Discussão:Nha Fala
Adicionar tópicoEste artigo foi avaliado automaticamente com qualidade 2 e faz parte do âmbito de 4 WikiProjetos: Portugal, Luxemburgo, França e Cinema. | ||
---|---|---|
Este artigo faz parte do Projecto Portugal, uma tentativa de construir artigos detalhados sobre Portugal e todas as suas subdivisões. Se quiser participar, pode escolher entre editar o artigo desta página, ou visitar a página do projecto, onde poderá ver a lista de tarefas pendentes. Por favor leia as políticas de edição antes de efectuar grandes alterações. Para o Projecto Portugal este artigo possui importância ainda não avaliada. Se você se interessa pelo assunto, visite o projeto para conhecer as tarefas e discussões em curso. | ||
Para o Portal:Luxemburgo este artigo possui importância ainda não avaliada. Se você se interessa pelo assunto, visite o projeto para conhecer as tarefas e discussões em curso. | ||
Para o Projeto França este artigo possui importância ainda não avaliada. Se você se interessa pelo assunto, visite o projeto para conhecer as tarefas e discussões em curso. | ||
Para o WikiProjeto:Cinema este artigo possui importância ainda não avaliada. Se você se interessa pelo assunto, visite o projeto para conhecer as tarefas e discussões em curso. | ||
Se não tiver suas questões respondidas nesta página de discussão procure o(s) wikiprojeto(s) acima. |
"Nha Fala" título do filme do cineasta guineense, rodado em Cabo-verde (...). A expressão é criolo da Guimé-Bissau ou de Cabo-Verde?
- De acordo com o IMDB, o filme é falado em kabuverdianu. Gil 20:53, 21 Abril 2007 (UTC)
Ainda persiste a minha dúvida.ví o filme e pelo que percebí falou-se os dois criolos. por questão de coerrencia serias melhor mencionar isso. Até porque o musical é interpretado essencialmente em criolo da Guiné. obrigado
- Apesar do filme ter sido rodado parcialmente em Cabo Verde, e de alguns dos figurantes serem cabo-verdianos, os actores (que falam crioulo, obviamente) são guineenses e falam crioulo da Guiné-Bissau.
O nosso debate está a ser muito interessante, no entanto, não posso deixar de agradecer a correção feita sobre o aspecto que dispertou a minha dúvida. De facto,o guião foi escrito em criolo guineense "Guiné-Bissau" e em francês, é normal que os actores caboverdianos não consigam exprimir fielmente o sotaque guineense, por outro lado o facto da parte do filme ser rodado em Cabo-Verde torna mais oportuno exprimir em criolo caboverdiano. Mas, uma coisa é certa, fazer-se exprimir em dois criolos e em francês demonstra uma estratégia de se integrar em vários mercados. Agora só me resta felicitar o ceneasta guineense Flora Gomes por integrar uma faceta multicultural e multilinguistica para descrever uma história local - da Guiné-Bissau em Bissau.