Discussão:País Basco

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Último comentário: 10 de maio de 2012 de 88.0.165.40 no tópico Importância da ETA

O texto transferido de identidade basca é evidentemente um copie e cola de algum lugar. Se em um mês não for esclarecida a origem, o trecho será excluído. A Wiki não é um repositório de textos acadêmicos pré-fabricados. --Dantadd 21:39, 30 Maio 2006 (UTC)

Depois de um mês foi retirado o trecho "análise histórica", identificado como suspeito e para o qual não foram citadas fontes. --Dantadd 11:25, 5 Julho 2006 (UTC)


Importância da ETA[editar código-fonte]

Convem não atribuir tanta importância à ETA neste artigo, pois é um artigo sobre uma região cultural. Eu acho melhor deslocar as referências que há já no início do artigo para uma das subseções. Imaginem um artigo sobre o Afeganistão em que a metade do texto fala sobre os talibães... Mesmo parece que o nacionalismo da ETA fosse o dominante, e isso não é bem assim. 88.0.165.40 (discussão) 14h35min de 10 de maio de 2012 (UTC)Responder

Atentado no Terminal 4[editar código-fonte]

"Especialistas acreditaram inicialmente que o atentado possa ter sido provocado em resposta à condenação de Saddam pela justiça iraquiana." Retirei esta frase por não ser verdade. Alguns meios de comunicação avançaram essa hipótese mas os especialista apontaram para a ETA devido aos avisos previamente recebidos, daí a exclusão de qualquer outro autor.

O Estatuto da ETA[editar código-fonte]

A ETA está referenciada como "grupo terrorista". É certo que comete atentados terroristas, mas maioritáriamente direcionados a alvos específicos. Como é que um povo luta contra dois colossos como a Espanha e a França, que teimosamente ocupam e dividem um território-nação??? Por tal acho que a ETA é um exército de libertação como foi a Fretilin, a Renamo, a Frelimo, o MPLA, a UNITA, etc. Esses também eram "terroristas", e agora são o quê??? o comentário precedente não foi assinado por Minhoto (discussão • contrib.) 02h15min de 19 de Fevereiro de 2008 (UTC)

Atos terroristas são abomináveis, seja em que situação for e contra qualquer alvo. Se existe um estatuto que oprime os bascos será por intermédio das decisões democráticas que o problema será resolvido e não pela morte e o assassinato de civis, que sempre foram em grande parte indiscriminados (e não "específicos" como você alega). Mesmo os "exércitos de libertação" a que você se refere utilizaram táticas terroristas. Todavia, existe uma diferença bastante clara entre cada um desses casos. Considerar o terrorismo rasteiro da ETA como exercício de "libertação nacional" é deliqüência intelectual. Dantadd (α—ω) 02h15min de 19 de Fevereiro de 2008 (UTC)

Sim, actos terroristas são sempre momentos tristes e de sofrimento, sobretudo sobre quem é inocente. Mas no meio disto tudo, quem são os inocentes afinal? Obviamente que discordo de clichés do género "Atos terroristas são abomináveis, seja em que situação for e contra qualquer alvo", "decisões democráticas", "morte e o assassinato de civis". Quanto ao primeiro cliché, o que dizer da resistência Francesa na IIGM? E nos Balcãs? O Iraque? A Palestina? O IRA? Todos os movimentos de libertação do sec. XX em África? É tudo terrorismo e a ETA não difere na essência em nada, é uma luta de libertação. Aqui não é dito mas existem várias correntes e cisões dentro da ETA, algumas mais violentas e outras de objectivos duvidosos. Qualquer pessoa ou povo tem o direito de resistir e lutar pelo seu Grito do Ipiranga. O segundo cliché dá-me vontade de rir, então os campeões da democracia deram o exemplo e criaram os GAL? Excelente. Quanto a actos democráticos, onde existe uma percentagem elevada de "invasores" castelhanos, onde existem dogmas do género - vamos discutir tudo o que quiserem menos independência - onde há censura e controle da informação e perseguição ao livre pensamento, afinal que democracia é esta? O terceiro cliché é para mim mais dificil de expôr. Ao contrario daquilo que o "postador" Dantadd diz a ETA sempre pugnou por atacar alvos selectivos (polícia, exército, políticos, etc) exceptuando algumas facções sectárias saidas da ETA histórica . O problema é que acontecem mortes de inocentes durante as operações, mas isso chama-se cínica e eufemisticamente "danos colaterais" termo criado pela doutrina político-militar dos EUA, sendo (muito bem) explorado pela parte "legítima" do conflito. O povo Basco é antiquíssimo e tem fortes razões para lutarem pela sua independência, com todos os meios que dispõem. Para terminar, queria dizer que ser "delinquente intelectual" também faz falta. É bom cometer o delito de opinião, o livre exercício do raciocínio, promover uma visão multilateral das situações. "Nada mais assustador que a ignorância em acção" Goethe

Info/País[editar código-fonte]

É um detalhe, mas talvez não seja tão pouco importante como isso: o "país basco" não é um "país" no sentido de estado ou nação independente; é antes uma região histórica que nem sequer foi alguma vez independente (o mais semelhante a isso foi Navarra, a "menos basca" das regiões bascas espanholas. Além da questão da infocaixa inadequada, há vários dados mais que discutíveis no seu preenchimento; po exemplo: língua oficial (basco? ainda há uns meses estive novamente em Bilbau, San Sebastian, Biarritz e Pamplona e mal ouvi falar tal língua) e clima mediterrânico. Além de que à parte de referir de passagem que também há territórios em França, o artigo fala apenas sobre o País Basco espanhol, o qual tem artigo próprio; o que, apesar de estar em linha com a convicção geral, enferma de um erro, pois embora o nacionalismo do lado francês seja menos relevante, as regiões ditas "basques" de França são bem mais extensas do que as espanholas, mesmo se incluirmos Navarra no "país basco", coisa com que muitos navarros não simpatizam muito. --Stegop (discussão) 14h51min de 21 de setembro de 2011 (UTC)Responder

Eu sei que o país basco não é um país, mas ao editar a pagina, não encontrei uma infocaixa adequada, portanto, gostaria de uma sugestão para deixar a pagina coerente com a realidade. -- Afreitastavora (discussão) 11h34min de 01º de outubro de 2011 (UTC)

Também não conheço nenhuma infocaixa adequada, embora a {{Info/Região}} devesse sê-lo. Mas há muitos temas que não têm infocaixas adequadas e não é isso que justifica o uso de infocaixas que induzem o leitor menos atento em erro. Suponho que a melhor solução é não usar infocaixa, adequar {{Info/Região}} ou criar uma nova, mas convém tentar discutir estas últimas opções antes de fazer seja o que for. --Stegop (discussão) 20h09min de 1 de outubro de 2011 (UTC)Responder

Queijo kakauuku[editar código-fonte]

"Após catorze meses de trégua, o grupo queria matar o pé do queijo kakauuku anuncia, em novembro de 1999, a retomada da luta contra queijos eeebaaa armada e, em janeiro de 2000, mata um militar. A ação provoca protestos em todo o país, o que leva a uma manifestação de 1 milhão de pessoas em Madrid, na Espanha. Em setembro, já são treze o número de mortos nos atentado" - Isso é um não é vandalismo, ou é só impressão minha? Outis (discussão) 02h09min de 29 de setembro de 2011 (UTC)Responder

É claro que era vandalismo. Já corrigi. --Stegop (discussão) 02h45min de 29 de setembro de 2011 (UTC)Responder