, estava categorizado tbm como "Governo FHC", mas alguém retirou - enfim, isso não muda em nada essa discussão, já que o que está sendo motivo de controvérsia é a edição das palavras "introduziu efetivamente" - o que é uma verdade referenciada. A troca pela palavra "revigorou" é uma falácia, já que antes não havia a disposição dese tipo de medicamento a venda para a população. Se queres melhorar o texto incluindo outras formas de "genéricos" desenvolvidas por laboratórios públicos e distribuidos localmente em pequena escala, faça-o. Edite um novo parágrafo e referencie. VIGI-AP (discussão) 20h46min de 2 de agosto de 2010 (UTC)Responder

Revigorar: Dar novo vigor, ou reforça os efeitos de uma lei ou ato (no caso a Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976). Leandro Martinez msg 22h21min de 2 de agosto de 2010 (UTC)Responder
  • Exato! se passou a vigorar com essas alterações, ela foi alterada. Antes não vigorava com essas alterações que são a chave da questão. Do jeito que pretende editar, dá a impressão, ERRÔNEA, de que o programa já estava efetivo, o que não é o correto. VIGI-AP (discussão) 22h33min de 2 de agosto de 2010 (UTC)Responder
É interessante a leitura do Decreto nº 793, de 5 de abril de 1993 que estabelece: "1° Além do nome e/ou marca, os medicamentos comercializados no País serão, também, identificados pela denominação genérica. ... XXXVI - Denominação genérica - denominação de um princípio ativo ou fármaco, adotada pelo Ministério da Saúde, ou, em sua ausência, a Denominação Comum Internacional (DCI), recomendada pela Organização Mundial de Saúde." Não dá afirmar categoricamente que foram efetivamente introduzidos no Brasil a partir de 1999, porque era prática comum a denominação genérica, prescrição e distribuição em farmácias básicas (e até em farmácias privadas). Claro, não era tão padronizado como a partir de 1999. Nisto tenho que concordar. Eu trocaria o "Em 1999, os medicamentos genéricos foram efetivamente introduzidos no Brasil" por "foram regulamentados". Creio que seria "mais correto". Leandro Martinez msg 00h32min de 3 de agosto de 2010 (UTC)Responder
  • De acordo. VIGI-AP (discussão) 01h50min de 3 de agosto de 2010 (UTC)Responder
    • Acredito que houve um fato histórico com a "lei do genérico, que é como ficou conhecida a "inovação" que o Brasil demorou a adotar - e acabou sendo uma "vitória" política contra os grandes laboratórios. Até então - e isto é que para mim foi a mudança mais importante, os médicos receitavam marcas; não havia a liberação da produção dos produtos cuja patente já decaíra e, mesmo que houvesse a produção, essa não teria grande impacto pois ninguém os receitaria; o que houve, a meu ver, de "inovador", é que as marcas (mais caras) foram obrigadas a também ostentar o nome dos seus princípios ativos; notem que existe o medicamento similar - e que são o que antes existia (e o que os médicos também receitavam por seus nomes de fantasia - me parece que ali, sim, retrata a situação que o Leandro afirmou viger no meio "da saúde").

A grande mudança feita na lei foi não somente a "definição" do que era um genérico - algo que, livre de marcas, marketing e royalties, fica evidentemente mais barato. Seria algo como se uma lei dissesse que os refrigerantes de cola ostentassem, a partir de então, isso com relevo (ok, o "relevo" ocorreu mais tarde) e só abaixo as marcas "coca-cola", "pepsi"... Seria vedado que produtores "genéricos" de tais refrigerantes fossem "comprados" - e falo isso de modo hipotético, sem qualquer semelhança com a realidade... he, he...

Bem, se houve mudança, ela precisa ser registrada; só não entendo por que algo que afeta um conceito "mundial" tenha de se "concentrar" no Brasil... Grosso modo seria "similar" a colocarmos no verbete do trem-bala que o governo xx quer fazer uma linha Rio-Sampaulo... (meu Deus, rezo pra não ter - imaginem, algo que nem licitação teve! Ok... tem... Então, sendo análogo...) Ia apagar isso ali, pois fui conferir a quantas andam a propaganda política a futurologia - mas desisto da argumentação que ia usar...

Se temos até verbete para o futuro-ninguém-sabe promessa - com direito a mapinha e tudo (uma maravilha, no país que desde o Governo Sarney não consegue terminar uma ferrovia norte-sul!) eu acho que negar um fato político que foi uma das poucas boas realizações do FHC... Ou Leandro! kkk

Na verdade, como grande "divisor de águas" merece verbete um Lei do Genérico (em maiúsculo, que é como ficou conhecido o diploma de 1999) - a começar pela análise feita ano passado pela Fenafar...

Pois é... Talvez não tenha sido muito jurídico, mas depois de ter visto o que foi feito aqui com o trem-bala... Tive que ser "salomônico"... Conhecer (discussão) 03h34min de 3 de agosto de 2010 (UTC)Responder