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Discussão:Pierre Heymans

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Último comentário: 6 fevereiro de CalliandraDysantha no tópico Trechos que carecem de fonte

Marca de suspeito de VDA[editar código-fonte]

Texto sem qualquer formatação wiki, refs a imagens inexistentes, etc., sugerindo copy/paste de algures. --Stego (discussão) 14h24min de 5 de março de 2014 (UTC)Responder

Não deveria haver suspeita sobre a autoria do texto, porque eu o elaborei e o re-elaborei. As imagens nao foram inseridas porque não consegui fazer isso. Quando tentei inserir a imagem, fui encaminhada para outro domínio da wiki que me pediu para fazer o upload das imagens. Fiz o procedimento, mas isso não resultou na inserção das imagens. Gostaria de saber como proceder para isso. No final do texto, também propus inserir as publicações de Pierre Heymans, mas não saiu como publicação e sim como referência bibliográfica. É, sou nova, na Wikipedia e, por isso, não sei como manejar algumas das ferramentas. --Maryddore (discussão) 02h16min de 7 de março de 2014 (UTC)Responder

Marca de "parcial"[editar código-fonte]

Praticamente todo o texto mais não faz que elogiar e apreciar positivamente o trabalho do biografado, em claro desrespeito pelo espírito de WP:NPOV, senão mesmo de WP:NPI. --Stego (discussão) 00h10min de 12 de março de 2014 (UTC)Responder

Trechos que carecem de fonte[editar código-fonte]

A seguir, trechos que carecem de fontes retirados do verbete 67436334]:

“Este homem pleno de talento”, diz o editorial do jornal Le passage (1991), “é professor no Collège St. Pierre e se dedica em tempo parcial ao desabrochar de seus alunos e o resto da sua vida a uma obra fortemente variada. Sem jamais se sacrificar aos modismos ou às pessoas, sem compromissos com o mercado de arte, ele pinta pelo prazer de pintar, pelo amor à pintura. Pierre Heymans permaneceu um artista correto que se exprime em suas aquarelas com um grande senso de colorido. Seus retratos têm um alcance de um olhar interior e suas telas se enchem de silhuetas fugidias e de luzes raras que fazem vibrar o décor urbano."

Com tantas exibições pelo mundo e vencedor de concursos diversos, Pierre Heymans destaca-se pelo seu talento. Aquarelista de uma sinceridade absoluta, ele consagrou um álbum a Bruxelas, com textos e cantos de amor. Suas esculturas tentam materializar uma forma fugidia, um momento de fragilidade ou o surgimento da emoção.

Sua pintura é irmã da aquarela. Ele descreve os mesmos momentos felizes. Uma sombra que passa, a forma de uma face, o sorriso de uma criança. O artista é um intimista que se desdobra em poeta, indiferente aos modismos. Ele traduz a solidão de um casal diante do mar ou deslumbramento de uma estada em Veneza com a mesma fonte de verdade e expressão. Além de escultor, pintor aquarelista e poeta, ele é um desenhista. Seus croquis preparatórios para as telas são feitos à moda antiga.

Não é um velho procedimento, é simplesmente uma maneira própria de trabalhar os recursos ensinados nas novas escolas. Pierre Heymans assegura que a arte é uma respiração livre, que não é travada por palavras de ordem de cada época. É um artista que ama a vida, um intimista sensível ao charme de uma silhueta de uma criança, atento ao perfil de uma jovem, ao charme de um lugar solitário. O que nos toca em seu trabalho é a qualidade de uma determinada visão da existência fugaz, mas também de um calor humano pelas cenas da vida, pelo homem que passa, por uma criança que brinca sob o sol.

No Brasil, fez uma exibição na Galeria da Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), entre 6 a 21 de novembro de 2002, com aquarelas e desenhos sobre Veneza, e outra em Blumenau, Santa Catarina, em 2010, no Museu de Arte de Blumenau. Em Veneza, Itália, fez mais recentemente duas exposições em 2005 e 2006.

Seu desejo é o de um dia poder expressar em sua pintura a atmosfera de algumas cidades do Brasil, como o fez com Praga, Veneza, Roma e sua amada Bruxelas. Seu sonho é o de conquistar um lugar para fazer a doação de parte de suas obras e da de outros artistas que compõem a sua coleção, talvez para um museu em alguma cidade do Brasil, para que elas possam ser apreciadas por um público sempre mais amplo.''
CalliandraDysantha (discussão) 01h38min de 6 de fevereiro de 2024 (UTC)Responder