Discussão:Paraná d'Oeste (distrito)

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   História de Paraná D'Oeste   


Em 1950 ocorreu a chegada de vários pioneiros em Paraná D'Oeste atraídos pela qualidade do solo, ideal para plantio de café. A companhia responsável pelo loteamento das terras vendeu-as a grandes fazendeiros, e esses por sua vez foram à busca de pessoas corajosas para desbravar novas terras, e assim os pioneiros chegaram a essa localidade.


Os fazendeiros Ulisses de Almeida e Pedro Japonês adquiriram as terras em Paraná D'Oeste. Com o objetivo de proporcionar desenvolvimento na região, resolveram lotear e vender as terras, mas para isso era preciso que registrassem um nome para as terras recém descobertas. Assim Ulisses, enquanto realizava o culto matutino, uma vez que era membro da Igreja Adventista do Sétimo Dia, em sua residência, localizada na Cidade de Londrina, pediu para que membros de sua família escrevessem sugestões para o nome da cidade. E diante das sugestões, o nome sorteado foi o de “Paraná D'Oeste”, proposto por sua filha Mariazinha Almeida.


Assim foram loteados as terras e vendidas em pequeno lotes, pois acreditavam que a venda das terras irão proporcionar o desenvolvimento da cidade e condições de sobrevivência para a população que viesse ali morar.

No inicio foram poucas pessoas, e aos poucos foram chegando e fixando moradias na localidade. A principio foi um aglomerado de casas, e com a chegada de outros colonos, o núcleo populacional já tomava forma de uma pequena cidade, formando um vilarejo.

O núcleo populacional foi adquirindo forma depois da implantação do Cartório de Paz e Registro Civil, mercearias e pequenas industrias como: serrarias, padaria, instalação de empresas de ônibus, construção de igrejas e praças. Com o crescimento o local foi elevado a categoria de Distrito do Município de Moreira Sales através da Lei nº 4.730 de 24 de junho de 1963.


De acordo com relatos de antigos moradores, quando chegaram a Paraná D'Oeste, encontraram uma terra rica e com áreas verdes, as quais muito bem preservadas, havia poucas residências próximas ao Rio Taquari. As primeiras famílias cultivavam a lavoura branca: feijão, arroz, milho, algodão, café e outras.