Discussão:Olga Benário Prestes/Arquivo 1

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Vou tirar a marcação de parcial, pois não foram apresentados nenhum argumento para tal. --Gabrielt4e 14:43, 4 Fevereiro 2006 (UTC)

Não creio que seja apropriado colocar tiras de assunto em artigos biográficos. --Dantadd 18:48, 23 Abril 2006 (UTC)


Motivos pelo exclusão do Pacto Molotov-Ribbentrop[editar código-fonte]

O ultimo paragrafo atualmente diz:

    "Indagar porque Stalin não aproveitou o Pacto Molotov-Ribbentrop para incluir Olga numa troca prisioneiros 
    não é uma questão difícil de responder à luz da evidência histórica: Stalin não tinha quaisquer simpatias
    por revolucionários fracassados, e, como descobriu William Waack ao investigar os arquivos do Comintern, todos
    os comunistas estrangeiros que retornaram à URSS após participarem da "Intentona" de 1935 pereceriam nos
    Grandes Expurgos de 1936/1938 - o que seria provavelmente o destino de Olga Benário se retornasse à Moscou."

Eu discordo que seja tão óbvio como este parágrafo indica. Existe evidência histórica que não foi falta de "simpatia" de Stalin por revolucionários fracassados, mas sim um interesse político muito mais claro ligado a eliminação de pessoas que poderiam denunciar de primeira mão a falta de supporte da IC (Commintern) à levantas armadas em países como a Alemanha e Brasil - evidência desta atitude Stalinista é confirmada pelo massacre de líderes comunistas Polonêses pelos Soviéticos durante a ocupação da Polônia em Setembro de 1939. 201.45.32.214 03:36, 17 Abril 2007 (UTC)

Porque desfiz as correções de Dantadd[editar código-fonte]

Ao que parece, Dantadd tem a necssidade de enfiar qualquer verbete nesta enciclopédia para ajustar-se ao Leito de Procusto das suas concepções de Extrema-Direita. Ele não sentiu a necessidade de corrigir o verbete sobre Olga Benário quando este tinha uma redação que fazia insinuações anti-semitas (como a de destacar a condição de judia de Olga e de outros militantes comunistas) e que chegava ao cúmulo de sublinhar que Prestes e Olga não eram "oficialmente casados" -um disparate reacionário numa época em que a própria Constituição Brasileira reconhece a união estável como similar ao casamento, e que também não fazia sentido na época - a não ser que se considere que dois revolucionários na clandestinidade pudessem procurar o cartório (com seus nomes verdadeiros) para formalizarem sua união... Agora, quanto às retificações mais específicas:

1-"Polaco(a)" é uma denominação pejorativa, em português como em inglês (Pollack), como no caso das prostitutas de origem judaica do Rio de Janeiro da época, conhecidas como "polaquinhas"; o certo é "polonês(a)", como no inglês Polish ou Pole.

2-"Terrorismo" é um termo impreciso, e que se prtesta a juízos de valor. O que Olga Benário fez foi envolver-se em combates de rua contra milícias de Direita (nazistas e outras), numa situação de Guerra Civil não declarada, no quadro de um regime - o da República de Weimar - considerado ilegítimo por ambos os lados; estas ações não se dirigiam primariamente contra civis nem visavam produzir destruição indiscriminada; eram lutas de rua em que havia risco de vida real para todos os envolvidos. Seria bom lembrar que o "democrático" governo alemão da época absolveu os assassinos de Rosa Luxemburgo e colocou Hitler na rua após uma pena mínima de prisão por tentativa de golpe de estado em 1924...

Por estas razões, desfiz as modificações no verbeteCerm 15h49min de 3 de Novembro de 2007 (UTC)

Aproveitei também para praticar o meu alemão (ruim) e traduzi e repassei alguns dados da biografia alemã para o portuguêsCerm 16h53min de 3 de Novembro de 2007 (UTC)

Ela praticou atos terroristas de Extrema Esquerda? Lutar contra um bando de SAs armados de soco-inglês é ato terrorista? Se a Olga se deixasse matar e ter o cadáver lançado num rio como Rosa Luxemburgo você ia achar melhor, Dantadd? Cerm 22h20min de 3 de Novembro de 2007 (UTC)

PS:Você vai ter de bloquear este verbete, meu caro, já que acho intolerável que você fique querendo fazer seu proselitismo direitista em cima de uma vítima do fascismo sem reação alguma. Você vai vencer, mas será que vai convencer?Cerm 22h22min de 3 de Novembro de 2007 (UTC)

Amigo, eu não faço proselitismo nenhum. Nunca edito de livre espontânea vontade inserindo minha visão de mundo, quem o faz é você e mais uma patota bastante numerosa. Se tem algo a objetar apresente aqui e nós discutiremos, mas não reverta. Quanto à questão do terrorismo, você insiste em tentar me colocar num lado da "luta". Eu não faço parte da sua luta. Para mim o nazismo e o comunismo são igualmente abjetos. As ações de Olga, várias delas, tiveram claro componente terrorista, mas sinceramente, não vou criar mais um cavalo-de-batalha com um propagandista comunista. Transforme a querida Olga em uma "combatente pela liberdade". Isso não mudará a verdade. Dantadd 22h48min de 3 de Novembro de 2007 (UTC)
Perfeito, nazismo e comunismo são igualmente abjetos...Isto é bem próprio de pessoas com a sua ideologia. O problema é que, queira você ou não, a comunista Olga Benário enfrentou, desde muito jovem, o nazismo nas ruas e pereceu diante da sua sanha, e isto é algo que você não tem o direito de vilificar pelo uso do epíteto de "terrorismo". Seria bom lembrar que o terrorismo de Direita das milícias nacionalistas de Direita na República de Weimar, bem antes do surgimento do nacional-socialismo como força política, já havia feito vítimas não só entre a Esquerda (Rosa Luxemburgo & Liebknecht), mas entre os próprios liberais, como o empresário e político judeu Walter Rathenau. Numa situação destas, envolver-se em lutas de rua não é terrorismo, é auto-defesa. Mais uma vez, eu vou ter de lembrá-lo de que o seu sectarismo não é o melhor guia para entender seus adversários: eu não tenho qualquer simpatia pelas posições políticas stalinistas de Prestes e Olga, ou pelo putsch fracassado de 1935; o que eu não posso admitir é que você confunda crítica política com vilificação moral, vilificação esta que implicitamente edulcora a bestialidade nazista, assim como o papel abjeto que o establishment político brasileiro da época teve neste episódio.Cerm 12h01min de 4 de Novembro de 2007 (UTC)
Ao editar o artigo, acrescentei alguns dados disponíveis na Wikipedia em alemão sobre outras ativistas comunistas vítimas do nazismo, antes que se comece a repetir aqui o chavão da Extrema Direita moderna de que comunismo e nazismo eram "a mesma coisa"....Cerm 12h20min de 4 de Novembro de 2007 (UTC)

É realmente o Nazismo e o Comunismo não são a mesma coisa. A diferença é o número de mortos, o Comunismo conseguiu multiplicar algumas vezes o que os nazistas fizeram. Esses danadinhos! Mas claro, os comunistas matam sempre por uma boa causa, "em combate" contra o imperialismo!. Como eu disse, não vou entrar em mais um debate infinito com você. Se quiser mude o texto, mas não o reverta, não desfaça correções legítimas e incontestáveis que eu fiz. Se quiser transformar Olga numa românica lutadora pela liberdade, o faça, mas segure sua índole panfletária, ok? Dantadd 13h50min de 4 de Novembro de 2007 (UTC)

Pois é, Dantadd, mais uma vez: sua ignorância histórica não te faz bem algum. Sinceramente, não sou admirador de Stalin, mas me parece que as vitórias do Exército Soviético na defesa de Moscou pelo Marechal Zukhov em 1941, na batalha de Stalingrado em 1942/1943, e na de Kursk em 1943 tiveram algum significado positivo para a Humanidade na derrota da bestialidade nazista, não? Infelizmente, não vivemos no Eden, onde só existe o Bem sem mistura...Os crimes de Stalin existiram, é certo, mas a grandeza de Olga Benário está, em grande parte, em ter persistido nas suas convicções comunistas mesmo abandonada por Stalin...E outra coisa: posso saber por que você está removendo sistematicamente as informações retiradas da versão alemã do verbete? Elas não são fiáveis? Meu alemão está ruim? Ou porque a evidência de que Olga foi apenas uma entre muitas vítimas comunistas da resistência contra o nazismo te incomoda?Cerm 12h05min de 5 de Novembro de 2007 (UTC)
P.S. E por favor, não insista nisto de "terrorismo". Como o próprio verbete específico sustenta, o que caracteriza a ação terrorista é a assimetria, a impossibilidade ou quase da vítima poder defender-se. Uma luta de rua "mano-a-mano" de comunistas com nazistas,ambos os lados armados - ou um assalto a uma prisão - não tem, nem de longe, tal característica. Ou então vamos mudar o verbete sobre "terrorismo", para enquadrar-se na sua definição - desde que você apresente fontes fiáveis que justifiquem tal coisa.Cerm 12h33min de 5 de Novembro de 2007 (UTC)

Você tem dificuldades em entender coisas básicas e que nada têm a ver com o conteúdo do verbete. Vejo que finalmente entendeu: você pode voltar a inserir dados, mas não reverta minhas edições anteriores. Não sou contra todo conteúdo que você inseriu e você inserir de novo, mas a partir da edição atual e não revertendo o que eu já corrigi. Dantadd 14h00min de 5 de Novembro de 2007 (UTC)

Fico satisfeito em chegarmos a um entendimento. Só pediria que, sendo melhor pecar nestas questões por excesso de zelo, que a substituição do gentílico "polaco" por "polonês" fosse mantida.Cerm 08h41min de 6 de Novembro de 2007 (UTC)

Texto confuso, mal-escrito e mal estruturado. Nao sou nenhum historico. Nao tenho como melhora-lo. Mas por favor, alguem melhore esse artigo!