Discussão:O Código Da Vinci

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Quando lemos o Código da Vinci, a uma grande reflexão sobre a Igreja Católica, mas não esta Igreja que vemos agora no seculo XXI, mas sim a sua origem(oficialmente em 325 no concílio de Niceia, criada por Constantino, que so foi totalmente convertido ao catolicismo no leito de morte), desenvolvimento e suas fanaticas afirmações(isto é na época devemos nos lembrar da "Santa Inquisição"), e imposições até o inicio de seu declinio(em 1520, quando o Papa Leão X condenava os 41 textos de Lutero e o ameaçava com excomunhão), ela na falta da palavra, prendeu a liberdade de expressão das pessoas em geral e principalmente pesquisadores, cientistas, estudiosos. que ficavam a merce da igreja, pois a "santa inquisição" purificava o hereges que contrariavam a vontade de "Deus". não é a toa que chamamos a idade média de idade Negra, sendo que nesta época podiamos ter avançado muito com ideias como os de Leonardo da Vinci, Galileu, entre outros que precisavam ocultar suas descobertas em meio ao medo de perderem suas vidas, e ainda temos que nos lembra dos livros antigos que foram recolhidos pela Igreja catolica(livros sobre a grécia e sua filosofia por exemplo), é claro que hoje temos acesso a essa informação em um ou dois clicks, mas quem garante que esta informação não esta fragementada, e o numero de livros que provavelmente foram queimados, por conterem material que de um forma ou de outra desafia a força da Igreja. lembrando mais uma vez, eu não estou acusando a Igreja catolica de nada, o que eu estou relatando são fatos ocorridos e realizados por pessoas que por sua vez se aproveitam de uma situação em beneficio proprio. Espero não ter deixado ninguem de cabelo em pé, e caso tenham dúvidas de minhas palavras, acessem este site(http://pt.wikipedia.org) ou www.google.com.br, e pesquisem usando as seguintes palavras chave: código da vinci; constantino; concílio de Niceia; idade média; Martinho Lutero; santa inquisição; Inquisição espanhola; "livros perdidos"; o mito da caverna;

assista os filmes: o nome da rosa; a vila; A Paixão de Cristo(as diversas versões);

acredito que somente com isso você interessado irá abrir sua mente para uma nova visão e tomar cuidado com quem ? e até que ponto devemos aceitar certas coisas. OBS: me desculpem as falhas na grafia, estou sem editor de texto com correção ortografica e sem tempo para revisar o que eu estou escrevendo, obrigado.

Contatos: ghostbra2002@hotmail.com ou editem uma discussão aqui mesmo.


Removi indicação de leitura inserida por anônimo (já está presente em outro trecho do verbete) e série de citações em inglês (isto é uma enciclopédia em português, sorry).--Cachorrinho está latindo lá no fundo do quintal 21:41, 29 Setembro 2005 (UTC)

Há pessoas que estão a encarar O Código Da Vinci como uma verdade evangélica. O que incomoda é que muitas dessas pessoas, dizendo-se católicas, acreditam numa qualquer história ficcional de um autor que não conhecem, só porque ele afirma que o seu livro está bem fundamentado; e, no entanto, não lêem um único artigo sobre a sua fé escrito por um católico. (212.113.164.100, não assinou)

Perfeito. No entanto, preciso lhe esclarecer que críticas ao pensamento religioso e histórico devem ser feitos no verbete do livro (que, aliás, já possui algum material sobre o assunto). No entanto, como a obra elege o Opus Dei como bode espiatório e, até mesmo, tal instituição recebeu uma divulgação indireta por parte da obra, algo que trate de como Dan Browm retratou a prelazia precisa estar neste verbete. Por gentileza, trabalhe na edição da seção, não na remoção das informações. Os verbetes wikipedianos precisam ter o máximo de perspectivas possíveis.--Cachorrinho está latindo lá no fundo do quintal 22:51, 3 Outubro 2005 (UTC)
Ops, comentei como se fosse o verbete Opus Dei. Que distração Alegre--Cachorrinho está latindo lá no fundo do quintal 22:52, 3 Outubro 2005 (UTC)

Na realidade, Dan Brown não baseou o seu livro em nenhuns estudos científicos ou históricos, como os maiores estudiosos do mundo, tanto de arte, como de história ou de religião o conseguem provar. Quando li o livro, devido a muita da minha ignorância, fiquei tentado a acreditar no que lá dizia, mas como não fico satisfeito enquanto não conheço outra opinião, comprei e li "A Fraude do Código Da Vinci" de Carl E. Olson e Sandra Miesel da editora Lucerna, onde estão expressas as opiniões dos grandes estudiosos antigos e modernos sobre as matérias que fazem parte de "O Código Da Vinci" e fiquei esclarecido quanto aos conhecimentos de Dan Brown e ás suas reais intenções, ficar rico à custa da alegria secreta que todos temos por ver cair alguém ou alguma instituição poderosa. Todos os que, como eu, somos ignorantes destas matérias, somos facilmente levados a acreditar em qualquer coisa que nos dizem sobre as mesmas, desde que nos digam que foram fundamentadas em investigações realizadas por conhecedores, o que não é o caso de "O Código Da Vinci", onde não constam opiniões de nenhum estudioso sério e reconhecido. Ler também, "O Código Da Vinci Descodificado" de Simon Cox da editora Europa-América e "Guia Essencial de O Código Da Vinci" de Michael Haag e Verónica Haag da editora Casa das Letras. José Moreira Portugal

retirei meu comentário Der kenner 16:09, 25 Janeiro 2007 (UTC)

O CÓDIGO DOS TEOLÓGOS:[editar código-fonte]

Foram removidos desta página tres comentários sobre a relação encontrada no CALENDÁRIO LITÚRGICO CATÓLICO, entre Maria Madalena e o POEMA NUPCIAL: CÂNTICO DOS CÂNTICOS 3-4a e outras evidências contidas nas leituras litúrgicas relacionadas à Sta. Madalena em seu dia, 22 de julho. Por isso, pedimos ao autor deste artigo na wikipédia, que permita que seja divulgado aqui o site que expoe este assunto, LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO O DIREITO DAQUELES QUE DESEJAREM LER. obrigado.:

http://inforum.insite.com.br/24197/

A Wikipédia não é um forum e por isso mesmo tais comentários haviam sido removidos. A seção discussão é para se debater sobre a redação do verbete. Espero que a sua grande vontade em colocar tal link para cá também se manifeste em ampliar o verbete atual. --Cachorrinho está latindo lá no fundo do quintal 15:29, 17 Dezembro 2005 (UTC)

Por quê em inglês?[editar código-fonte]

  1. Qual a razão para a wiki lusófona manter títulos de livros, filmes, no original, se existem as versões correlatas em PORTUGUÊS ?
  2. Será que este verbete será assim consultado pelos internautas que buscam informações? Ou é uma forma de "atrair" eventuais buscas feitas por usuários de fala inglesa?

Acho este verbete mais que um absurdo: é uma afronta a todos os lusófonos que aqui editam!!!

(desculpem-me a veemência, mas acho mesmo isto injustificável... é, no mínimo, vaidade explícita alguém mostrar que sabe "falar inglês"... pra mim, alguém que ainda não sabe sequer falar em... português!)

Se ninguém ponderar justificadamente, vou mover para o local correto. Grato, Conhecer Digaê 19:56, 20 Junho 2006 (UTC)

Uebas !!! Vejo que mudaram este artigo. Confira se esta medida foi devida a alguma discussão sobre cinema. Também achei estranho a mudança, mas não estou por dentro deste assunto. --OS2Warp msg 22:39, 20 Junho 2006 (UTC)

De acordo com Wikipedia:Títulos de artigos#Títulos de livros e outras obras de arte, este artigo deveria estar em O Código Da Vinci. Neko 08:52, 21 Junho 2006 (UTC)

Houve uma discussão recente na Esplanada sobre esta questão dos títulos que ficou em águas de bacalhau, como acontece muitas vezes com outras discussões. O que tinha sido dito na altura era que seria melhor adoptar o título em português sempre que possível e quando não existisse uma grande diferença entre Portugal e Brasil. Exemplo de diferença seria "The Godfather" que no Brasil é "O poderoso chefão" e em Portugal "O Padrinho". Como aqui há uma grande diferença, que pode causar estranheza, seria melhor optar pelo título em inglês. Mas no caso desta página não faz sentido para mim, pois "Código da Vinci" é igual no Brasil e em Portugal. Não sei é se alguém já reparou nessa página الجنه_الآ, não seria melhor O Paraíso Agora?--JLCA 13:41, 21 Junho 2006 (UTC)

Títulos sempre no original são mais rigorosos' para uma enciclopédia (afinal, evita-se a salada de títulos em padrões diferentes). Mas como minha opinião não vale nada aqui, pelo menos atento para o fato do título correto ser O código Da Vinci.--g a f msg 18:06, 23 Setembro 2006 (UTC)

Alegra-me saber que o Gaf é poliglota, infelizmente a maior parte das pessoas que consultam a Wikipédia não o é e não estão em condições de descobrir o título de obras em alemão, francês, chinês, árabe, etc. Quanto à títulos correctos no que diz respeito a uso de maiúscula não é isso que referem os Acordos Ortográficos em vigor. --JLCA 18:09, 23 Setembro 2006 (UTC)

Conteúdo movido em 17:51, 23 Setembro 2006 (UTC)[editar código-fonte]

Priorado e os Templários[editar código-fonte]

No intertítulo "Priorado e os Templários", contém a seguinte declaração que precisa ser revista, pois parece estar em desacordo com a datação dos eventos relacionados, note:

''"Segundo Plantard, os Cavaleiros Templários e o Priorado de Sião seriam duas facetas de uma mesma organização: a primeira pública e a última secreta."''

Segundo a lenda da fundação do "Priorado de Sião" se deu no ano 1099 EC, e os "Pobres Cavaleiros do Templo" em 1118 EC, portanto a declaração ficaria melhor se estivesse assim:

"Segundo Plantard, o Priorado de Sião e os Cavaleiros Templários seriam duas facetas de uma mesma organização: a primeira secreta e a última pública." --Mettilus 22:37, 18 Agosto 2006 (UTC)


Razões para a remoção do conteúdo[editar código-fonte]

Criado original e corretamente sob este título, o verbete falando sobre o romance do Dan Brown foi movido para o título original em inglês, ao escopo de uma decisão da comunidade, tomada em 2005 - PARA UNIFORMIZAR OS TÍTULOS DE FILMES.

Justifica-se, naquele caso, dada as totais discrepâncias de identificação entre os títulos de filmes adotados no Brasil, em Portugal, bem como em boa parte totalmente diversos dos títulos originais.

Esta regra, entretanto, não vale para as obras de literatura. Este é o caso desse verbete, cujo título em português coincide não apenas nos países de língua lusófona, bem como é fiel na tradução do título original.

Concordo com a regra comunitária para os títulos de filmes (cuja decisão pode ser vista aqui). Obras cinematográficas como "Gata em teto de zinco quente", "Bonequinha de Luxo", etc., receberam no Brasil e em Portugal títulos que nada remontam aos originais. E, em nome da uniformização, da pesquisa, da informação, a regra deve ser preservada e aplicada.

sua extensão às obras de literatura, entretanto, é um desrespeito à Língua Portuguesa, aos tradutores dos países lusófonos, às editores e aos autores - que, a exemplo de J. K. Rolling, supervisionam cada versão.

Louvo, portanto, o companheiro que fez o redirect, a quem por diversas vezes tive ocasião de não apenas obter prestimosas ajudas, como ainda de ver pertinentes soluções para intricados problemas. Ocorre que, a aplicação analógica de um regra veio, a nosso entendimento, em prejuízo da própria Wikipédia e dos seus usuários (não dos editores, entenda-se).

Esperando haver esclarecido, e justificado,

Cordialmente, Conhecer Digaê 19:25, 21 Junho 2006 (UTC)

Cadê Robert Langdon?[editar código-fonte]

Apenas falta o personagem principal do livro e além de faltar o Capitão Fache, Bispo Aringarosa, Silas, e as dos personagens que tem está muito mal feito.

opa vejo q aproveitaram minha sujestão

Theshotgun 02:45, 6 Janeiro 2007 (UTC)

Sou católica.No entanto não concordo com a maneira que a igreja exercia sou poderio na idade média.O que levou às reformas protestantes virem à tona, e acontecer essa mesclagem de religiões existentes hoje.

Mas tem algum trinetos do priorado que ainda estão vivos se fomos entrar de verdade nessa discussão vamos entender um pouco mais, mas é um belo livro, um belo filme eo o Museo de Louvre magnifíco.