Discussão:Papa Bento XVI

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Último comentário: 3 de novembro de 2016 de Leon saudanha no tópico Fusão Papa Bento XVI; Renúncia do papa Bento XVI


"rápidamente" é "rapidamente" não há acentuação grave ou aguda para lá da penúltima sílaba. -Pedro 17:25, 19 Abr 2005 (UTC)

substituir sucessor por antecessor[editar código-fonte]

no terceiro parágrafo, ao referir-se ao posicionamento do novo Papa semelhante a seu precursor ou antecessor. Ronaldo

Benedito X Bento[editar código-fonte]

As emissoras anunciaram equivocadamente Benedito 16º, o que se diz em português Bento XVI (dezesseis).

--O. Arouck 17:49, 19 Abr 2005 (UTC)

  • Foi mesmo. Houve essa confusão por causa do nome em latim ser Benedictum. Eu mesmo e meus amigos (que falam latim) nos confundimos. De acordo com a CNBB o mais adequado é Bento, pois o nome foi escolhido em referência a São Bento (assim como os 15 Papa Bento anteriores), e não a São Benedito. AnselmoLacerda 23:44, 19 Abr 2005 (UTC)


X O nome oficial é Benedictus XVI. Só há um nome oficial, contudo, cada país pode traduzir o nome do Papa, porque sempre foi assim, por tradição. Em português "bento", "bem-dito", "benedito" são a mesma coisa. Nos países de lingua portuguêsa os Cardiais julgaram correcta a tradução para "bento", pois todos os os Papas com o mesmo nome "Beneditus", em português, sempre foram traduzidos pelo nome "Bento". Antes de existir CNBB, em portugês, já traduziamos "Beneditus" por "Bento", e raras vezes por "Benedito" ou "bem-dito". A tradução de "bem-dito" nunca foi adaptada a nomes próprios, e a palavra "benedito" é mais lógica na lingua castelhana (espanhol). Amen Livre333 o indomável 06:17, 19 Abril 2007 (UTC)

Documento de doze páginas[editar código-fonte]

O documento de doze páginas mencionado originalmente no artigo refere-se exclusivamente à questão homossexual, a despeito da versão atual (pode ser, aliás, consultado aqui). No entanto, a redação que elenca todos os grupos que se desagradam com tal nomeado é mais interessante, apesar da imprecisão apontada. Eu a havia incluído junto com outra pequena alteração, já que o artigo até então estava piedoso demais para um senhor tão polêmico quanto este. --Cachorrinho está latindo lá no fundo do quntal 03:30, 21 Abr 2005 (UTC)

X Podia escrever frases com lógica Lugusto? Obrigado. Contudo há que recordar doutrina Católica nao é algo que o Papa redige. O Papa não pode acrescentar ou retirar nada ao Magistério da Igreja. Ou seja, pessoalmente o Papa pode dar opiniões. Esse documento que refere nao é uma opinião. Contestar o magistério, pessoalmente, como forma de busca é valido e bom, mas contestar o Magistério por rebeldia ou desrespeito é renegar o catolicismo. Só é católico quem quer. Lugusto, espero que não esteja a tentar ser "polémico". Explique-se sff. Livre333 o indomável 06:27, 19 Abril 2007 (UTC)

Imagens do artigo[editar código-fonte]

Atenção: as 2 imagens deste artigo estão marcadas para serem apagadas no Commons. Mschlindwein 13:13, 21 Abr 2005 (UTC)

Marcaram algumas alterações minhas como vandalismo, simplesmente porque coloquei justificativas de algumas ações do Papa. Creio que o bom da wikipedia é o fato de sempre mostrar os dois lados da moeda. Creio ter feito isso decentemente. Sou um editor sério, e se alguém tiver problema com alguma edição, por favor, coloque isso na discusssão (esta página). LuisGuilherme 23:50, 23 Abr 2005 (UTC)

X LuisGuilherme gostaria de ver esses seus artigos ... pode reescreve-los na minha pagina pessoal se quiser. Obrigado.Livre333 o indomável 06:31, 19 Abril 2007 (UTC)

Sobre a edição anterior[editar código-fonte]

Deixei algumas coisas menos parciais, como a questão sexual (troquei maior permissividade por autorização de uso de métodos contraceptivos artificiais). A questão da pobreza coloquei também o termo justiça social. Tinha alterado anteriormente para políticas de esquerda. Notem que alterei isso porque o papa disse claramente em entrevista recente que: "aproximar-se dos pobres tem sido a missão da Igreja desde Cristo. O que me incomoda é a proximidade do pensamento destes teólogos (da TL) com a ideologia marxista"

Passado nazi[editar código-fonte]

Algumas pessoas estão fazendo especulações sobre o passado nazi do papa. Acontece que citam "algumas fontes" que é algo bem vago e que pode ser muito bem mentira. Gostaria que alguém respondesse isso aqui, ou tirarei as especulações não fundamentadas.

Sobre ele ter voltado ao serviço nazista em 1944, veja a biografia dele publicada no site da CNBB. Agora, quanto ao resto, não é comigo. --Lapf 01:34, 24 Abr 2005 (UTC)
Praticamente todos os alemães com mais de 70 anos foram obrigados a fazer parte do exército nazista. Não era uma opção, mas uma imposição. Convém lembrar que João Paulo II lutou também contra o nazismo. Ratzinger era o braço direito de João Paulo II, sendo assim, acho que é uma especulação de má fé tentar estabelecer qualquer relação importante entre Bento XVI e o nazismo.--Carlosar 02:52, 24 Abr 2005 (UTC)


Enquanto ocorria o Holocausto a Igreja Católica mantinha uma acusação feita contra os judeus de que eles tinham responsabilidade na morte do Cristo, e na idade média a Igreja perseguia e matava judeus, a Igreja só pediu desculpas anos depois de terminada a segunda guerra, ou seja, ser catolico não o impedia de ser nazista. Não que eu esteja falando que Bento XVI era nazista mas, como todos os alemães da epoca, ele recebeu a doutrina nazista atravez da propaganda e ele tambem viu as humilhações sofridas pelos alemães e o homem que (para a visão alemã da época que só sabia o que o governo deixava) ergueu a Alemanha das cinzas tornando-a uma superpotencia novamente: Adolf Hitler. --Ass. Templario

Por que falar "nazi" ao invés de "nazista"? Acho que "apelidar" o partido Nacional Socialista de "nazi" fica bobo, parecendo que só querem evitar falar palavrão.... --Lelioiv (discussão) 04h50min de 10 de fevereiro de 2009 (UTC)Responder

Católicos X Pseudo-Católicos[editar código-fonte]

Acho que é necessário tomar cuidado quando são feitas certas afirmações tipo:"os católicos progressistas que defendem posições mais liberais...", etc. A religião católica é muito "copiada", há uma infinidade de pessoas que se dizem católicas e não são. Essa tentativa de "copiar" a Igreja Católica pode ser vista nos mais novos movimentos evangélicos, como por exemplo o "bispo" Edir Macedo da Igreja Universal do Reino de Deus - que significa exatamente Igreja Católica Apostólica porque católica=universal do Reino de Deus e Reino de Deus = apostólica. Também não devemos nos valer de opininões de Frei Betto (que não é ordenado padre e nem faz parte da Igreja Católica), Leonardo Boff (que por vontade própria saiu da Igreja Católica) e tantas outras pessoas que se dizem padres, bispos, etc. Já vi até um caso nos EUA de uma mulher que se denomina "papa". --Carlosar 03:00, 24 Abr 2005 (UTC)

As católicas pelo direito de decidir (são elas que têm uma papisa), realmente não são católicas. Já frei Betto é sim católico. (oficialmente, você pode discordar disso, assim como eu discordo). Existem alguns católicos progressistas, como Hans Küng, o Frei Betto, o D. Evaristo Arns, entre outros. Lógico que muitos deles acabam cometendo heresias, mas são devidamente reconhecidos dentro da religião. --LuisGuilherme 03:37, 24 Abr 2005 (UTC)

Meus caros... contento-me em descobrir que há gente objectiva e que sabe separar as coisas. Fiquei contente. Obrigado Livre333 o indomável 06:37, 19 Abril 2007 (UTC)

Opiniões pessoais de Ratzinger[editar código-fonte]

Existe uma tentativa de colocar como opiniões exclusivas de Ratzinger o fato de ser contra o aborto, homossexualismo e sexo antes do casamento. Esta não é uma opinião pessoal exclusiva dele, mas da Igreja Católica como um todo. Desconheço por exemplo algum padre que defenda abertamente uma posição contrária ao novo papa, sobre esses pontos. É parte do dogma da Igreja e é muito difícil de mudar, não importa quem seja papa. Por causa disso é também necessário tomar cuidado com tentativas de rotulá-lo como "conservador", etc. Ratzinger foi um daqueles que mais apoiou as reformas na Igreja durante o Vaticano II. Na opinião de certas pessoas (principalmente da mídia que não é católica) ele costuma ser chamado de conservador, todavia para a Igreja na sua maior parte ele não é.

Acho que valeria colocar um comentário das críticas de Ratzinger contra o Relativismo e a falta de objetividade que predomina no mundo atualmente.--Carlosar 03:08, 24 Abr 2005 (UTC)

Coloquei isso (e inclusive gerou a discussão aí abaixo). Podemos ver uma maneira melhor de dizer isso --LuisGuilherme 03:35, 24 Abr 2005 (UTC)

Não está falando do Papa? então deve indicar o dono da opinião. Caso contrário, pode parecer que a wikipédia adotou tais opiniões cristãs como verdades. --Cachorrinho está latindo lá no fundo do quntal 03:36, 24 Abr 2005 (UTC)
Mas uma coisa é a opinião do Papa, outra é o dogma e a doutrina da Igreja Católica. E deve-se diferenciar isso. Não pode ficar confuso entre posição da wikipedia, da Igreja e do Papa. Tem que ficar claro. --LuisGuilherme 03:42, 24 Abr 2005 (UTC)

No discurso que Ratzinger fez na missa antes do conclave ele fez uma severa crítica ao Relativismo. Se eu encontrar o link para o discurso dele eu coloco aqui mais tarde.--Carlosar 03:39, 24 Abr 2005 (UTC)

Opiniões pessoais[editar código-fonte]

«Para Daniel Johnson (...)»
Que interesse / valor enciclopédico é que isto tem ?! -- Get_It ¤ 03:23, 24 Abr 2005 (UTC)

É uma especulação sobre as ações futuras do papa, então achei que tem valor. Se achar inútil, ou sem valor enciclopédico, fique à vontade para retirar. LuisGuilherme 03:33, 24 Abr 2005 (UTC)

Veja bem, a crítica ao relativismo é uma das principais bandeiras do papa Bento XVI. E o relativismo é uma forma de pensamento filosófico que está até presente na enciclopédia inglesa do Wikinews. Além do mais está escrito que o papa "(...)foi responsável por diversas atitudes polêmicas, incluindo a publicação de diversos documentos que desagradaram as tendências(...)". Essa opinião contrária do papa justifica-se por sua crítica ao Relativismo, logo deve ser colocada. Conseguiu enxergar meu ponto de vista? Além disso, é uma ótima oportunidade para criar um link para o termo Relativismo. O Relativismo é a grande discussão do nosso século.


X Caro Carlosar:

Vejo que tem alguma lucidez. Mas para dizer verdade acabou por dizer outras “não verdades”.

1- “Esta não é uma opinião pessoal exclusiva dele, mas da Igreja Católica como um todo.”

É verdade que não é uma ideia pessoal do Papa mas do Magistério da Igreja. Não interessa se é o todo ou a parte da Igreja a concordarem. Não é política para o assunto ser votável à maioria. Fique sabendo que a maioria já defende coisas que foram condenadas pela Igreja, como é o caso do modernismo e comunismo e maçonaria. Houve momentos na história da Igreja que uma grande parte dos “católicos” renegaram a sua fé por cobardia, e quando se arrependeram foram novamente baptizados. Etc.. A maioria não tem validade sobre assuntos que fazem parte fundamental da doutrina.

2- “É parte do dogma da Igreja e é muito difícil de mudar, não importa quem seja papa.”

Se é “parte do dogma” não há possibilidade de mudar. Eu sou católico porque aceito a revelação. Se não a aceito renego. O dogma é das poucas ou únicas coisas que não tem carácter alterável. Nem o Papa nem ninguém pode “fazer” dogmas ou retirar dogmas, ou alterar dogmas. O caso da declaração do dogma é somente a confirmação de algo que sempre foi em potência. Ok?!

3- “cuidado com tentativas de rotulá-lo como "conservador", etc. Ratzinger foi um daqueles que mais apoiou as reformas na Igreja durante o Vaticano II.”

Dois erros. Um muito grande e o outro pequeno. Isso de “conservador” e “progressista” são coisas que não têm cabimento na Igreja. Essas são ideias políticas e sociais ignorantes. O Papa não é “conservador” e não é “progressista”, simplesmente como Católico defende a fé que professou e ensina o que sempre ensinou a Igreja por revelação e contexto (revelação). O erro grande é pensar que a reforma tem carácter “progressista” ou “conservador”. Pois, segundo sei, o Vaticano II foi o único concílio que não define dogmas nem tem valor dogmático. Portanto não tem valor por si. É um concílio que qualquer católico pode não aceitar, mas se não aceitar os anteriores está renegando a Igreja. Importante é saber que o Papa não é conservador nem progressista… Se alguém está chamando “conservador “ ao Papa é porque está chamando esse nome à Igreja.

4- “todavia para a Igreja na sua maior parte ele não é.”

A maior parte ou menor parte não determinam verdades. A Verdade é independente daquilo que a maioria ou minoria defenda. Ao julgar a verdade pela maioria você está dizendo que a verdade é relativa.

Depois disto quero opinar sobre essa luta que o Papa nos apela: A DITADURA DO RELATIVISMO. Em tempos alguns filósofos conceberam que não havia verdades, nada é certo e tudo é caos. Depois apareceram outros pensamentos e hoje estamos no tempo em que o relativismo é um problema comum na sociedade: a verdade é relativa e eu defino essa verdade. Este é o problema. A DITADURA do relativismo é a condenação que a sociedade moderna faz constantemente sobre tudo o que seja verdade: “a verdade só é verdade se eu concordar”., “tudo pode ser verdade e tudo pode ser mentira, portanto não existem verdades absolutas”. A ditadura do relativismo proíbe que haja verdades e habituou a sociedade a não pensar e procurar a verdade. Livre333 o indomável 07:22, 19 Abril 2007 (UTC)

Igreja Progressista[editar código-fonte]

A seguinte passagem está mal desenvolvida:

(...) incluindo a publicação de diversos documentos que desagradaram as tendências progressistas da Igreja Católica, as quais incluem as exigências atuais por maior participação da mulher na hierarquia da Igreja, autorização aos fiéis do uso de métodos contraceptivos artificiais, crítica à postura em relação aos crimes de pedofilia nos EUA, a questão da política de esquerda e da justiça social no terceiro mundo e a questão do matrimônio homossexual em todo o mundo

Em primeiro lugar, ninguém da Igreja Católica defende o homossexualismo, aborto e métodos contraceptivos artificiais abertamente. Não existe essa coisa que você chama de Igreja progressista, pelo menos não como um braço oficial da Igreja Católica. Como eu disse antes, há muitas pessoas que se apresentam como católicos, sem o serem. Por exemplo: um padre que defenda abertamente o homossexualismo será, independente do papa, punido pela Igreja. E se ele insistir poderá ser expulso.

Eu vi isso. A participação da mulher, a política e os métodos contraceptivos são questões -- sim -- discutidas no seio da igreja. Existem, inclusive, cardeais pró-camisinha. Já o casamento homossexual, o aborto, a pesquisa com células-tronco embrionárias, essas questões já entram em questões dogmáticas e doutrinárias, e não tem discussão. --LuisGuilherme 03:45, 24 Abr 2005 (UTC)
Correto.--Carlosar 03:48, 24 Abr 2005 (UTC)

Uma opinião pessoal de membro da Igreja para ajudar no processo de "brainstorm": Côn. José Geraldo Vidigal de Carvalho

Em segundo lugar, Ratzinger nunca disse que alguns padres não seriam capazes de cometer crimes como os de pedofilia. Em todos as profissões existem pessoas ruins, é essa a visão dele. Na opinião dele não existe na Igreja mais pedófilos do que existem em outras profissões ou religiões. E o que ele questiona é a dimensão que o fato ganhou na mídia, dando a entender que quase todos os padres são pedófilos, que na opinião dele é só uma minoria.

Isso é bastante controverso. Embora ele tenha dito realmente isso, há a questão de não ter havido punição aos supostos envolvidos... --LuisGuilherme 03:45, 24 Abr 2005 (UTC)
E se a gente escrever esse ponto de vista da melhor forma? Que sugestões vc tem?
Acho impossível consertar esse parágrafo. Ele tem que ser totalmente reescrito. Vou tentar fazê-lo depois, pois agora estou com bastante sono. Acho importante colocar que existe (ou existia) oposição a ele por parte dos progressistas. Mas, esse parágrafo realmente está ruim. --LuisGuilherme 03:58, 24 Abr 2005 (UTC)

Caro LuisGuilherme:

1- “Em primeiro lugar, ninguém da Igreja Católica defende o homossexualismo, aborto e métodos contraceptivos artificiais abertamente.”

Há muita gente a defender tudo isso, inclusivamente padres e alguns bispos. Posso provar-lhe isso facilmente mostrando-lhe as próprias opiniões e entrevistas.

2- “um padre que defenda abertamente o homossexualismo será, independente do papa, punido pela Igreja. E se ele insistir poderá ser expulso.”

Lamento mas não é assim. A Igreja não pune. Ela somente pode retirar o que dá e dar o que lhe foi dado. Tecnicamente a Igreja não escomunga. Ela pode ou não oficializar uma “ex comunio” (fora da comunhão) quem assim age. Ou seja, se eu não estiver em comunhão com a Igreja, ela pode e deve reconhecer oficialmente que eu não estou mais com aquela comunidade. Dou um exemplo engraçado: se imaginar que vc vai para outro país clandestinamente e é pego pela polícia, você acabou ganhando o título de emigrante clandestino porque você não agiu na conformidade com a lei desse país. Pois eu acho que quem é Católico mas nega e age como se não fosse católico deveria ser considerado abusador da comunidade católica. Ninguém obriga ninguém a ser católico. Portanto quem não quer ser tenha coragem de renegar oficialmente a Igreja ou se converta de vez. ----

Oi, fiz grande parte da reciclagem que precisava. Se acharem que a estrutura está boa, tirem o label de reciclagem. --LuisGuilherme 18:37, 24 Abr 2005 (UTC)


Considere o seguinte e tire suas conclusões[editar código-fonte]

Veja, a própria Igreja admite que a lista ininterrupta de sucessores desde Pedro até os papas dos tempos atuais, NÃO É HISTÓRICA. Ou seja, ela é tão falsificada quanto aquela outra lista de grã mestres do “Priorado de Sião”. (Pois o elemento histórico é o que faz determinado conteúdo ser um fato, a ausência disto, é o que abre um parêntese para a um mito)

O jesuíta John McKenzie, quando era professor de teologia em Notre Dame, escreveu: "Não existe evidência histórica para a inteira cadeia de sucessão de autoridade eclesiástica." - The Roman Catholic Church (Nova Iorque, 1969), p. 4.

A New Catholic Encyclopedia admite: " . . . a escassez de documentos deixa muita coisa obscura sobre o primitivo desenvolvimento do episcopado . . . " - (1967), Vol. I, p. 696.

Seus títulos ligados a nomes ‘santos’ não são garantia de favor divino:

Mat. 7:21-23 (Bíblia de Jerusalém): "Nem todo aquele que me diz 'Senhor, Senhor' entrará no Reino dos Céus, mas sim, aquele que pratica a vontade de meu Pai que está nos céus. Muitos me dirão naquele dia: 'Senhor, Senhor, não foi em teu nome que profetizamos e em teu nome que expulsamos demônios e em teu nome que fizemos muitos milagres?' Então, sem rodeios, eu lhes direi: 'Nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade.'"


Será que os professos sucessores dos apóstolos se apegaram aos ensinamentos e às práticas de Jesus Cristo e de seus apóstolos?

Um Dicionário Católico (em inglês) declara: "A Igreja Romana é apostólica, porque sua doutrina é a fé antigamente revelada aos Apóstolos, fé que ela protege e explica, sem lhe acrescentar ou tirar coisa alguma." (Londres, 1957, W. E. Addis e T. Arnold, p. 176) Concordam com isso os fatos?

Identidade de Deus.

"A Trindade é o termo empregado para expressar a doutrina central da religião cristã." - The Catholic Encyclopedia (1912), Vol. XV, p. 47.

"Nem a palavra Trindade, nem a doutrina explícita, como tal, aparecem no Novo Testamento . . . A doutrina desenvolveu-se gradualmente com o decorrer de vários séculos, enfrentando muitas controvérsias." - The New Encyclopædia Britannica (1976), Micropædia, Vol. X, p. 126.

"Há o reconhecimento da parte dos exegetas e dos teólogos bíblicos, inclusive um sempre crescente número de católicos romanos, de que não se deve falar de trinitarismo no Novo Testamento sem séria qualificação. Há também o reconhecimento estreitamente paralelo da parte dos historiadores do dogma e dos teólogos sistemáticos de que, quando a pessoa fala de um trinitarismo não qualificado, passou do período das origens cristãs para, digamos, o último quadrante do 4.° século." - New Catholic Encyclopedia (1967), Vol. XIV, p. 295.

Celibato dos clérigos.

O Papa Paulo VI, na sua encíclica Sacerdotalis Caelibatus (Celibato Sacerdotal, 1967), endossou o celibato como requisito para os clérigos, mas admitiu que "o Novo Testamento, que preserva o ensinamento de Cristo e dos Apóstolos . . . não exige abertamente o celibato dos ministros sagrados . . . Jesus Mesmo não tornou isso um requisito preliminar na Sua escolha dos Doze, tampouco o fizeram os Apóstolos para os que presidiam sobre as primeiras comunidades cristãs." -The Papal Encyclicals 1958-1981 (Igreja de Falls, Va., EUA; 1981), p. 204.

1 Cor. 9:5,: "Não temos o direito de nos casar com uma mulher crente, assim como os demais apóstolos, e os irmãos do Senhor, e Cefas?" ("Cefas" é um nome aramaico dado a Pedro; veja João 1:42. Veja também Marcos 1:29-31, onde se menciona a sogra de Simão, ou Pedro.)

1 Tim. 3:2: "É necessário, pois, que um bispo seja . . . marido de uma só esposa ["que se tenha casado uma só vez"]."

Antes da era cristã, o budismo requeria que seus sacerdotes e monges fossem celibatários. (History of Sacerdotal Celibacy in the Christian Church, Londres, 1932, quarta ed., revisada, de Henry C. Lea, p. 6) Mesmo em data anterior, as ordens mais elevadas do sacerdócio babilônico tinham de praticar o celibato, segundo a obra The Two Babylons, de A. Hislop. - (Nova Iorque, 1943), p. 219.

1 Tim. 4:1-3: "O Espírito diz expressamente que nos últimos tempos alguns renegarão a fé, dando atenção a espíritos sedutores e a doutrinas demoníacas . . . eles proibirão o casamento."

Manter-se separado do mundo.

O Papa Paulo VI, ao dirigir a palavra nas Nações Unidas em 1965, disse: "Os povos da terra voltam-se para as Nações Unidas como sendo a última esperança de concórdia e de paz; Nós presumimos apresentar aqui, junto com o seu tributo de honra e de paz, também o Nosso próprio tributo." - The Pope's Visit (Nova Iorque, 1965), Reportagem Especial de Time-Life, p. 26.

João 15:19: "[Jesus Cristo disse:] Se fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu; mas porque não sois do mundo e minha escolha vos separou do mundo, o mundo, por isso, vos odeia."

Tia. 4:4: "Ignorais que a amizade do mundo é inimizade contra Deus?"

O emprego de armas de guerra.

O historiador católico E. I. Watkin escreve: "Dolorosa como seja tal admissão, não podemos, nos interesses duma falsa edificação ou de lealdade desonesta, negar ou desconsiderar o fato histórico de que os bispos apoiaram constantemente todas as guerras travadas pelo governo de seu país. De fato, não sei de um único caso em que uma hierarquia nacional tenha condenado qualquer guerra como injusta . . . Qualquer que seja a teoria oficial, na prática, os Bispos católicos, em tempos de guerra, têm seguido a norma de que 'meu país sempre está certo'." - Morals and Missiles (Londres, 1959), editado por Charles S. Thompson, pp. 57, 58.

Mat. 26:52: "Jesus disse-lhe: 'Põe a tua espada na bainha, pois todos quantos se servirem da espada, pela espada morrerão.'"

1 João 3:10-12: "Nisto é que se conhecem os filhos de Deus e os filhos do demônio: Todo aquele que . . . não ama seu irmão, não é de Deus. . . . Que nos amemos uns aos outros. Não seja como Caim que era do maligno, e matou seu irmão."

À luz do que precede, será que os que afirmam ser sucessores dos apóstolos têm ensinado e praticado realmente o que Cristo e seus apóstolos ensinaram e praticaram? - --Mettilus 13:39, 17 Novembro 2006 (UTC)

Leia isso aqui, é importante![editar código-fonte]

Não sei o que este cara quer aqui no Brasil. Nós brasileiros sofremos com tanta violência e falta de proteção policial nas ruas e falta de justiça. Enquanto isso este cara vem aqui ao Brasil e terá mais de 10.000 (dez mil), homens para protejer ele. Por que ele não tenta convencer o MEC a mudar a disciplina de História do Brasil ensinada nas escolas? Não sei se você sabe, mas a real história do Brasil jamais foi contada. Os portuguêses vieram para o Brasil, assassinaram e dizimaram milhares de índios e negros no Brasil e tudo com consentimento da poderosa igreja católica que não merece ser escrita em letras maiúsculas, pois ela não é um substantivo próprio, é sim, um termo qualquer adicionado de muita falsidade, corrupção, pedofilia e mãos sujas de sangue inocente.

Por que ele não coloca à venda parte da riqueza do Vaticano e distribui entre os pobres, como Jesus ensinou? Você sabia que o trono do "representante de Deus" aqui na terra, o Papa, é adornado com ouro e pedras preciosas enquanto muitas pessoas católicas passam fome no mundo? Ainda bem que não há mal que dure para sempre e toda esta hipocrisia católica se acabará um dia...

Por favor, a wikipédia não é um fórum! Foquemos no conteúdo do artigo! Giro720 21:16, 10 Maio 2007 (UTC)

______________________
A Wikipédia não é um fórum, mas é para isso que existe esta página de discussão, para discutir assuntos, não é Giro?

Não, a página de discussão serve para discutir sobre o artigo, as divergências, a veracidade das informações nele apontadas, etc, e tal como o artigo, deve ser feita de modo imparcial. São coisas distintas discutir sobre o assunto e discutir sobre o artigo. Não é minha intenção ser grosso, mas quero evitar que surjam discussões fora dos objetivos da wikipédia nas nossas páginas de discussão. Giro720 16:46, 11 Maio 2007 (UTC)

Será que esta sub-seção pode ser apagada? Já fazem quase 2 anos desde o último comentário nesta seção, e ele é totalmente inútil. --Lelioiv (discussão) 04h52min de 10 de fevereiro de 2009 (UTC)Responder

Link suprimido[editar código-fonte]

Suprimi um ligação para um texto da Congregação para a Doutrina da fé que não tem pertinência direta com a biografia. Nem todo documento emanado diretamente dos órgãos do Vaticano são ligados diretamente ao biografado. Pelagio 01h11min de 13 de Julho de 2007 (UTC)

Erro essencial I[editar código-fonte]

É evidente, à luz de qualquer e toda comprovação científico-histórica, que a convalidação da Igreja Católica deu-se tão-somente em virtude do enorme, do extraordinário poder econômico-político que amealhou ao longo dos seus cerca de dezessete séculos de história.

Muito a propósito disso — os dezessete séculos de história — a grande maioria das pessoas (não apenas dos católicos...) permanece na ignorância [no sentido originário de não-conhecimento de mérito..., sem qualquer conotação ofensivo-pejorativa!] fática da gênese da sua (deles) Igreja enquanto instituição humana proposta à religação do ser humano com Deus (...) [sem mais detalhes, por reserva de boa ética].

EgídioCamposDiz! 20h04min de 13 de Julho de 2007 (UTC)

Erro essencial II[editar código-fonte]

Erro daqui, dali, dacolá!... Sua Santidade, o Papa Bento XVI perdeu excelente oportunidade de ficar de boca calada. "Quem fala pouco, pouco erra." — ditado popular. Pois não é que o notável, na contra-mão da história da própria Igreja Católica, abalou severamente qualquer projeto de Ecumenismo — tão defendido pelo seu antecessor ultra-conservador João Paulo II — ao anunciar recentemente que "A Igreja Católica é a única representante legítima de Cristo sobre a face da Terra".

"Será o impossível?!..." Será que ele NÃO CONHECE a verdadeira história do Cristianismo? Ou, conhecendo-a, como é praticamente certo, perpetue tamanha falácia! Qualquer estudante sério de História do Cristianismo SABE que a Igreja Católica nasceu de um acordo entre alguns dos membros da comunidade dos cristãos primitivos e o imperador Constantino I, o Grande (274?-337 d.C.). Favores então trocados, concessões feitas, "se não pode vencer o seu inimigo, junte-se a ele" — sem falsas ideologias, assim nasceu a Igreja Católica, como uma instituição coberta e convalidada pelo poder estatal (imperial, naquele cenário...). Por que esconder isso?

NÃO É VERDADE — à luz de qualquer investigação historiográfica séria — que a Igreja Católica, qual foi formada e qual se apresenta durante os seus dezessete séculos de absurda hegemonia, seja aquela legítima representante de Cristo. Ele, o Cristo não constituiu isso, esse disparate!. Não é verdade essa estória de "o Papa ser o sucessor de Pedro no trono estabelecido por Jesus, o Cristo" para tão elevada missão. Verdade seja dita, alguns poucos — pouquíssimos! — papas honraram em santa simplicidade seu elevado ministério. Ocorre-me aqui, agora, apenas a figura do inigualável João XXIII, o vigário dos humildes. O resto..., tenham a santa paciência! E olhem que o NOME católico (<grego transliterado kata = "conforme, de acordo com" + holós = "o todo, o universal") é um nome em si imensamente belo! Pena que a instituição, em maioria, não o honre como deveria...

EgídioCamposDiz! 20h04min de 13 de Julho de 2007 (UTC)


Heráldica Eclesiástica[editar código-fonte]

O sr. transcreveu literalmente (com excessão dos tenentes, que creio o sr. não saiba o que são e nunca tenha visto) a minha descrição do brasão de Armas do Papa Bento XVI para um novo artigo que criou. Não percebeu que estou descrevendo os brasões, em ordem cronologicamente inversa, com pretenção de chegar até Eugênio IV. O tema é totalmente pertinente à biografia em questão e não havia necessidade alguma de retirá-lo do artigo original.

Sr. (?) Desculpe. Concordo que é pertinente. O artigo não foi "retirado" do original por "impertinência", apenas foi feita uma "quebra de página" com "corta e cola" com uma chamada direta para a outra página por razões técnicas - o artigo principal está grande demais e deve crescer ainda mais. O sistema avisou que a página estva pesada e alguns usuários começam a ter dificuldade de leitura. A propósito, já que está trabalhando no tema, peço-lhe que verifique a oportunidade e conveniência e a possibilidade de categorizar artigos nesta subcategoria da heráldica. Desejo-lhe boas edições. Pelagio 00h25min de 15 de Julho de 2007 (UTC)
Ps. Ah!, os "tenentes" ficaram de fora não porque o "chefe" os encontrou sem "elmo" ou "pala" ou porque não guarneciam o "flanco" "fendido" à "sinistra" ou porque na "faixa" usavam "metal sobre metal" e nem mesmo porque a sua patente é baixa e não faziam boa "figura", mas apenas por falha deste editor no cortar e colar na hora da transferência para a outra página. Aliás, sugiro que explique do que se trata no artigo Heráldica, ficaria mais enciclopédico ou wikipédico e o Sr. não guardaria este interessante conhecimento apenas para si, compartilhá-lo-ia com os outros. Afinal não é este o fim da wikipédia? Bom trabalho e ao dispor. E..., seria interessante se pudesse assinar as suas intervenções nas páginas de discussão. Pelagio 00h25min de 15 de Julho de 2007 (UTC)

Por incluir:

A Biblioteca Europeia é uma organização officiale de Europa.

Fleurstigter 08h47min de 30 de Julho de 2007 (UTC)

Consistório[editar código-fonte]

Não seria melhor atualizar a Lista de cardeais no lugar de os ficar listando dentro do corpo do artigo sobre o biografado Bento XVI e deixar no artigo somente a menção ao consistório com uma ligação interna para o lugar específico? Fica apenas a sugestão à consideração de quem editou. Cumprimentos. Pelagio 02h00min de 23 de Outubro de 2007 (UTC)

Muito amável[editar código-fonte]

"Um papa reservado em gestos, mas sempre muito amável."

Não me parece tão enciclopédico... Mateus xD (discussão) 18h56min de 28 de Novembro de 2007 (UTC)

Pois é, pensei em algo parcial quando li esse trecho, deveria ser trocado dizendo onde ele estava e não esse trecho Augusto (discussão) 19h01min de 28 de Novembro de 2007 (UTC)
Já mudei. Pelagio (discussão) 02h08min de 30 de Novembro de 2007 (UTC)
Então pode-se apagar este subitem da página de discussão? --Lelioiv (discussão) 04h57min de 10 de fevereiro de 2009 (UTC)Responder

Fiz a revisão do artigo e retirei as inconsistências, por isto retirei a tag respectiva. Pelayo de Asturias (discussão) 04h50min de 17 de Dezembro de 2008 (UTC)

Texto confuso[editar código-fonte]

Removi para esta página de discussão o texto abaixo. Pelayo (discussão) 02h30min de 6 de fevereiro de 2009 (UTC)Responder

  • Em 1998, o então Cardeal Joseph Ratzinger, como praefectus da Congregação da Fé, publicou um artigo original para a extrema direita na Áustria, a editora Aula-Verlag. O livro, que continua à venda pelos seus editores, em Graz (http://aula.buchdienst.at/buecher/?kategorie=23) sob o título: Scrinzi, Schwab 1848 - Erbe und Auftrag "e pode ser andaluzia preço de compra de € 9,90 (Best.Nr. 1665, 372 páginas, Aula-Verlag, ISBN: 978-3-900968-03-9; http://www.xtc.enos24.de/ xt / xtcommerce / product_info.php?-info = p2157_Scrinzi Schwab - Hrsg ---- 1848-Erbe-und Auftrag.html) é uma coleção de ensaios, por ocasião da comemoração do ano 1848. Em seu artigo "Verdade e Liberdade" pelo então Cardeal, entre outras coisas, é fortemente contra o que ele vê como "o equívoco dessa liberdade." No contexto das discussões sobre o bispo Richard Williamson, é interessante notar que os editores e autores de livros são os seguintes: Como editor da antologia serve Aula "Editor" Scrinzi Otto, ex-Sturmführer SA antigo membro do Partido Nazista e um dos mais experientes da extrema-direita na Áustria. O outro editor é Juergen Schwab. O Instituto Stephen Roth para o Estudo de anti-semitismo e racismo em Tel Aviv disse no seu relatório anual sobre a Áustria, cerca de 2007: "A revista mensal" Die Aula "cujas opiniões são semelhantes às do FPÖ, publicado um artigo de "um historiador de renome ..." David Irving "sobre suas experiências como um" preso político "da Áustria." (...) O ex-chefe ideólogo do NPD Jürgen Schwab , considerado um dos cérebros da extrema direita e objecto de relatórios periódicos do Serviço Federal para a Protecção da Constituição, devido à sua rejeição militante do parlamentarismo. Schwab chama um eixo entre a Alemanha, a Rússia eo Irão contra os E.U. e Israel. (http://www.tau.ac.il/Anti- Semitism/asw2007/austria.html) Outros autores são: Georg Franz-Willing, consultor no Instituto de Revisão Histórica (RSI), uma das o mais proeminente neo-nazistas nos Estados Unidos, Helmut Müller, editor do Eckartbote austríaco, e um dos mais conhecidos extrema direita na Europa; Nachtman Herwig, um antigo activista do neo-nazi Partido Democrático Nacional (PDN), e muitos outros figuras da cena de extrema-direita na Europa (ver também: http://www.bpb.de/popup/popup_druckversion.html?guid=TGE8K9; Thüringen Constituição Protection Agency Report 2000: http://www. Verfassungsschutz .thueringen.de/vsberichte/2000/rechtsextremismus.htm; Hagalil http://www.hagalil.com/01/de/Europa.php?itemid=2990&catid=15; Die Jüdisches http://www.juedische. at / TCgi/_v2/TCgi.cgi? Param_Kat target = home = 33 = 45 & Param_RB = 10747 & Param_Red

Apagar itens da discussão[editar código-fonte]

Muitos itens aqui da discussão não estão mais sendo discutidos há muito tempo. Talvez os autores (iniciadores?) dos itens tenham se dado por satisfeitos com os argumentos dados, talvez os problemas já tenham sido sanados. De qualquer forma, daqui a pouco esta página de discussão estará mais pesada que o artigo original. Fica aqui minha sugestão aos colaboradores mantenedores desta página. --Lelioiv (discussão) 05h01min de 10 de fevereiro de 2009 (UTC)Responder


É só criar um arquivo para a discussão. 2(L.L.K.)2 (discussão) 22h02min de 11 de junho de 2009 (UTC)Responder

Vandalismo[editar código-fonte]

A página está sendo alvo de muitos vandalismos (todos feitos por IPs "anti-Bento XVI"). No histórico da página indica que ela foi protegida, mas parece que ela NÃO foi protegida de verdade (?). 2(L.L.K.)2 (discussão) 22h00min de 11 de junho de 2009 (UTC)Responder

Erro Numerário[editar código-fonte]

Não tenho a certeza quanto a quem tem razão neste aspecto, mas na Wikipédia portuguesa diz que O Papa Bento XVI é o 266º papa, enquanto que a Wikipédia Inglesa diz que ele é o 265º papa. Qual delas é que está correcta?

E a Anexo:Lista dos papas diz que o Bento XVI é o 263º!! A coerência mandou um abraço! Será que a Igreja não tem uma lista de papas??? Documentos históricos com as datas de início e fim de cada pontificado? Não tenho saco pra fazer essa pesquisa. Alguém que goste da Igreja faça esse favor a ela.Will.zero (discussão) 18h23min de 19 de outubro de 2012 (UTC)Responder

Em 2000 anos acontece muita coisa. Houve Papas que morreram antes de assumir o cargo, ou que pontificaram durante pouco tempo, houve papas que caíram em desgraça, houve um papa que inacreditavelmente foi papa em três períodos não consecutivos, houve períodos com mais do que um papa etc... Assim, o modo de contar os papas varia conforme os critérios usados. A solução é escolher uma fonte e guiarmo-nos por ela.JF (discussão) 22h30min de 19 de outubro de 2012 (UTC)Responder
Realmente, Japf. Na maioria das fontes que olhei hoje à tarde, dizia-se que a Igreja teve 265 papas e 267 pontificados (justamente por causa desse papa que foi papa em 3 períodos). Pareceu-me ser a versão mais correta. Entendo que há muita controvérsia no meio, então não editarei por não ter certeza. Apoio o que disse de se escolher uma fonte e então todos os artigos sobre papas basearem-se nela (claro, deixando um espaço para as controvérsias numéricas mais relevantes nas páginas de cada papa). Mas acho que é necessária uma revisão urgente da Anexo:Lista dos papas.Will.zero (discussão) 02h45min de 20 de outubro de 2012 (UTC)Responder
Sim. Deve ser lá que esta discussão deve ser feita. Se quiser, copie esta discussão para lá, e espere que haja respostas.JF (discussão) 17h46min de 20 de outubro de 2012 (UTC)Responder

Renúncia[editar código-fonte]

Passando este primeiro momento de euforia em editar a renúncia do Papa, creio serem necessários alguns reparos no texto. Na verdade, Bento XVI já renunciou em 10/2/13 conforme sua Declaração publicada na página do Vaticano. Ele permanecerá no cargo até 28/2/13. Esta informação futura não deveria ser inserida ainda. Atentem para este trecho da Declaração: "declaro que renuncio ao ministério de Bispo de Roma, Sucessor de São Pedro, que me foi confiado pela mão dos Cardeais em 19 de Abril de 2005, pelo que, a partir de 28 de Fevereiro de 2013, às 20,00 horas, a sé de Roma, a sé de São Pedro, ficará vacante e deverá ser convocado, por aqueles a quem tal compete, o Conclave para a eleição do novo Sumo Pontífice."

PauloMSimoes (discussão) 14h31min de 11 de fevereiro de 2013 (UTC)Responder

Se continuarem a inserir informações detalhadas sobre a renúncia na parte introdutória ou no meio do texto, o artigo vai virar uma "salada". Para os detalhes, foi criado o sub-título "Renúncia" no final do artigo. Inserindo as informações no local correto, fica mais fácil editar o dá mais qualidade ao artigo.

PauloMSimoes (discussão) 15h45min de 11 de fevereiro de 2013 (UTC)Responder

Proponho que todos os detalhes referentes à renúncia sejam transferidos do texto introdutório do artigo para a seção Renúncia. Peço que emitam suas opiniões sobre isso.

PauloMSimoes (discussão) 20h02min de 11 de fevereiro de 2013 (UTC)Responder

Abdicação[editar código-fonte]

Sugiro adotar-se o termo abdicação, dado ser tecnicamente mais adequado, apesar da imprensa usar o termo "renúncia".

Abdicação: Ato formal pelo qual se opera a renúncia voluntária ou forçada de um monarca ao trono, consignando a desistência definitiva, absoluta e irrevogável de todos os seus direitos, que se transmitem ao sucessor legítimo da coroa. (DINIZ, M. H. Dicionário jurídico. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 4 v., v. 1, p. 15)

--Arouck (discussão) 16h45min de 14 de fevereiro de 2013 (UTC)Responder

Concordo Fábio (discussão) 20h58min de 1 de março de 2013 (UTC)Responder

Fundir o artigo Renúncia do papa Bento XVI[editar código-fonte]

Creio que seja melhor fundir o artigo Renúncia do papa Bento XVI com esse. JAMAL 15h22min de 19 de fevereiro de 2013 (UTC)Responder

Concordo Já existe a Seção "Renúncia" em Papa Bento XVI.

PauloMSimoes (discussão) 20h23min de 19 de fevereiro de 2013 (UTC)Responder

Fusão Papa Bento XVI; Renúncia do papa Bento XVI

Papa emérito[editar código-fonte]

É justo que, por agora, a definição seja "papa emérito" no artigo. Porém, quando ele morrer, deveremos mudar novamente para "papa Bento XVI", porque é com esse nome que ele vai entrar para a história. Fábio (discussão) 20h57min de 1 de março de 2013 (UTC)Responder

As fontes divergem sobre o uso ou não do termo "Papa emérito". Para o uso, há esta, esta e uma referência nesta, além desta, do Vaticano. Para o não uso, há esta e esta. Se fosse decidir sozinho, usaria o termo, uma vez que os próprios cardeais já o estão utilizando. Alex Pereirafalaê 18h12min de 4 de março de 2013 (UTC)Responder
Talvez seja o caso de colocar uma linha após a abdicação, Bento XVI passa ser chamado de papa emérito, e criar um artigo papa emérito explicando o uso do termo. Albmont (discussão) 18h31min de 4 de março de 2013 (UTC)Responder