Discussão:Nazismo no Brasil

O conteúdo da página não é suportado noutras línguas.
Adicionar tópico
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Último comentário: 19 de outubro de 2018 de Raimundo57br no tópico Petição

Getúlio Vargas e o Nazismo[editar código-fonte]

Retirei o seguinte texto do artigo:

Getúlio Vargas nutria admiração por Adolf Hitler.

O presidente Getúlio Vargas nutria admiração por Adolf Hitler e inclusive mandou um telegrama de feliz aniversário para o ditador em 1941.

Apesar de ter implantando um regime político com nítidas influências fascistas, historiadores, em geral, não confirmam que Getúlio tinha simpatias nazistas. A fonte citada não fala isto nem sequer cita o telegrama. Além disto, até o Lula envia ou já enviou mensagens de feliz aniversário para Saddam Hussein, Kim Jong-Il, Robert Mugabe e George W. Bush.

--Quissamã (discussão) 13h26min de 31 de Agosto de 2008 (UTC)

Protegi o artigo por uma guerra de edições. Desta vez vou ser mais direto, se pegar os envolvidos nessa "nova" disputa em outra do mesmo tipo os dois serão bloqueados. Quando chegarem a um acordo sobre o tema me avisem. E leiam com atenção Wikipedia:Normas de conduta antes de debaterem no nível que andam fazendo em outras discussões. Fabiano msg 22h26min de 31 de Agosto de 2008 (UTC)


Confira o passado dele. Se o Usuário: Opinoso for bloqueado, a Humanidade ganha. Eu sempre desejei ser um mártir para o bem da Humanidade.

--Quissamã (discussão) 23h47min de 31 de Agosto de 2008 (UTC)


Lamentável que eu esteja defendendo a qualidade desse artigo e ainda seja ameaçado de ser bloqueado.

Eu não quero entrar em discussão inútil com "usuário" Quissamã, mas acabo sendo obrigado a entrar nessa ladainha chata.

O simples fato de remover informações já deve ser prontamente punível. Pois é preciso ficar claro que, quando uma passagem é duvidosa, coloca "carece fontes" ou abre-se uma discussão. Apenas passagens que são claramente vandalismos podem ser removidas. E isso é a Wikipédia quem diz, não fui eu. Mas, pelo visto, aqui nada é respeitado.

Em relação a Vargas ser admirador de Hitler, é de se supor que todos saibam disso. Era apenas preciso discutir aqui, não precisava ninguém sumir com as informações.

Aqui estão algumas fontes que mostram a clara simpatia de Getúlio por Hitler:

Revista Época:

"Olga declarou, logo depois, aos jornalistas brasileiros que estava esperando um filho de Prestes. Segundo ela, o governo de Getúlio Vargas cometeria "uma injustiça contra uma mulher grávida". Mas Vargas, como vingança pessoal a Prestes e na tentativa de uma aproximação do regime nazista de Hitler, que admirava, decidiu deportar Olga a Alemanha".[1]

O famoso caso da deportação da judia Olga Benário para a Alemanha nazista, como presente para o "amigo" Hitler.

Aqui, uma fonte que esclarece que Getúlio, antes simpatizante de Hitler, entrou na Guerra ao lado dos Estados Unidos em troca de benefícios econômicos:

"Getúlio Vargas governava desde 1930 o maior país da América do Sul, com 45 milhões de habitantes. Ideologicamente, simpatizava com as potências do Eixo (Alemanha, Itália e Japão), fato que alguns membros de seu governo confirmaram em declarações públicas. Através do autogolpe de 10 de novembro de 1937, revogou a Constituição de 1934, proibiu os partidos e instituiu a ditadura do Estado Novo".

Alemanha era principal parceiro comercial:

Entre 1933 e 1938, o Brasil manteve intensas relações comerciais com a Alemanha nazista, que via no regime autoritário de Vargas um parceiro ideal. Em 1938, um quarto das importações alemãs, sobretudo matérias-primas e produtos agrícolas, vieram do Brasil, enquanto o comércio brasileiro com os EUA recuou. No mesmo ano, o Brasil importou armas da Alemanha. Daí a situação começou a mudar.

Após a eclosão da guerra na Europa, os EUA aumentaram a pressão, por meio da chamada "política da boa vizinhança" e ajuda financeiras, para que os países sul-americanos apoiassem os aliados. Em 1939, Washington concedeu um crédito de 70 milhões de dólares ao Brasil, mas o país inicialmente se manteve neutro.

"Com a bênção financeira e técnica dos EUA, o Brasil pôde consolidar sua hegemonia na América Latina, sobretudo em relação à Argentina. O Brasil obteve três quartos dos investimentos militares norte-americanos na região latino-americana durante os anos de guerra", afirma Prutsch.[2]

Revista ISTOÉ:

"Ao mesmo tempo que endossava o pan-americanismo pregado pelos Estados Unidos, o Estado Novo emitia sinais de amizade aos regimes fascistas – Vargas chegou a mandar, em abril de 1941, um telegrama de felicitações pelo aniversário ao ditador alemão Adolf Hitler".[3]

site IBGE:

"Em 1935, o governo brasileiro começou a negar vistos a judeus, o que se explica por uma combinação de razões, dentre elas a preocupação em definir a identidade nacional e a ascensão dos nazistas ao poder na Alemanha (1933). Durante o Estado Novo uma circular secreta proibiu a concessão de vistos a "pessoas de origem semita", inclusive turistas e negociantes, o que causou uma queda de 75% da imigração judaica ao longo daquele ano".[4]


Bom. Getúlio era, escancaradamente, admirador de Hitler:

1) Aproximou-se da Alemanha nazista, fazendo-a ser a principal parceira comercial do Brasil.

2) Inspirava-se nas doutrinas fascistas e admirava o poder de Hitler, criando uma Constituição com suas aspirações

3) Dificultou a entrada de imigrantes judeus, tendo como uma das influências o anti-semitismo nazista, inclusive deportando a famosa judia Olga Benário Prestes para a Alemanha, mesmo sendo contra a lei, pois ela estava grávida de um brasileiro.

4) Mandou telegrama de feliz aniversário para Hitler no meio da II Guerra Mundial.


Acho que antes de apagar informações, deve-se checar ou estudar o mínimo de História, mas isso para os usuários de boa-fé. Aqueles que estão com o intuito simples e puro de criar guerras de edições e estragar artigos, vão continuar aprontando por aí.

Quem apaga informações para se divertir e criar polêmica, é quem deve ser bloqueado e sumir por um tempo. Essa brincadeira já deu o que tinha que dar.

E espero não ser obrigado novamente a entrar no papo furado do "usuário" Quissamã, pois eu não quero perder meu tempo com tanta inutilidade. Opinoso (discussão) 17h23min de 1 de Setembro de 2008 (UTC)


Como sempre, confuso e sem nexo.

1) Ser um bom parceiro comercial é uma coisa, admirar o regime é outra. A Alemanha Nazista também foi o principal parceiro comercial da Suécia, Finlândia e Suíça até o fim da guerra;

2) Inspirava-se nas doutrinas fascistas, sim, mas a Constituição do Estado Novo, feita ás pressas, era praticamente cópia da Constituição polonesa (daí ser chamada de polaca). Nenhuma relação com as leis do II Reich. Fascismo não é Nazismo, não confunda. Leia pelo menos os artigos da Wikipedia em inglês.

3) Dificultou a entrada de imigrantes judeus, sim, por anti-semitismo comum na época (não eram só os nazistas). Fez o mesmo que vários outros países no mundo. O anti-semitismo existia muito antes do Nazismo. Deportou a famosa judia Olga Benário Prestes, sim, porque era uma época de ditadura de direita e a lei permitia. Era um poder concedido pela Constituição polaca, acima de todas as leis. Além disto, Olga não era só judia, era uma agente de Moscou que deu apoio logístico na Intentona Comunista de 1935. Finalmente, Olga deve ter sido um grande presente para Hitler, sem ela ele teria matado apenas 5.999.999 judeus;

4) Mandou telegrama de feliz aniversário para Hitler no meio da II Guerra Mundial. E daí. Todos chefes de estado trocam felicitações a não ser que estejam em aberta beligerância. É próprio do protocolo diplomático. Todo ano o Lula deve mandar um para o Irã e outro para a Coréia do Sul, como sempre mandou para o Saddam Hussein, mesmo em tempo de guerra.

Não confunda a pessoa Getúlio Vargas com o regime político ou o governo de Getúlio Vargas, especialmente o Estado Novo, que foi apoiado por diversos políticos e quase todos militares. Nem confunda o Estado Novo com algumas das pessoas que participaram dele, como os generais Gaspar Dutra e Góis Monteiro. Separe opiniões das pessoas de atos de governos devidos a decisões tomadas de forma colegiada.

Se fomos inimigos de guerra da Alemanha Nazista, foi porque houve dentro do governo do Estado Novo pessoas que eram contra ela. Senão, no máximo, teríamos sido neutros durante toda a guerra, como foi o caso da Argentina, Portugal e Espanha.

Nas boas escolas de nível superior, uma pessoa como o Opinoso é sempre colocada em posição de destaque. Há teses de mestrado que fazem rir.

--Quissamã (discussão) 18h52min de 1 de Setembro de 2008 (UTC)


Só espero que nenhuma petebista de velha guarda leia o que Opinoso escreveu sobre o Getúlio.

--Quissamã (discussão) 19h13min de 1 de Setembro de 2008 (UTC)


Meu filho, sem papo furado. Nem vou me dar ao trabalho de ler essa inutilidade aí em cima que você escreveu.

A Wikipédia usa fontes. Aqui não é espaço para tentar se passar por historiador ou antrópologo. Se quiser discutir História, existem muitos fóruns por aí com gente disposta a fazê-lo.

Acho que você até hoje não percebeu que a Wikipédia apenas reproduz o que está escrito em fontes confiáveis. A wikipédia não aceita fontes primárias, portanto, a sua discussão é inútil e fora de lugar.

A Revista Época escreveu:

"Mas Vargas, como vingança pessoal a Prestes e na tentativa de uma aproximação do regime nazista de Hitler, que admirava, decidiu deportar Olga a Alemanha".[5]

Se a Revista Época disse que Getúlio admirava Hitler, a fonte está dada. Se você não concorda com a Revista Época, problema é seu. Manda um e-mail para a Época com seu nome. Você deve ser um historiador muito famoso. Com certeza a Época vai escutar você, um dos maiores historiadores desse Brasil.

Agora, se você não for o maior historiador do Brasil, tenha bom-senso e pára de bancar o manda-chuva. Depois que você veio me perguntar quem disse que Machado de Assis era mulato e que ele se passava por branco (que tal uma viagem à Europa antes de falar bobagem?) e agora quer dar uma de antropólogo? Dá um tempo, o show já acabou.

Vai arrumar outra pessoa para encomodar. Eu não quero participar de discussão inútil com você. Deve ter alguém por aí que queira. Vai procurar e me esquece.

E se você continuar inundando minha página de discussão com mensagens inúteis, vou pedir seu bloqueio. A página de discussão de um usuário ninguém pode determinar o que fica escrito ou não. Eu não quero mensagens inúteis suas por lá. Tenha um pouco de ética e respeite a minha vontade. Opinoso (discussão) 22h55min de 1 de Setembro de 2008 (UTC)


Você já disse que a revista Época copiou o que você escreveu no artigo de Imigração Japonesa no Brasil. Achei graça... A revista Época não é exatamente o que deve ser considerado uma fonte fiável. Eu cito a Época e a VEJA, mas analiso a informação e considero e cito o autor da reportagem. Estes semanários podem ser até citados, mas não são fontes fiáveis; seus artigos não são, em geral, escritos por pessoas que têm prestígio na comunidade científica. Eu procuro sempre as fontes fiáveis, principalmente as que estejam disponíveis na Internet. Se for para citar semanários de notícias gerais, posso defender várias hipóteses utilizando os que são editados pela Ku-klux-klan ou pelos Black Panther. Ou utilizar literalmente o que a VEJA publicava quando havia censura prévia nas redações do Brasil.

Imagino uma tese de mestrado que ficasse citando a VEJA ou a Época. Seria a piada do ano, mas acho que você não entenderia a graça.

--Quissamã (discussão) 00h28min de 2 de Setembro de 2008 (UTC)


Nada disso! A Época é uma revista renomada. Além do mais, ninguém aqui está fazendo "tese de mestrado". Muita calma nessa hora.

E comparar Ku-klux-klan com Revista Época é bastante sem nexo. Ku-klux-klan tem (ou tinha) uma ideologia de cunho racista, portanto, lá se faz pesquisa inédita. Em contrapartida, Revista Época não teria porquê contar mentiras sobre "Vargas e sua relação com Hitler". Não acredito que Revista Época tenha uma ideologia de enganar seus aleitores, até porque todo mundo que assistiu a aulas de História (numa escola boa) sabe que o falecido Getúlio tinha uma relação mais do que somente cordial com o falecido Hitler.

É uma questão de estudo e de freqüentar salas de aula, nada mais que isso. Opinoso (discussão) 23h04min de 5 de Setembro de 2008 (UTC)


Falta de crítica e auto-crítica. Pelo menos cite um livro da sua boa escola que diga que "Getúlio tinha uma relação mais do que somente cordial com o falecido Hitler" ou algo vagamente semelhante.

Ou é muita inocência ou muita esperteza dizer "não acredito que Revista Época tenha uma ideologia de enganar seus aleitores". Há boa escola que ensine tudo, menos a se ter pensamento crítico.

PS: Eu até acho possível que exista este livro didático. Há inúmeros erros e preconceitos nos que já analises. Se existir um que defenda as suas teses, vou mandar a informação para o pessoal do MEC que compra os livros didáticos.

Continuo rindo da importância e confiabilidade que você dá a IstoÉ, VEJA, Época,etc como fontes fiáveis (sic).

--Quissamã (discussão) 23h20min de 5 de Setembro de 2008 (UTC)

Na Wikipédia não se encontra nenhum lugar dizendo que "revistas renomadas não são fontes". A não ser que você nos mostre alguma norma da Wikipédia que negue a Revista Época como fonte, poderemos utilizá-la quando quisermos!! Afinal, quem dita as regras da Wikipedia não são meros usuários, não se esqueça disso! Opinoso (discussão) 23h33min de 5 de Setembro de 2008 (UTC)

Nossa, que Wikistress!!! Tem gente que deveria ler Troll. Crazyaboutlost discussão 01h33min de 8 de Setembro de 2008 (UTC)

  • Desprotegi o artigo, se ocorrer uma nova guerra de edições os envolvidos serão bloqueados e vou solicitar a comunidade o banimento desses de qualquer edição nos artigos. Fabiano msg 03h06min de 17 de Setembro de 2008 (UTC)



Maurício Ramos

Problemas neste verbete que precisam ser resolvidos[editar código-fonte]

Acho que todos primamos a verdade mas este artigo traz em si muitas inconsistências e problemas que precisam ser corrigidos. O Brasil passa por uma inquestionável fase onde vários segmentos da cidadania estão reivindicando os seus direitos. Dentre estes estão pessoas falantes de línguas minoritárias, falantes das chamadas línguas de imigração, inclusive falantes do idioma alemão brasileiro chamado Riograndenser Hunsrückisch. Muitas das afirmações feitas neste verbete contribuem para a estigmatização desta população e para com o desaparecimento deste regionalismo linguístico do país.

Por exemplo, o artigo diz que :

"Em 1928, foi fundado em Timbó, Santa Catarina, a seção brasileira do Partido Nazista.2 Naquela época, viviam no Brasil cerca de 100 mil alemães natos e cerca de um milhão de descendentes.3 A maior parte deles vivia em comunidades isoladas no sul do Brasil que preservavam a língua e a cultura alemã. Com a ascensão de Adolf Hitler ao cargo de chanceler, na Alemanha, os teuto-brasileiros passaram a ser assediados pela propaganda feita pelo nazismo para atrair seguidores no exterior." Acho que não sou o único que gostaria de saber qual foi o alcance desse assédio - estamos informando que todo teuto brasileiro discutia o assunto na mesa durante a ceia, que recebia jornal discutindo o assunto, que ouvia do padre ou pastor na igreja no domingo explicando quem era Hitler, sua escalada ao poder, seu antisemitismo, que era para todo teutobrasileiro apoiar ele politicamente? Se este foi o quadro, precisamos dizer isto claramente, mostrar fontes, pois a verdade deve prevalecer, doa a quem doer, ponto final. Foi toda a população de Timbó que se associou ao nazimo, foram quantas pessoas de qual o total da população? Francamente, uma pessoa de Timbó fazia que tipo de nazista? Pessoas simples, desinformadas, saudosas de sua terra ancestral escutavam um professor alemão, deixavam que ele tirasse foto saudando Hitler? Francamene, qual é o significado disto realmente? Ademais me parece que Timbó citado não representava as vasta quantidade de comunidades alemãs espalhadas pelo sul do Brasil, muitas pelos interiores então bastante afastados e remotos. As comunidades na maioria eram afastadas, com estradas e comunicação precária, justamente porque foram recrutados pelo Império do Brasil na qualidade de pioneiros para habitar e desenvolver regiões que perigavam a ser tomadas pelos castelhanos mais ao sul. Fora o fato de que o Brasil já via que eventualmente não poderia mais simplesmente ir à África buscar trabalhadores escravos, os quais não duravam mais do que alguns anos pois eram facilmente repostos por novos braços (sob pressão internacional contra a escravidão negra). E ainda, tem o fato de que o Brasil como Nação teve uma doutrina racializadora com a qual ojetivou explícitamente obter um eventual Branqueamento de seus habitantes. Também é preciso contextualizar que o próprio cristianismo como um todo tem um longo histórico de antisemitismo. Sendio que próprio Martinho Lutero foi um antissemita declarado, isto quinhentos anos atrás, e Hitler mesmo alimentou seus discursos fazendo tais referências. A Igreja Católica oficialmente recentemente pediu perdão ao povo judeu por ter cometido ou fomentado antisemitismo no passado. Dentro de todo este contexto, está errado e é extremamente danoso sem mais nem menos pegar pesado nas comunidades alemãs fazendo generalizações, estrapolando sem comprovar o que se diz. Existe no Brasil uma prevalente noção de democracia racial que hoje em dia está no mínimo sendo questionada, e neste contexto popular, a vera existência de alemães no Brasil significaria que eles não querem se misturar pois se sentem superiores, etc. Não podemos permitir que um ponto de informações tão importante como a Wikipédia se torne veículo de estigmatização coletiva.

Se os criminosos nazistas se esconderam nas colônias alemãs, em quais delas, onde ficam, quando, quem abrigou quem? Toda vez que leio um caso específico na mídia sobre algum nazista criminoso fugido da guerra, não é numa colônia alemã... O Mengele se escondeu e morreu no Embu das Artes, em São Paulo, não é colônia alemã, eu aliás conheci o Embu. Vejam aqui artigo de 2010 por Alexandre Duarte: http://rollingstone.uol.com.br/edicao/51/nazismo-tropical

Outro trecho do verbete:

"As cidades do sul do Brasil formadas com a imigração alemã têm procurando reavivar as suas culturas e tradições como forma de promoção do turismo local. Uma consequência inesperada foi o surgimento de grupos neonazistas, os quais têm feito vítimas nas cidades sulistas e na Região Metropolitana de São Paulo. Registrou-se recentemente o surgimento de um movimento neonazista organizado em nível nacional auto-intitulado "Partido Nacional-Socialista Brasileiro", que atua através de um site na internet para o reavivamento dessa ideologia no país." Que absurdo escrever isso! As cidades do sul do Brasil que foram fundadas por pessoas teutófonas sofreram profunda perseguição por parte do Estado, mesmo antes da Segunda Guerra Mundial, acho que as pessoas não se dão conta do que é ser proibido de falar a sua língua materna por um Estado totalitário (queiram assistir este filme sobre esta problemática: "Sem Palavras" ("Sprachloss") de Kátia Klock (2009). Lógico, depois da repressão estatal, eventualmente essas comunidades começaram a manifestar outra vez livremente a sua seu modo de viver, festejar, fazer música, se vestir, etc. O que fica implicado muitas vezes é que qualquer manifestação de identidade germânica no Brasil passa ser igualado racismo, etc. Afirmar que a manifestação pública sem medo da identidade teutobrasileira teve a consequencia inesperada de gerar grupos neonazistas é muita coisa. Como assim, vamos ser espefíficos, esses bandidos neonazistas não são de São Paulo das Missões/RGS (região das Colônias Novas (Neukolonie), de Teutônia/RGS (região das Colônias Velhas / Altkolonie), Guabiruba/SC, Pomerode/SC. - parece que ocorrem mais incidentes é na Grande São Paulo, depois em Curitiba, etc. Dizer que as comunidades alemãs especificamente estão produzindo grupos específicos de neonazistas precisa ser trabalhado melhor, não pode ficar assim. Se neonazistas gostam das comunidades alemãs por causa de sua ideologia racista, o problema não pode ser automaticamente extendido a elas.

Fora isso, uma coisa que eu pessoalmente não consigo entender, e gostaria muito que alguém que entende do assunto escrevesse sobre isto aqui na Wikipédia: como é que estão surgindo tantos grupos de neonazistas por toda a América Latina, tem em vários países vizinhos do Brasil, é só procurar no Youtube por nazismo e por nome de país. Sem entender do assunto arrisco de antemão que o maior problema é uma juventude sem acesso a uma educação escolar de qualidade.

Ao escrever sobre este assunto acho que precisamos em mente este quadro para não causar danos indesejados: O Brasil imperial decidiu colonizar a região sul do país duzentos anos atrás fomentando a imigração (projetos de imigração oficiais, e permitindo empreitadas privadas) de pessoas de fala alemã (em toda a sua variedade dialetal) da Europa Central. E assim a região sul do Brasil possui várias zonas colonização alemã, quer dizer que são regiões onde pessoas teutófonas fundaram do nada desde vilas às chamadas linhas, regiões de colônia com famílias agrícolas espalhadas por grandes espaços de produção agrícola, formando povoados que ainda hoje depois de cem, cento e cinquenta anos ou mais continuam vilas ou cresceram e se tornaram cidadezinhas, cidades, muitas de tamanho médio a grande, com algumas cidades grandes (i. e. Blumenau, São Leopoldo, Novo Hamburgo, Santa Cruz do Sul), onde a língua corrente da maioria das pessoas se não boa parte delas era o alemão/seus dialetos desde sua fundação - tanto que desenvolveu-se no país no decorrer dos últimos quase duzentos anos um dialeto alemão unicamente existente no Brasil chamado especificamente de Riograndenser Hunsrückisch. O número de falantes é difícil de se estimar por várias razões, sendo que estimativas variam desde um mínimo de trezentos mil à mais de três milhões. Mas a língua Riograndenser Hunsrückisch está classificada hoje como uma das línguas minoritárias do mundo em perigo de extinção. Existem muitas comunidades onde muitos adultos sabem a língua fluentemente mas poucas crianças estão aprendendo a língua. O desprestígio social é muito forte, tanto que muitas pessoas sentem orgulho de que seus filhos/as não sabem falar a língua ancestral por causa de profundo stigma, preconceito linguístico-cultural.

Eu mesmo cresci com este idioma minoritário, lado-à-lado com à língua nacional; e já comecei com a criação de uma edição da Wikipédia no idioma Hunsrückisch. Existem vários problemas que ainda precisam ser resolvidos e estou procurando mais pessoas interessadas com conhecimentos nesta área, mas acredito que conseguiremos fazer com que a Wikipédia passe a ser um ponto preservação desta cultura regional que faz parte do vasto e rico mosaico cultural chamado Brasil. Qualquer pessoa interessada nesta língua, favor visitar e participar do grupo Riograndenser Hunsrückisch no Facebook: https://www.facebook.com/pages/Riograndenser-Hunsr%C3%BCckisch/366655020086673

Incidentalmente, em 2012 a Assembléia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul através do Projeto de Lei 14 2012 declara o idioma Hunsrückisch patrimônio histórico cultural do estado, com votação de 51 votos a favor e 0 contra: http://proweb.procergs.com.br/consulta_proposicao.asp?SiglaTipo=PL%20&NroProposicao=14&AnoProposicao=2012

http://www.hunsriqueano.riolingo.com/blog/?m=201208

-Paul Beppler


Toque[editar código-fonte]

Ante da coisa degringolar ali na seção Nazistas no Brasil. Devo concordar com o Coltsfan. Acho a seção não apenas desnecessaria, mas equivocada. Teve nazista em todo lugar do mundo, até nos EUA foram parar, não faz muito sentido aquilo. Se fosse pra ser correta, coloquem uns 10 mil ali, abra-se um verbete só disso. Mais uma "lista". Essas pessoas eram nazistas lá fora apenas vieram pra cá fugidos, eram simples refugiados que tomaram profissoes civis e nunca se meteram em politica. São irrelevantes para serem vinculados a um 'Nazismo no Brasil'. Se fosse para citar alguém em "Nazistas no Brasil", seria pra citar brasileiros que sejam nazistas, integrem o movimento e o propaguem, o que, de resto, também acho meio sem nexo ficar nomeando essa gente, porque são todos irrelevantes, não há qualquer deles que tenha alguma projeção na vida nacional. Não se trata de "censura" mas de ser fora do escopo do tema. Sds MachoCarioca oi 02h04min de 4 de janeiro de 2015 (UTC)Responder

Essa frase no texto é totalmente dispensável: "Em relação às bandas, há o Comando Blindado, a banda Zurzir, Defesa Armada e Resistência 88". A importancia disso é nenhuma para o tema e foram colocadas ali apenas pra fazer propaganda de bandas de garagem, que nem verbetes tem aqui. MachoCarioca oi 02h07min de 4 de janeiro de 2015 (UTC)Responder

GE em janeiro 2015.[editar código-fonte]

Olá colegas, eu protegi o artigo na versão estável, mas estou com algumas dúvidas pois o texto que os IP estão tentando colocar tem fontes. Coltsfan e Marcos dias de oliveira, qual é o motivo de vocês o estarem revertendo? Sds DARIO SEVERI (discussão) 12h50min de 4 de janeiro de 2015 (UTC)Responder

Pelo motivo que o MachoCarioca apontou no tópico acima, DARIO SEVERI. Coltsfan Talk to Me 12h57min de 4 de janeiro de 2015 (UTC)Responder
Gostaria de ler a vossa opinião também ou se concordam com os motivos do MachoCarioca. DARIO SEVERI (discussão) 13h03min de 4 de janeiro de 2015 (UTC)Responder
Eu assino embaixo do que ele escreveu. Concordo com cada palavra. Coltsfan Talk to Me 13h16min de 4 de janeiro de 2015 (UTC)Responder

Nazismo no Brasil[editar código-fonte]

Um usuário insiste em propagar a (des)informação de que os nazistas tinham planos concretos e sorrateiros de invadir o Brasil. Basta qualquer pesquisa rápida para perceber que há historiadores que veem isso como uma grande falácia. A Wikipédia é um local sério, ou pelo menos deveria ser. Jogar qualquer informação sem fazer a devida "checada" é uma falta de respeito. Xuxo (discussão) 23h02min de 6 de abril de 2015 (UTC)Responder

@Xuxo:Haviam realmente os planos, conforme as fontes de reconhecida fiabilidade como esta, que você removeu, que traz a seguinte citação
Citação: O segundo documento transcrito é o manifesto do Grupo de Oficiais Unidos (GOU), do qual Perón fazia parte e que tomou o poder na Argentina após um golpe militar, em junho de 1943. No manifesto, ficam claras a adesão ao Eixo – "A luta de Hitler, na paz e na guerra, será nosso guia, de agora em diante" – e a disposição dos argentinos em dominar todas as nações da América do Sul, incluindo o Brasil. Depois de listar países que, de alguma forma, já estavam na órbita argentina, como Paraguai, Bolívia e Chile, os oficiais do GOU dizem que "será fácil coagir o Uruguai", e concluem: "Caído o Brasil, o continente sul-americano será nosso".
Desculpe, mas acho que a desinformação está partindo de você.
PauloMSimoes (discussão) 23h23min de 6 de abril de 2015 (UTC)Responder
Todas as informações dessa suposta invasão alemã no Brasil vem da mesma fonte: o embaixor Corrêa. Ninguém mais fala disso. Uma das regras da Wikipedia é a diversidade de fontes, senão a credibilidade do alegado fica prejudicada. Teorias conspiratórias existem e sempre existirão. Daí a importância dos historiadores em trazer a realidade. E quanto ao usuário que adora propagar delírios, não me referia a você, mas ao outro que postou essas informações Xuxo (discussão) 00h15min de 7 de abril de 2015 (UTC)Responder
@Xuxo:Não me custou muito encontrar mais algumas fontes: 1- The Brazilian ranch where Nazis kept slaves; 2- O Brasil diante dos nazistas e tem outras mais. esta última fonte, de autoria de uma professora de História da USP, cita inclusive o jornal Deutscher Morgen. Tem mais: A imprensa confiscada pelo DEOPS, 1924-1954; Porta-vozes de Hitler; Jornal Deutscher Morgen digitalizado; Etnicidade, nacionalismo e autoritarismo: a comunidade alemã sob vigilância ...; Caça às suásticas: o Partido Nazista em São Paulo sob a mira da polícia política; Creio que você não está querendo aceitar os fatos documentados e talvez seja hora de rever isso. Seria até elogiável, você reverter suas edições, que removeram os conteúdos. Se quiser pode inserir estas fontes. Abraços!
PauloMSimoes (discussão) 01h56min de 7 de abril de 2015 (UTC)Responder
Meu querido , acho que você precisa ler as fontes que apresentou .Em nenhum lugar fala que a Alemanha tinha planos de invadir o Brasil. Havia nazistas e simpatizantes no Brasil, assim como em dezenas de outros países, até na África. Bem diferente é falar que Hitler tinha planos de invadir o país.a única pessoa que fala isso é o embaixador e pessoas que replicam o que ele disse. Acho que você não está entendendo o X da questão. Será preciso desenhar ?

Se Vc acredita que Hitler, quem nem a Europa tinha conquistado, estava querendo se aventurar no Brasil, problema é seu. Agora, se historiadores renomados dizem que isso é mentira, devem ser citados.

E eu não apaguei informação nenhuma do artigo. A teoria do embaixador esta la. Apenas alterei a maneira como foi posta, pois estava como uma verdade irrefutável, mas há historiadores negando o que havia sido postado. Aliás, isso é uma regra da wikipedia: quando há fontes conflitantes, apresente ambas e o leitor opta em qual acreditar. O errado é apresentar apenas uma versão da história e vendê-la como uma verdade intangível . saudações . Xuxo (discussão) 02h31min de 7 de abril de 2015 (UTC)Responder

É incorreto fazer crer que as palavras do Tannenberg teriam sido colocadas na boca dele pelo embaixador Sérgio da Costa: o próprio Tannenberg escreveu um livro dizendo aquilo!!!). Tem uma outra fonte francesa que também menciona o que o Tannenberg disse.Brasileiro1500 (discussão) 15h09min de 7 de abril de 2015 (UTC)Responder

[quote]Em nenhum lugar fala que a Alemanha tinha planos de invadir o Brasil[/quote]Xuxo

A questão não é essa. Se haveria ou não invasão, não foi esse o ponto. O que se procurou ressaltar é que o nazismo alemão elaborou planos que envolviam a comunidade alemã estabelecida no Brasil, com possível desmembramento do Brasil. Não se pode esquecer que o Getúlio Vargas, naquela época, tornou obrigatório o uso da língua portuguesa. A Alemanha nazista não era indiferente ao Brasil (que tinha uma das maiores comunidades alemãs no mundo) e nem à América do Sul (continente cheio de riquezas e com significado geopolítico). Só isso. Esse pensamento já existia antes, como a citação do Tannenberg demonstra. Brasileiro1500 (discussão) 17h46min de 7 de abril de 2015 (UTC)Responder

Frase de Hitler[editar código-fonte]

Usuário:Brasileiro1500, você erra ao colocar uma frase atribuída a Hitler como citação dele. Além do fato de que você usa essas citações de forma inconsequente, destruindo os artigos, em nenhuma das fontes apresentadas por você existe a comprovação que aquela frase saiu da boca de Hitler.

  • Primeiramente: o usuário está usando fontes da década de 1930 e 1940. Por favor, sem comentários.
  • Segundo: nenhuma das fontes afirmam categoricamente que Hitler alguma vez disse a tal frase. Não existe nenhuma gravação dessa fala ou um escrito do próprio punho assinado por Hitler sobre essa suposta invasão ao Brasil. As fontes apresentadas são de terceiros que atribuíram a tal fala à Hitler. Portanto, colocar a frase na modalidade "citação" e ainda colocar o nome de Hitler após a frase é pesquisa inédita da sua parte.
  • Terceiro: Todas as fontes são baseadas no depoimento de uma única pessoa, um nazista que atribuiu a fala ao Hitler, sem maiores detalhes sobre a VERACIDADE disso. Ele poderia muito bem estar inventando (ou não). Engraçado que milhões de nazistas foram presos e interrogados, e praticamente nenhum mencionou esse suposto plano de invasão ou colonização do Brasil. É no mínimo suspeito isso, e qualquer pessoa com o mínimo de discernimento ficaria com dois pés atrás no que concerne a esse assunto. E qualquer pessoa com o mínimo de conhecimento histórico sabe que, se uma informação tem como fonte uma única pessoa ou um grupo muito pequeno de indivíduos, a informação não pode ser tida como fato histórico, mas como especulação.
  • Concluindo: a frase não pode ser colocada na forma de "citação", porque não existe prova cabal que ela saiu da boca de Hitler. A frase foi atribuída a ele por terceiro, o que afasta a frase de ser colocada como "citação" de Hitler. Caso o usuário Usuário:Brasileiro1500 tenha uma fonte que comprove que a frase saiu da boca de Hitler, aí sim ele poderá colocá-la como citação, caso contrário a citação deverá ser removida e as informações adicionadas deverão ser refeitas, deixando claro que são terceiros atribuindo a tal fala ao Hitler, e não vendendo a ideia (falsa) que existe prova da existência dessa fala. Xuxo (discussão) 14h39min de 15 de março de 2016 (UTC)Responder

Eu utilizei vários historiadores americanos. Inclusive o depoimento de um político alemão. Além do mais, e o que você parece ter esquecido, o Sérgio da Costa fez referência ao arquivo alemão, arquivo Hoffmann. O Sérgio da Costa não inventou essa frase. Ela já havia sido mencionada em trabalhos de história, assim como pelo Rauschning, que teria presenciado a conversa. Prová-la, ninguém conseguirá. Mas que trabalhos de história fazem referência a ela, fazem sim. O político alemão descreveu inclusive essa conversa, como testemunha ocular. Mais, a companha nazista no Brasil coaduna-se com tudo o que foi descrito, tanto é que o Getúlio Vargas baniu o partido nazista em 1938, e proibiu a língua alemã de ser falada no Brasil. Os alemães usaram minorias no Leste Europeu, e a organização deles no Brasil era fonte de preocupação para americanos e ingleses.Brasileiro1500 (discussão) 14h43min de 15 de março de 2016 (UTC)Responder

"Prová-la, ninguém conseguirá". Só essa sua frase mostra que você sabe que não deveria trazer frases não provadas para a Wikipédia. Você é usuário aqui há duzentos anos e age como um novato perdido. E os historiadores brasileiros não são parciais, eles trazem argumentos sobre o tema, se você não acredita, problema seu, mas são fiáveis, ao contrário dessa testemunha ocular que as suas fontes citam. E não vão ser historiadores americanos que vão escrever sobre o nazismo no Brasil, se existem historiadores brasileiros capazes. Isso é complexo de inferioridade da sua parte. VOcê escreve como se o fato de eles serem "americanos" os fazem ser isentos de qualquer suspeita, enquanto os historiadores brasileiros são "parciais". Que patético.

E não tente reescrever a história. Vargas perseguiu as minorias estrangeiras porque isso é uma atitude típica de ditadores. E ele não proibiu exclusivamente a língua alemã de ser falada. Ele proibiu todas as línguas estrangeiras, inclusive o polonês, sendo que a Polônia foi invadida pelos nazistas. Ele usou o nazismo como subterfúgio para a campanha de nacionalização no caso dos alemães, mas a campanha afetou a todos os estrangeiros, inclusive quem foi vítima do nazismo, como os poloneses. Se os descendentes de alemães no Brasil se sentiam alemães, isso era problema deles, não cabe ao Estado interferir na vida privada das pessoas como pretendeu a campanha de nacionalização. Quem defende uma coisa dessa deveria se mudar para um país ditatorial e sentir como é gostoso ser perseguido porque você é "diferente" da maioria.

E o nazismo nunca foi ameaça no Brasil, quem defende isso é gente querendo polemizar para vender livros. Apenas 5% dos alemães daqui filiaram-se ao nazismo, muitos porque trabalhavam em empresas alemãs e eram praticamente obrigados a isso. E Vargas não proibiu o partido nazista em específico, mas todos os partidos, seja estrangeiros ou nacionais, porque ele instituiu uma ditadura, caso não saiba. E o Brasil manteve-se próximo da Alemanha nazista até resolver abraçar os EUA em troca de apoio econômico. Brasil e Alemanha eram ditaduras do mesmo jeito e Vargas elogiou os regimes fascistas no famoso discurso no Navio Minas Gerais. Você precisa dar uma estudada em História antes de querer brincar no play. Xuxo (discussão) 15h19min de 15 de março de 2016 (UTC)Responder

As simpatias do Vargas com modelos de governo autoritários não se confundem com a preocupação legítima do governo brasileiro então com uma quinta coluna de colonos que não se assimilavam, com pensadores do país em questão já muito antes de Hitler falando em constituírem uma mini Alemanha aqui. Como um país sem possibilidades de defesa, à época, o Vargas usou um lado e outro, numa manobra complicada, e, em troca do apoio aos americanos, conseguiu apoio à construção de siderúrgicas no Brasil, algo inédito na América Latina. Ele não só proibiu o partido nazista, ele proibiu o alemão de ser falado no país, em 1939, estabelecendo uma verdadeira campanha de nacionalização. Isso não se deu no vácuo. Aconteceu na época da Alemanha nazista, quando sabidamente nazistas atuavam no Brasil, e constituíam fonte de preocupação. A narrativa do político alemão Hermann Rauschning, que testemunhou ouvir Hitler dizer ter interesse em especial no Brasil, com planos de ingerência, envolvendo os colonos, faz todo o sentido. Ele fez isso na Polônia e em outros lugares.Brasileiro1500 (discussão) 16h03min de 15 de março de 2016 (UTC)Responder

"Que patético". Patético é você querer fazer crer, como quis, que o Sérgio da Costa "inventou" a frase, quando vários outros historiadores já haviam mencionado ela, sendo que a testemunha ocular, inclusive, escreveu um livro, fazendo menção expressa, com aquela exata redação. A frase em questão encaixa-se perfeitamente no padrão de atuação dos nazistas em outros países, e da interação deles com as minorias alemãs. Assim, é muito difícil que ela tenha sido inventada. Claro, não foi registrada, mas, utilizando esse argumento frouxo, nunca, jamais, poderíamos mencionar nenhuma frase, de nenhum político ou dirigente, de Júlio César a Napoleão, pelo fato de não ter havido um "gravador". O Hermann Rauschning expressamente afirmou estar presente quando o Hitler teria dito, aquilo, sim. Faz todo o sentido com as políticas expansionistas dos alemães, com os ressentimentos deles (legítimos ou não) de não terem participado nas empreitadas coloniais europeias pelo mundo afora (como Inglaterra, França e Portugal), etc.Brasileiro1500 (discussão) 16h13min de 15 de março de 2016 (UTC)Responder

Você está repetindo as falácias do Estado Novo igual papagaio de pirata. Está precisando atualizar seus livros de História, ein? Repetindo discurso de ditadura de 80 anos atrás é no mínimo ridículo. Sua falta de conhecimento sobre o tema é gritante. Em nenhum momento o alemão em específico foi proibido de ser falado no Brasil, mas todas as línguas estrangeiras, inclusive de países invadidos pelos nazistas, como o polonês e o ucraniano e o iídiche dos judeus. Os imigrantes poloneses no Brasil eram "quinta coluna" também? Explique por que a nacionalização perseguiu os poloneses então, ein, esperto? Ou você não sabe que os nazistas invadiram a Polônia? Os falantes de alemão e italiano eram os mais visados porque eram os mais numerosos, mas existem vários trabalhos sobre a nacionalização afetando os poloneses no Brasil, vai estudar antes de pagar mico aqui. E os imigrantes judeus também, por que foram vitimas da nacionalização do Estado Novo? Segundo a sua teoria só os alemães e o pessoal "ligado" ao Eixo era perseguido...estranho...

Você está é querendo justificar um momento terrível da história brasileira, quando pessoas foram perseguidas pelo Estado devido à sua origem étnica. Se você acha isso legítimo, só me resta sentir pena. Isso poderia ser legítimo há 80 anos, quando o mundo era menos civilizado e muitos direitos ainda não eram reconhecidos. Mas hoje em dia, depois de tantos avanços de direitos, alguém achar que o Estado deve perseguir sua própria população, me causa nojo. De qualquer maneira, não vou alimentar essa discussão, pois seu papel aqui é causar rebuliço. E pare de ficar trazendo informações duvidosas para a Wikipédia para legitimar sua visão de mundo deturpada. E a Wikioedia nao é forum, vai arrumar outro lugar para voce brincar de historiador. Xuxo (discussão) 16h52min de 15 de março de 2016 (UTC)Responder

A ação do Getúlio Vargas dirigiu-se particularmente aos alemães instalados no Brasil. Antes do Hitler, teóricos alemães já pregavam o uso dos colonos no sul do Brasil. O artigo tem fontes a esse respeito. Suas inferências políticas são absurdas. Eu citei um político alemão filiado ao partido nazista que relatou a frase do Hitler, disse textualmente que ele se interessava a respeito do Brasil, e tinha planos a esse respeito. Ele não era historiador, nem tampouco historiador do período do Estado Novo. Ninguém aqui está discutindo direitos de minorias não. O que se está discutindo é que, naquela época, com o surgimento da Alemanha unificada, e, após, a Alemanha nazista, os colonos alemães no Brasil, que não tinham se assimilado, foram utilizados. Isso está mais do que demonstrado. E foram historiadores americanos, que não têm nada a ver com o Brasil, quem disseram isso. Não só. Mais: há documentos no arquivo alemão, conforme citado. O Sérgio da Costa não inventou aquela frase, como você quis insinuar nessa página de discussão.

A sua dificuldade de compreensão é tamanha que você "interpreta" o quadro que eu mencionei como uma defesa pessoal do que o Getúlio Vargas fez. Obviamente que não é isso. O que eu quis passar é o que aconteceu. A percepção do governo Getúlio Vargas é de que as colônias alemãs constituíam um perigo: a Alemanha à época tinha um caráter agressivo e era uma potência. A percepção não era de todo errada, como farta documentação demonstra (inclusive historiadores estrangeiros). O governo alemão nazista utilizou minorias alemãs no Leste Europeu, sim. Isso aconteceu.Brasileiro1500 (discussão) 17h46min de 15 de março de 2016 (UTC)Responder


Levanto sérios questionamentos. Esse "teses usp", é só a tese de quem escreveu? Dei uma olhada firme nela e nao parece cumprir WP:FC ou WP:FI, compromentendo a verificabilidade do dado apresentado. Coltsfan Talk to Me 21h40min de 17 de março de 2016 (UTC)Responder

Usuário removendo informações de forma arbitrária[editar código-fonte]

Levanto meu protesto contra o Coltsfan, que está removendo informações, com fonte, do artigo, sem usar a página de discussão para isso. Já pedi a intervenção de administradores no local adequado. O usuário iniciou uma guerra de edições. Xuxo (discussão) 21h53min de 17 de março de 2016 (UTC)Responder

A edição foi justificada aqui. Um site de teses alunos de uma universidade não é fonte fidedigna. Coltsfan Talk to Me 22h00min de 17 de março de 2016 (UTC)Responder
Quem disse? Onde está escrito que tese de doutorado de uma historiadora da USP não é fonte fidedigna? Gostaria de ver isso. A fonte de onde eu tirei as informações foram da historiadora de nome Ana Maria Dietrich, da USP, que inclusive tem livros publicados sobre a temática ("Caça às suásticas: o Partido Nazista em São Paulo sob a mira da polícia política").

Você está questionando somente a fidedignidade da fonte ou está removendo informações porque não gosta do conteúdo da fonte?

obs: você só usou a página de discussão após remover as informações e após a minha intervenção. Xuxo (discussão) 22h03min de 17 de março de 2016 (UTC)Responder

Não, o fato dela ser uma historiadora da USP nao necessariamente lhe rende peso. Especialmente quando a fonte é a tese de doutorado dela. Como eu te falei, até eu tenho uma tese publicada em um site de uma universidade (infelizmente apagaram, pois os posts vem e vao, como no site da USP). E não é que eu nao gosto do conteúdo da fonte, o site não é fidedigno. É um site que publica teses de doutorado. Nem sequer são trabalhos científicos, que tem um peso muito maior. Coltsfan Talk to Me 22h16min de 17 de março de 2016 (UTC)Responder
Bom, meu querido, seus argumentos são muito frágeis e, desculpa a franqueza, ridículos. Você está fazendo juízo de valor da historiadora em questão. Não cabe a você definir se o que ela escreve "tem peso ou não". Isso é de um subjetivismo atroz. A historiadora é da USP, tem livros publicados sobre o tema de nazismo no Brasil. Não existe nenhuma evidência que o que ela escreve "não tem peso". Isso é polêmica sua. E esse seu argumento que "até você" escreveu uma tese....bem, não vou nem comentar.

Até agora você não trouxe nenhuma regra da Wikipédia que impeça o uso de publicações da historiadora Ana Maria Dietrich. Portanto, sua remoção foi arbitrária, abusiva (pois não usou a página de discussão) e lamentável. Xuxo (discussão) 22h32min de 17 de março de 2016 (UTC)Responder

Meu caro, você tem ciência de que um site de teses publica teses de alunos ne? Bem, agora você que esta dizendo que a voz dessa mulher tem peso no seu mundo acadêmico. É você que tem que provar isso. Se ela é realmente tao destacada, isso nao deve ser dificil de encontrar.

Até onde eu pesquisei, nenhum livro dela ou trabalho científico teve peso no mundo acadêmico. Ou você pode provar o contrário? Coltsfan Talk to Me 22h46min de 17 de março de 2016 (UTC)Responder

Coltsfan, você também retirou as fontes que eu havia incluído, americanas e alemã. Não foi só a edição do Xuxo. Aliás, eu achei o texto que o Xuxo acrescentou muito bem feito, e acho que ele deveria ser mantido. Não é questão de "peso no mundo acadêmico", mesmo porque não há como medir isso. Há fonte, e as informações por ele colocadas são relevantes. Eu voto pela manutenção do texto do Xuxo. E acho que as fontes que acrescentei, americanas e alemã, deveriam ser mantidas.Brasileiro1500 (discussão) 00h06min de 18 de março de 2016 (UTC)Responder

A questão da credibilidade da fonte é a questão principal. Quem escreveu aquilo? É a opinião da autora? Qual peso tem a opinião dela pra se sobressaltar sobre a opinião de tantos outros autores do tipo que não estao no artigo? Isso que é fundamental. Não há nada que indique que a tese de doutorado dela (que, pela milésima vez, não é fonte fidedigna em nenhuma wiki) realmente tenha peso em algum lugar. A menos que se prove o contrário. Coltsfan Talk to Me 00h33min de 18 de março de 2016 (UTC)Responder

É só acrescentar as outras fontes então. O que não acho correto é simplesmente apagar algo com referência. Vários tópicos aqui têm textos com posições absolutamente contrárias, com fontes, e isso faz parte, e é natural, porque eventos passados e no presente podem ser vistos de várias maneiras, dependendo de quem está vendo, das informações que possui, etc.Brasileiro1500 (discussão) 11h01min de 18 de março de 2016 (UTC)Responder

Sobre verificabilidade

O que se pode questionar, é que pela regra citada pelo Coltsfan (WP:FC), a Citação: Use fontes que têm graus de pós-graduação ou especialidade demonstrável publicada no assunto que estão discutindo. a tese não tem tal grau e, portanto, questionável neste aspecto. No entanto, na mesma regra, logo abaixo daquela citação, encontra-se a seção Verifique múltiplas fontes. Ora, o trabalho acadêmico em questão cita um grande número de fontes em que se embasou. Aqui não cabe julgar a notoriedade ou não da autora do trabalho. Outras fontes citadas na tese devem ser pesquisadas e citadas, junto aos textos a que se referem. Desta forma, vai se estar cumprindo as regras de verificabilidade. Em resumo, vejo a tese de doutorado como um importante (e válido) ponto de partida para uma pesquisa de outras fontes. Uma tese de doutorado não pode ser desprezada e este, em particular, foi um trabalho relevante. Apenas como exemplo, a autora chegou a ter uma entrevista em Hamburgo, com uma das filhas de Hans Henning von Cossel, Gisela Ehrlich. Hans foi o principal chefe da organização no Brasil e boa parte das informações na tese se embasam nos relatos daquela entrevista. Outras fontes são citadas no trabalho, de forma muito bem organizada, com notas de rodapé. Em suma, o texto que foi inserido (e depois removido) do verbete, é historicamente relevante e deve permanecer, devidamente referenciado.
PauloMSimoes (discussão) 13h54min de 18 de março de 2016 (UTC)Responder

PauloMSimoes, como sempre sensato e coerente. A fonte que eu utilizei é excelente, extremamente bem feita e esclarecedora, acerca de como atuou o partido nazista no Brasil. É um completo delírio questionar isso. Peço, portanto, que retorne o artigo do modo que eu havia deixado, anulando as remoções do outro usuário. Também peço que retorne com as informações que Brasileiro1500 havia colocado, uma vez que também têm fontes. Saliento que, outro dia, vou colocar mais informações, com outras fontes. Não posso fazer isso por agora, pois estou ocupado. Xuxo (discussão) 14h06min de 18 de março de 2016 (UTC)Responder
@Xuxo: não há pressa. Vamos manter o verbete protegido por enquanto (expira em dois dias). Prepare as modificações (com as devidas fontes) na sua página de testes e depois coloque no artigo.
PauloMSimoes (discussão) 14h14min de 18 de março de 2016 (UTC)Responder
Ok. Mas queria saber se o que o outro usuário fez está correto: remover informações, sem usar a página de discussão (ele só usou depois que eu pedi), e argumentar que a fonte "não tem peso". Isso é correto? Não seria o caso usar a página de discussão antes de simplesmente remover? Xuxo (discussão) 14h41min de 18 de março de 2016 (UTC)Responder

Como falei, uma simples tese de doutorado nao é fonte fidedigna. Agora se dentro desta tese tem fontes que corroboram os dados, que sejam citados estas fontes e nao a tese da autora, pq uma tese de doutorado por si só nao é WP:FC. Mas se há sim fontes que respaldam o assunto e estas sao fidedignas que estas fontes sejam colocadas, nao a questionável. E @Xuxo:, você nem deu tempo de eu me justificar mais a fundo e ja saiu revertendo. Eu vi uma fonte que claramente é, no mínimo questionavel (como o Paulo citou) e removi o conteúdo para proteger o verificabilidade do artigo (que cobre um assunto, no mínimo, polêmico) e garantir que os dados apresentados nele sejam sempre e somente respaldado por WP:FC. Coltsfan Talk to Me 14h44min de 18 de março de 2016 (UTC)Responder

@Xuxo: assunto tão polêmico precisa estar referenciado de forma incontestável. Contudo, me incomoda bastante o fato de Hans Henning von Cossel sequer ser citado neste verbete. Consultei algumas referências que podem ajudar:

Me parece haver suficiente material válido para referenciar este assunto.
PauloMSimoes (discussão) 18h05min de 18 de março de 2016 (UTC)Responder

PauloMSimoes, eu citei o von Cossel sim, na parte que escrevi do suposto apoio nazista ao golpe fracassado do Integralismo de 1938. Mas, infelizmente, o que eu escrevi foi removido. Eu não sabia que ele tinha artigo na Wikipédia, então eu coloquei apenas "von Cossel" na parte que eu o citei. Mas, como já disse, estou sem tempo para mexer no artigo. Só posso fazer isso semana que vem. Xuxo (discussão) 00h48min de 19 de março de 2016 (UTC)Responder

@Xuxo: acho melhor aguardarmos até você ter tempo para editar. Isto demanda muita paciência, muita pesquisa. Outro personagem que me causa estranheza não ser citado no verbete é Otto Braun, que morou no Brasil e teve um papel importante no movimento. Fontes que podem ser consultadas sobre este assunto:

Tem muito o que pesquisar.
PauloMSimoes (discussão) 02h07min de 19 de março de 2016 (UTC)Responder

Olá. Eu coloquei novas informações. Procurei incluir vários autores, várias fontes, sobretudo de livros. Eu não adentrei em personagens nazistas que atuaram no Brasil, mas não vejo nenhum problema em colocarem informações sobre eles, pelo contrário. Xuxo (discussão) 05h58min de 21 de março de 2016 (UTC)Responder
A princípio, estou discordando das fontes que inseriu. Poderia ter citado os personagens, pois as fontes que listei, comprovam. Algumas das fontes que sugeri são independentes e reputadas e nenhuma delas foi citada (como as revistas "Life", "Exame" e "Veja", além de url's de livros publicados. Até entendo a omissão, se o motivo é por serem em inglês. Preferiu continuar a usar fontes acadêmicas (como publicadas pela ULBRA e da autora Ana Maria Dietrich, cuja citação no artigo deu início a esta discussão). Não conheço o assunto com profundidade e não tenho como avaliar o texto, nem tempo para pesquisar nas fontes que citei, para colocar textos referenciados de forma incontestável. Deixo a avaliação para outros editores.
PauloMSimoes (discussão) 16h11min de 21 de março de 2016 (UTC)Responder
Eu coloquei mais de 20 novas fontes, e não apenas " fontes acadêmicas", inclusive três dos livros que você mencionou aqui. Inclusive usei e abusei de citações, para evitar contestações inúteis. Quem reclama já tá a procurar pelo em ovo. Não vejo problema em usar a Dietrich, uma vez que coloquei vários outros autores que corroboram com o que ela escreveu. As outras fontes que você postou aqui estão anacrônicas, como a revista Life, da década de 1930. As em inglês eu não gostei, estão ideologizadas demais. Evidentemente que os americanos vão contar a versão deles da História, ainda mais se a fonte for antiga e ter sido escrita no calor dos acontecimentos. É preciso ter discernimento nesse aspecto. Prefiro usar fontes novas que estejam menos suscetíveis a distorções históricas por motivo de ideologia. E a Revista Veja e Exame não são o lugar mais indicado para se pesquisar sobre História. Prefiro ir direto nos historiadores. Acho até engraçado acharem que a revista Veja é fonte mais fiável para tratar de História do que o trabalho de uma historiadora.

E eu não vou citar os personagens nazistas. Esses seres não me interessam. Para mim, o mais importante já foi colocado no artigo. Quem quiser saber de biografia de nazista, vai para o artigo do biografado. O assunto não é exaustivo, não cabe a mim ficar explorando cada detalhe. Quem quiser contribuir de verdade, colocando a mão na massa, esteja à vontade. Xuxo (discussão) 18h55min de 21 de março de 2016 (UTC)Responder

Você não deve editar segundo seu gosto pessoal, isso é seu juízo de valor. Von Cossel, apesar de "não lhe interessar", foi chefe do partido no Brasil, conforme esta fonte que listei, do historiador Frank McCann. Isso é histórico, assim como outras fontes e artigos que citei. Se acha que a LIFE ou a VEJA podem ser tendenciosas, posso argumentar a mesma coisa da ULBRA. Fontes não devem ser "julgadas", mas "citadas", com os textos devidamente atribuídos. E qual foi a fonte que citou, dentre as que listei ?
PauloMSimoes (discussão) 21h44min de 21 de março de 2016 (UTC)Responder
Como já disse, das que você mencionou aqui, usei três: Etnicidade, nacionalismo e autoritarismo: a comunidade alemã sob vigilância do DEOPS (1930-1945); Presos Políticos e Perseguidos Estrangeiros na Era Vargas; Caça às suásticas: o Partido Nazista em São Paulo sob a mira da polícia política. Xuxo (discussão) 23h01min de 21 de março de 2016 (UTC)Responder
Ok, tinha pesquisado pelas url's, que não foram colocadas. Por isso não tinha encontrado.
PauloMSimoes (discussão) 08h04min de 22 de março de 2016 (UTC)Responder

Mudar o título para fascismo no Brasil[editar código-fonte]

O termo é mais pesquisado no google e ajudaria a expandir o artigo. Concordam @Bya97:, @Leandro LV:, @Yone Fernandes:, @Igor G.Monteiro:, @Cainamarques:, @WikiFer:, @Luizpuodzius:, @DARIO SEVERI:, @Raimundo57br:, @PauloMSimoes: e @Darwinius:? 2804:14C:5BB5:A56E:80C9:3522:A6A5:824 (discussão) 10h32min de 7 de julho de 2017 (UTC)Responder

Nazismo e fascismo são duas coisas bem diferentes, uma mudança dessas não faz sentido.-- Darwin Ahoy! 12h36min de 7 de julho de 2017 (UTC)Responder
Conceitos diferentes, não deveriam se misturar. Igor G.Monteiro (discussão) 15h30min de 7 de julho de 2017 (UTC)Responder
Contra - Conceitos diferentes. Dr. LooFale comigo 19h22min de 7 de julho de 2017 (UTC)Responder
Por que todo nazismo é fascismo, não conheço nenhuma fonte que afirme o contrário. 2804:14C:5BB5:A56E:5C4D:36E7:20D6:196D (discussão) 21h21min de 7 de julho de 2017 (UTC)Responder

Totalmente absurda a proposta de fusão[editar código-fonte]

Pois reduziria muito o conteúdo disponível aos leitores.--Raimundo57br (discussão) 23h51min de 8 de setembro de 2018 (UTC)Responder

Concordo. Proposta de fusão sem sentido e que sequer foi criada. Já reverti. Chronus (discussão) 15h18min de 12 de setembro de 2018 (UTC)Responder

Fusão Nazismo no Brasil; Nazismo na Europa; Nazismo nos Estados Unidos ; Nazismo

Petição[editar código-fonte]

Gostaria de pedir aqui a mudança do título para fascismo no Brasil @Raimundo57br:, @Yone Fernandes:, @Luizpuodzius:? . 73.52.247.91 (discussão) 20h20min de 19 de outubro de 2018 (UTC)Responder

Com base em qual argumentação? Discordo desta proposta sem sentido. Chronus (discussão) 20h59min de 19 de outubro de 2018 (UTC)Responder
Digo o mesmo, sem uma justificativa muito bem detalhada e fundamentada, Discordo.--a wiki mate discussão 23h29min de 19 de outubro de 2018 (UTC)Responder
Discordo, trata-se de um movimento de emigrantes alemães portanto com estreita identidade com o partido nazista alemão, o tema fascismo no Brasil é mais amplo, pois envolve também: integralismo, carecas do subúrbio, skinheads, Bolsonaro e outros.--Raimundo57br (discussão) 23h51min de 19 de outubro de 2018 (UTC)Responder