Discussão:Primeiro reinado

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Nomenclatura[editar código-fonte]

A expressão mais comumente usada não seria Primeiro Império (e conseqüentemente Segundo Império)? Do jeito que está, confunde-se com o período do Brasil Reino, tendo sido Maria I a primeira rainha do Brasil... --Tonyjeff ¿Uíqui-o-quê? 17:48, 21 Fevereiro 2007 (UTC)

Isso que você disse é mentira[editar código-fonte]

O primeiro rei do Brasil foi D. Pedro I Mas a Maria I foi a herdeira de D. Pedro I que era seu irmão mais velho --201.42.182.208 21h20min de 10 de Outubro de 2007 (UTC)

Isto está meio confuso[editar código-fonte]

Há secções com informação duplicada e mal arrumada, como Guerras de Independência e Confederação do Equador e Guerra Cisplatina. EuTugamsg 15h07min de 10 de Dezembro de 2007 (UTC)

Que besteira[editar código-fonte]

A nomenclatura correta para os governantes do período é rei. D. Pedro I escolheu o título de imperador por mero status já que, além do Brasil, havia outros reinos aos quais ele também comandaria. Cesar, Alexandre ou Napoleão, todos foram, de fato, imperadores já que dominavam mais de uma nação; D. Pedro, não. Era rei somente.

Além da perspectiva de comandar dois reinos, que de fato se consumou, para além do Império Português como um todo, havia, acertadamente, a percepção de que o Brasil era um conjunto de pequenos reinos - daí sua aspiração a Federação. Essa percepção se consolidava, por um lado, com o isolacionismo das províncias e, por outro, com a vontade de expandir o território para o que seria o "grande Império", abarcando, entre outros, a Guiana Francesa e a Cisplatina. Some-se a tudo isso a tendência magalomaníaca de Pedro e temos, justificadamente, o conceito de Império. --tony :: jeff ¿ 15h51min de 5 de Outubro de 2008 (UTC)

O título é Imperador[editar código-fonte]

Na verdade o título de D. Pedro I é Imperador de fato, pois como na carta de reconhecimento da independencia assinado pelo diplomata inglês Sir Charles Stuart (que assinou por D. João VI), Luiz José de Carvalho e Mello, Barão de Santo Amaro e Franciso Villella Barbosa cita:

"Art. 2º - Sua Majestade Imperial em reconhecimento de respeito e amor a seu fidelissimo pai, o senhor D. João VI, annue a que Sua Magestade Fidellisima torne para sua pessoa o título de Imperador"

Ou seja, fazia parte do acordo que se adotasse o título de Imperador e não de Rei. Alexandre Mejdalani (discussão) 18h04min de 6 de Março de 2008 (UTC)

Erro quanto ao sitema eleitoral[editar código-fonte]

As eleições no Brasil monárquico eram extremamente democráticos para a época. Além de que a maior parte dos eleitores era formada por pessoas de baixa renda. Recomendo que d~eem uma olhada no topico "Representatividade" no verbete "Império do Brasil".--Lecen (discussão) 14h08min de 5 de Outubro de 2008 (UTC)

segundo reinado vs segundo império[editar código-fonte]

"É historicamente incorreto referir-se a este período como "segundo império", já que o Brasil teve um único período imperial contínuo, dividido em primeiro e segundo reinados."


gostaria que houvesse referência sobre esta informação. visto que o brasil a partir de sua independência tornou-se um império, por quê segundo reinado? não havia rei, por isso dom pedro I não governou um "primeiro reinado" nem dom pedro II um "segundo reinado" (observe bem que "reinado" origina-se de "rei").

do ponto de vista que "o Brasil teve um único período imperial contínuo" (o que pode ser questionado, porque aliás os dois imperadores foram separados por um período regencial), sugiro que o mais correto seria afirmar que houveram: "primeiro governo imperial do Brasil" e "segundo governo imperial do Brasil". mas eu pessoalmente ainda prefiro considerar "primeiro império" e "segundo império", mesmo porque além de estarem separados pelo período regencial, os dois governos possuem características extremamente diferentes um do outro

Minha modesta opinião, originalmente postada em Discussão:Segundo reinado, Rafael Crivelli, Santa Cruz do Rio Pardo - SP, 06-12-2008.

Creio que este artigo é un tanto quanto não imparcial muito pró Dom Pedro I

Página bastante imparcial[editar código-fonte]

Nas páginas relacionadas ao império, gente que provavelmente é adepta da causa monarquista está editando os artigos para deixá-los mais monarquistas, a Wikipédia não é campo para esse tipo de manifestação politica(pelo menos eu acho)

Não deixem editar[editar código-fonte]

Vocês da wikipédia não podiam deixar as pessoas editarem os seus textos, pois pessoas mau intensionadas podem editar colocando informações erradas.

Constituição "promulgada"?[editar código-fonte]

No texto, diz-se que a Constituição de 1824 foi promulgada por D. Pedro I, o que não é verdade, pois em qualquer literatura de história temos a nítida compreensão de que ela foi outorgada, após a dissolução da Assembleia.

Fontes para o título[editar código-fonte]

Frase sem pé-nem-cabeça: "É historicamente incorreto referir-se a este período como "primeiro império", já que o Brasil teve um único período imperial contínuo, dividido em primeiro reinado, período regencial e segundo reinado". Se é incorreto falar em dois impérios, pior ainda dois reinados, já que tivemos um segundo imperador e não um segundo rei. Poderiam colocar fontes para isso ou algum historiador do projeto poderia dar um jeito nisso? Obrigado.--Arthemius x (discussão) 11h19min de 25 de novembro de 2015 (UTC)[responder]

Clara tendência monarquista[editar código-fonte]

Pessoal, observem que todas as referências Manuel de Oliveira Lima se inserem no mesmo contexto e com o mesmo propósito: dizem respeito à implementação da primeira constituição do Brasil e tentam relativizar o autoritarismo de D. Pedro I, dando a entender que ele gostaria de ter feito diferentemente, mas que a situação não lhe deixou outra opção. Como não sou especialista no assunto, não vou me intrometer, mas é muito estranho que um mesmo livro seja mobilizado repetidamente sempre com esse objetivo. A única coisa que fiz foi retirar um parágrafo que dizia algo como "a visão das escolas até hoje está errada, pois passa a impressão de que Dom Pedro dissolveu a Constituinte num gesto despótico. Os fatos são o contrário". A referência do trecho era, adivinhem?, Manuel de Oliveira Lima.

Uma observação: não conheço o trabalho de Lima, talvez ele esteja sendo injustamente mobilizado para dar vazão a essa visão claramente monarquista.

Jeangft (discussão) 17h29min de 7 de junho de 2020 (UTC)[responder]