Discussão:Privatização/Arquivo 1

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Último comentário: 5 de janeiro de 2014 de DARIO SEVERI no tópico Mussolini

Alguem sabe se as privatizações tem um limite de tempo? Como uma concessão? Se puderem ajudar, coloquem isso no tema.

Erro Fundamental que compromete tudo aqui escrito[editar código-fonte]

A maioria das empresa como Telebras, Vale, CSN, Usiminas, Cosipa, eram empresas cotadas em Bolsa com 2\3 ate 83% das acoes na maos de invetidores privados. Já eram empresas de capital privado, portanto nao se pode dizer que foram "vendidas", muito menos "privatizadas".

Eram empresa de capital majoritariamente privado, "controladas" pelo Estado mediante a negacao de voto aos acionistas privados, no caso da Telebras, negando aos 11 milhoes de assinates de linhas telefonicas e detentoras das cautelas, o direito de voto.

O que ocorreu foi a venda de participacoes minoritarias, de 17% ate 33%. FHC enganou o pais sim, porque deveria ter simplesmente devolvido o direito de voto, o diretas´já aos capitalistas majoritarios destas empresas.

Não eram empresas de capital privado.[editar código-fonte]

Eram empresas de economia mista.

Tinham ações em Bolsa e muitos acionistas, tanto acionistas individuais como fundos de investimento e fundos de pensão, que investiam nessas ações porque eram muito lucrativas.

Mas o controle acionário pertencia ao Tesouro Nacional do Brasil, que detinha a governança corporativa e que recebia a parte que lhe cabia nos lucros e dividendos.

Não acho que a existência de acionistas minoritários em (algumas) empresas privatizadas comprometa o artigo. Ninguém nunca disse que não havia acionistas minoritários.

A obtenção do controle acionário com a propriedade de menos do que 50% do valor do capital social da empresa não é privilégio das empresas estatais.

Modernamente a maioria das empresas cotadas em bolsa tem seu controle acionário regulado por "acordos de acionistas". É o caso da Vale do Rio Doce, na qual ações que são de propriedade de fundos de pensão administrados pela PREVI ajudam a compor o número de ações necessário para a formação do controle acionário, que é assim detido por particulares que não possuem 50% + 1 ação no capital social da Vale.

Daniel Dantas tornou-se famoso por obter o controle acionário de várias empresas de telecomunicação detendo pouquíssimas ações em seu nome, usando acões de Fundos de Pensão (públicos) através de "acordos de acionistas".

O que houve foi uma transferência do controle acionário - que era obtido com menos do que 50% do capital da empresa - do Tesouro Nacional para grupos privados, naquilo que Stiglitz descreve como apropriação, por grupos privados, do patrimônio público do Brasil.

Reciclar, como e onde?[editar código-fonte]

Pega mal dizer que a página deve ser reciclada e não colocar aqui em discussão em que pontos deve ser feito isso e porquê. Por falta de dados, certamente não é. O problema é só nas imagens? --Luferom 14:19, 10 Outubro 2006 (UTC)

mistura de notas e referências[editar código-fonte]

este artigo esta misturado os itens notas e referências... alexandre abmac 03:01, 19 Dezembro 2006 (UTC)

Daria para você corrigir o que acha errado ? 200.153.161.176 22:31, 19 Dezembro 2006 (UTC)

opa, 200.153.161.176. vamos tentar...! pouco a pouco, agente tem de ler o artigo bem detalhadamente e depois avaliar as referências e os link. alexandre abmac 22:44, 20 Dezembro 2006 (UTC)
estimado 200.153.161.46 respondo onde... ? autentique-se na wikipedia agente e certamente trabalhará juntos. alexandre. abmac 17:43, 22 Dezembro 2006 (UTC)

Já foi corrigido[editar código-fonte]

Obrigado pela colaboração de todos 200.153.162.84 21:17, 4 Janeiro 2007 (UTC)

Help[editar código-fonte]

Tentei reformular os sistema e referências, que esta uma "zona", para o sistema ref ref/ e me estrepei ! Apaguei parte do artigo e tive que reverter.

Alguém sabe fazer isso ? Mudar de (ref|1) > (nota|1) para ref > ref/ ??

Impressão de um leitor[editar código-fonte]

O artigo me parece tendencioso, muito embora existam muitos argumentos contrários às privatizações de fato procedentes. Talvez uma exposição dos argumentos utilizados pelos seus defensores tornasse a abordagem mais isenta. A meu ver, existem muitos fatores que de fato depõem contra as privatizações, mas falta uma exposição mais detalhada e que leve em conta os argumentos favoráveis. Por exemplo: os defensores das privatizações alegam o aumento de eficiência nas estatais privatizadas: De fato, muitas limitações inerentes à atividade estatal, principalmente no caso brasileiro, acabam prejudicando o desempenho das empresas públicas e de economia mista (limitação de salários, regras de licitação exageradamente formais, concursos mal feitos, etc). São alegações, contudo, que poderiam ser rebatidas com a possibilidade de o próprio Estado "blindar" suas empresas contra regras, imposições e condutas (como apadrinhamento, por exemplo) prejudiciais à eficiência de suas empresas, sem contudo alienar o seu patrimônio por valores vis. Em suma: Falta um maior detalhamento, principalmente no que concerne à abordagem de problemas de gestão do patrimônio público, e também mais isenção, já que os argumentos favoráveis (que podem ser rebatidos) não foram apresentados. --Dfv 03:20, 26 Dezembro 2006 (UTC) Muito obrigado!!!

Falsa impressão?[editar código-fonte]

Talvez essa sua impressão seja causada pela própria fragilidade dos argumentos pró-privatizaçãoes.

Quando se fala das alegadas "ineficiências" das estatais, é preciso não esquecer que a Vale se tornou a maior exportadora de minério de ferro do mundo e ganhou vários prêmios internacionais de produtividade enquanto estatal. E que a Petrobrás desenvolveu, por sua própria conta, no Brasil, a melhor tecnologia disponível para prospecção de petróleo em águas muito profundas, que era inexistente no mundo.

O que me parece tendencioso é rotular, a priori todas as empresas estatais de "ineficientes" e todas as empresas privadas de "eficientes".

No próprio texto há uma citação de Stiglitz dizendo que isso se deve mais a aspectos ideológicos que à uma análise fria dos fatos: há empresas estatais eficientes e há empresas estatais ineficientes.

Mas "ser ineficiente" não é uma característica obrigatória nem essencial de uma empresa estatal. Considerar "empresa estatal" um sinônimo de "empresa ineficiente", isso sim, é ser tendencioso.

200.153.162.84 17:15, 4 Janeiro 2007 (UTC)

Não. Apenas uma constatação[editar código-fonte]

Desculpe, mas o tom utilizado no artigo é tendencioso de fato.

Não sou defensor das privatizações, pelo contrário, acredito que é possível ter estatais eficientes (e muitas vezes elas são de fato mais eficientes, com todos as limitações que lhes são impostas atualmente), voltadas para uma gestão competente e fiscalizadas permanentemente por órgãos que representem acionistas e principalmente, cidadãos-consumidores.

O problema é que o artigo se desenvolve desde o começo num dos extremos, claramente contrariando o espírito da Wikipedia. É lícito alguém defender (acertadamente, na minha opinião) a importância da atividade estatal nas telecomunicações, por exemplo, mas o local deve ser apropriado. Talvez um link no final do artigo que remeta para uma outra página. Há ainda o agravante de que os dados contidos numa enciclopédia devem se basear em referências outras e não em pesquisa originária de quem os inclui num determinado tópico.

O artigo em inglês sobre as privatizações me parece bastante equilibrado... Por que não se inspirar nele ? Adicionalmente, poder-se-ia fazer uma referência sobre os diversos modelos de administração de empresas estatais, em diversos países, e ainda referências relativas ao aprimoramento da gestão das estatais.

Veja você como o tema é difícil[editar código-fonte]

"O artigo em inglês sobre as privatizações me parece bastante equilibrado...".

Pois é, parece equilibrado a você, mas não parece aos outros que o lêem: o artigo em inglês também está marcado como "tendencioso" <POV>...



Dfv 04:26, 16 Janeiro 2007 (UTC)

Isso é que vai contra o espírito da Wikipédia[editar código-fonte]

Ficar mimetizando artigos em inglês não faz sentido. Se fosse para fazer isso, bastava ter uma única Wikipedia em inglês e traduzir todos os artigos.

Não creio que o artigo sobre privatização em inglês possa refletir o ponto de vista brasileiro. Por que o faria ?

Quanto a referências os artigo está prenhe delas. Referências abundam. Tanto as acessíveis por links, como as referências acadêmicas. Não entendi, francamente, seu comentário.

Acho que a gestão de estatais ficaria melhor num artigo sobre estatais. Concordo que sua gestão deva ser permanentemente aprimorada. Mais e mais.

Não importa que a Petrobrás tenha superado o valor de US$ 100 bilhões de dólares em Bolsa. Queremos agora passar de 200. O Banco do Brasil já é o sétimo mais lucrativo das Américas, queremos que seja o primeiro. Mas estes assuntos não se referem a "políticas de privatização" ou "decisão de privatização" e sim a políticas de gestão de empresas estatais.

E, já que você nota tantos "desequilíbrios" no artigo, por que não acrescenta alguns argumentos favoráveis à privatização, válidos, que sejam racionais (e não políticos) nem sejam um mero papel-carbono das já vetustas recomendações do Consenso de Washington de 1990, cujo dogmatismo, hoje, o próprio FMI está abandonando  ?

Defender as privatizações em 1990 era bem mais fácil: era uma hipótese de política econômica, uma experiência. Arriscada, mas tinha chance de dar certo.

Hoje 73 países já a experimentaram, nos moldes sugeridos (ou impostos) pelo FMI. Os resultados estão aí. A visão tem que ser bem outra. Privatização HOJE, sim ou não ? Ou o artigo vira um artigo sobre a "justificativa de se ter privatizado".

200.153.161.146 17:18, 18 Janeiro 2007 (UTC)

Ineficiência das estatais ?[editar código-fonte]

Petrobras entra no grupo de empresas com valor de mercado superior a US$ 100 bilhões Economia, O Dia Online, 4/1/2007

Como pode alguém, racionalmente, sem estar num palanque, falar em ineficiência das estatais brasileiras, se uma delas, a Vale se tornou, em 1974, a maior exportadora de minério de ferro do mundo e outra, a Petrobrás, em 50 anos, partindo do nada, contrariando os relatórios dos melhores 'experts' internacionais, que juravam, por escrito, que no Brasil não havia petróleo, acaba de atingir, na Bolsa de Nova Iorque, um valor de mercado de US$ 100 bilhões, tendo se tornado a sétima maior petrolífera do mundo ?

Como poderia isso suceder se as empresas estatais brasileiras não passassem, como dizem seus detratores, de cabides de emprego, e fontes de corrupção ?

Será que os investidores norte-americanos iam pagar tão caro por ações de uma empresa "ineficiente", onde só são "roubados" ?

200.153.162.36 17:24, 5 Janeiro 2007 (UTC)

Quem é "ineficiente", mesmo ??? Será que eu entendi ?[editar código-fonte]

Como se reduz "o peso" das "empresas estatais" nas "contas públicas", se elas dão tanto lucro, e pagam dividendos ao Tesouro Nacional? Não entendi...

O Banco do Brasil alcançou o sétimo lugar no ranking dos bancos que mais lucraram nos EUA e na América Latina .

200.153.161.173 14:29, 6 Janeiro 2007 (UTC)

Artigo Tendencioso Demais![editar código-fonte]

Este artigo deveria ser um texto neutro, enciclopédico, mas se tornou uma das maiores VERGONHAS da Wikipédia em português, por sua parcialidade. Isto parece mais um texto de e-mail a jornal, em que os leitores podem falar o que lhes vier na telha. Percebe-se um grande "EU" criticando a seu bel prazer os objetos sob análise, sem qualquer escrúpulo de objetividade e sem mencionar claramente outros pontos de vista. As seções sobre picuinhas do processo mal-feito de privatizações no Brasil ocupam espaço demais e em nada ajudam (aqui não é lugar de reportagens de imprensa marrom, e muito menos de preconceitos pessoais, libelos e manifestos!). Isto não é um texto enciclopédico, e por muito pouco nem jornalístico se poderia chamá-lo. Comparem com as versões em outras línguas do artigo e percebam a inferioridade qualitativa deste texto, que usa de linguagem explicitamente tendenciosa e sufoca todos os pontos de vista contrários. Sugiro ao autor original que tente publicar seus textos no infame jornal "Vermelho" e deixe em paz esta enciclopédia que ao menos aspira à objetividade.201.37.64.107 21:01, 26 Janeiro 2007 (UTC)

Wikipedia:Normas de conduta:
  • Seja educado.
    • Respeite as crenças, mantenha as discussões em nível científico, sem tentar achar culpados ou "donos da verdade".
    • Ninguém pode vê-lo ou saber como se sente. A ironia nem sempre é evidente, e as suas afirmações podem adquirir um tom grosseiro quando transmitidas através de um meio puramente textual.
  • Seja civilizado e não insulte.

200.153.161.206 14:17, 7 Fevereiro 2007 (UTC)

Curioso...[editar código-fonte]

Curioso...
Você usa um endereço IP da LACNIC. Você trabalha para algum órgão do Governo Norte-Americano ? Nada contra, mas se trabalha...

200.153.161.68 14:15, 29 Janeiro 2007 (UTC)

The Latin American Network Information Center (LANIC) is affiliated with the Lozano Long Institute of Latin American Studies (LLILAS) at the University of Texas at Austin. LANIC has received funding from the Andrew W. Mellon Foundation, the Ford Foundation, and UT Austin's College of Liberal Arts. LANIC is a key component of the International Information Systems, also based at UT Austin.

200.153.161.160 11:11, 6 Fevereiro 2007 (UTC)

Mentira deslavada[editar código-fonte]

Ou você não leu o artigo "Privatization" , em inglês, ou finge que não leu, para poder mentir mais à vontade.

Em 1º lugar, o "perfeitíssimo" e "exemplaríssimo" artigo Privatiziation , em inglês, também é objeto de disputas, está marcado como "tendencioso" (com o <POV>, que é o <parcial> deles). O tema é muito polêmico, concordo.

E certas pessoas são tão "intelectualmente colonizadas" que acham qualquer porcaria escrita em inglês automaticamente melhor. Vivem sugerindo para traduzir o artigo (tendencioso) do inglês...

Mas leia o artigo e o que se discute na página de discussões de "Privatization", em inglês. Se é que você já sabe inglês:

"Most of this article needs to be scrapped completely"[editar código-fonte]

"The bulk of this article is devoted to arguments for and against privatization. Most of them are completely unsourced and some of them are based on past instances of privatization that ought to be described elsewhere in the article but aren't. Even if the article needs should include arguments for or against at all (I would scrap them completely if it were up to me because "privatization" is such a general topic) they take up far too much space relative to the rest of the article. Most of them should simply be eliminated. Elliotreed 04:49, 12 December 2006 (UTC)"

"I am removing the following section:"[editar código-fonte]

Outcomes

"Academic studies show that in competitive industries with well-informed consumers, privatization consistently improves efficiency. Such efficiency gains mean a one-off increase in GDP, but through improved incentives to innovate and reduce costs also tend to raise the rate of economic growth. The type of industries to which this generally applies include manufacturing and retailing. Although typically there are social costs associated with these efficiency gains, many economists argue that these can be dealt with by appropriate government support through redistribution and perhaps retraining".
"In sectors that are natural monopolies or public services, the results of privatization are much more mixed. In general, if the performance of the existing public sector operation is sufficiently bad, privatization will tend to improve matters. However, much of this may be due to the imposition of related reforms such as improved accounting systems, regulatory systems, and increased financing, rather than privatization itself. Indeed, some studies show that the greatest gains from privatization are achieved in the pre-privatization period as reforms are made to prepare for the transfer to private hands. In liberal economic theory, a private monopoly behaves much the same as a public one".
"The section does not cite any sources at all and efficiency in the context is not defined (ie. if wages are reduced so less money is spent on labour costs, does that count as increased efficiency?) and contains many POV statements and assumptions (ie. ignores olgiopolys in large scale industries, etc.). For that reason, I am removing it and will revert any attempt to put it back in this form (to be put back, it would need a total rewrite). 72.139.119.165 20:55, 29 May 2006 (UTC)"

200.153.161.68 15:28, 29 Janeiro 2007 (UTC)


A opinião pessoal de OS2Warp[editar código-fonte]

Edite o artigo e remova o que achar tendencioso. Eu pessoalmente removeria todas as citações. Uma hora vou ver este artigo.--OS2Warp msg 21:42, 26 Janeiro 2007 (UTC)

Malha ferroviária[editar código-fonte]

A malha ferroviária privatizada não era totalmente da RFFSA.Havia também a malha ferroviária da Ferrovia Paulista/S.A. incluída em 1998.

Por que os que são favoráveis às privatizações não editam o artigo e expõe seus argumentos, para equilibrá-lo  ?[editar código-fonte]

Só ficar xingando os outros editores não contribui em nada para a melhoria da Wikipédia. Apagando referências, menos ainda.

200.153.161.46 17:26, 31 Janeiro 2007 (UTC)

Privatização: Realmente, se os que são favoráveis falassem pela boca...[editar código-fonte]

Mas não!

Ficam "peidando" suas opiniões, como fez o IP 201.37.64.107, que se esconde por detrás de um IP estrangeiro e, quiçá, suspeito.

Parece que o tema PRIVATIZAÇÃO é mesmo MUITO ingrato. A página de discussões do artigo em inglês Privatization teve que ser arquivada, de tão enorme que ficou. Não obstante lá, como cá, o artigo está marcado <parcial>.

Mas lá, pelo menos, discutem-se conceitos, idéias divergentes, políticas econômicas antagônicas. Aqui nem isso; a discussão tende a ser um xingatório, que nada esclarece nem muito menos beneficia a Wikipédia em português.

Acho que jamais vai haver um consenso de que qualquer artigo sobre PRIVATIZAÇÃO seja imparcial. Mas ele pode ser aperfeiçoado, como todos.

Convoco a todos que tenham idéias favoráveis às privatizações, (de preferência as do Brasil, já que - até onde eu saiba - elas não foram importantes em Portugal) para que exponham seus argumentos. O assunto está longe de ser consensual, aqui ou na China.

Eu não sou a pessoa mais indicada para defender as privatizações; não entendo a lógica dos argumentos econômicos que as justificariam. Entendo sua política, isso sim; entendo.

Muita gente não pensa como eu. Por que então esses, que pensam de outra maneira, não escrevem, "cazzo", editam, "orra", expõe os argumentos que justificariam as privatizações, ao invés de ficar "peidando" besteiras, como fez o imbecil que se homizia atrás de um IP no mínimo curioso <201.37.64.107> ?

E, caro OS2Warp, não dê só uma, dê duas olhadas no artigo. Dê três, dê mil. Mas exponha suas IDÉIAS, e não seus preconceitos, que deles já estamos todos fartos.

Guru2001 22:03, 2 Fevereiro 2007 (UTC)


Como são as coisas na Wikipedia![editar código-fonte]

Este artigo estava esquecido, com um simples esboço, quando resolvi ampliá-lo, pois acompanhei as privatizações por força de meu cargo público. Agora virou um campo de batalha.

O companheiro aí de cima tem razão, discussão tudo bem, mas desde que seja de alto nível, em torno de idéias e conceitos. Mas é demais pedir isso na pt-wikipedia, onde o baixo nível, com honrosas exceções que nem contam, é geral. Por isso é que deixei de colaborar, embora passe às vezes por aqui para ver o que andam aprontando com meus artigos vigiados. Um projeto coletivo com essa liberdade total, que permite até o anonimato, não pode funcionar (no Brasil, pelo menos).--Luferom 13:05, 3 Fevereiro 2007 (UTC)

Existe um "viés político-ideológico" na Wikipédia-Pt[editar código-fonte]

Que fica claro nos artigos polêmicos, especialmente nos que envolvem política ou economia.

Isso faz com que os administradores "alimentem", cultivem, provoquem, os conflitos que surgem naturalmente, ao invés do contorná-los, criando assim situações impossíveis. É lamentável.

Mas não adianta reclamar; é seguir em frente. Há uma "panelinha" influente no controle que faz ouvidos moucos a qualquer ponderação.

Não deixe de colaborar! A Wikipédia não pertence aos seus "administradores". Um dia, quiçá, arrumarão melhores. Nesse meio tempo, os demais podem apreciar suas colaborações.

200.153.162.172 13:53, 3 Fevereiro 2007 (UTC)

Inacreditável[editar código-fonte]

Esse artigo é tão imparcial, mas tão imparcial, que é dificílimo editá-lo de forma a torná-lo neutro.

Depois temos que analisar isso...


Futebólico 22:25, 3 Fevereiro 2007 (UTC)

Eu sei, por isso os minarquistas ficam xingando tanto. Se tivessem argumentos, bastaria editá-lo e remover as supostas "parcialidades"...[editar código-fonte]

Acho que é só perseguição, tipo patrulhamento político-ideológico.

Ou será que eu sou um asno ?

Asnático 12:20, 4 Fevereiro 2007 (UTC)

Bom, respondendo ao seu chamado, aqui está um minarquista editando o arquivo, tornando-o imparcial.
Comecei pela primeira parte, já que o artigo é longo. Naturalmente não estou colocando os "meus" argumentos, mas sim os de alguém que é muito mais qualificado: Milton Friedman o prêmio nobel.
Ah sim. Há bons argumentos a favor da privatização, assim como há bons contra. Esse não é um ponto resolvido como faz aparentar o artigo. Há ótimos exemplos de como um sistema estatal pode funcionar bem, como o sistema de saúde inglês e de como pode funcionar mal, creio que não preciso citar exemplos. Igualmente, há exemplos de casos de privatizações muito bem sucedidos, como o da Embraer e casos muito mal resolvidos, destes creio que também não preciso citar exemplos.
Abraços, --Oritemis msg 22:18, 4 Fevereiro 2007 (UTC)

Benza Deus, apareceu uma luz no fim do tunel...[editar código-fonte]

Graças a Deus surgiu uma luz no fim do tunel !
Há prêmios Nobel defendendo ambos os lados da polêmica questão, o que demonstra que o assunto, como você mesmo diz, está longe de ser um "assunto decidido". Se não é "assunto decidido" nem entre prêmios Nobel, imagine para mim, que sou um asno.
Edite, edite à vontade. Mas procure citar fontes e referências, rebatendo tudo o que quiser com argumentos, não simplesmente passando a borracha no que já foi escrito.
Boa edição.

Asnático 12:30, 5 Fevereiro 2007 (UTC)


Citem suas fontes, gente...[editar código-fonte]

Afirmações do tipo "o lucro da Vale aumentou 10 vezes depois da privatização" só servem para alimentar polêmicas. Aqui não é palanque, eleições agora só em 2010.

Em primeiro lugar, não foram dez vezes, foram três.

Em segundo lugar, se decidir falar do lucro da Vale, tem que mencionar também que o preço do minério de ferro subiu 123,5% no período.

Quando o preço do minério dobra em dois anos, qualquer mineradora, bem ou mal administrada, lucra mais.

Aliás, o Rockfeller dizia que o melhor negócio do mundo é uma companhia de petróleo bem admistrada. O segundo melhor é uma companhia de petróleo mal administrada.

Isso penso eu. Mas sou um asno

Asnático 18:31, 5 Fevereiro 2007 (UTC)

De fato, citar as fontes é imprescindível. As informações que você trouxe são muito significantes e devem ser adicionadas.
Como não tenho a formação acadêmica que julgo adequada para criar artigos, me limito a colocá-los em ordem, o que neste caso significa imparcializá-los.
Abraços, --Oritemis msg 19:12, 5 Fevereiro 2007 (UTC)

Pessoal,

Por favor não revertam sem explicar suas razões aqui na discussão. De outra forma terá iniciado uma guerra de reversões.

Abraços, --Oritemis msg 23:45, 5 Fevereiro 2007 (UTC)

Procure evitar reverter para uma página que estava cheia de erros de português.
200.153.161.165 13:31, 6 Fevereiro 2007 (UTC)
De fato, eu reverti pelo fato de teres parcializado novamente a página. Mas sua última edição ficou ótima. Parabéns. --Oritemis msg 16:54, 6 Fevereiro 2007 (UTC)
Discurso "demagógico" só gera outro discurso "demagógico"; também sei mentir.
Realmente, quem conhece a história da Vale, "espuma" quando lê o "mote" de campanha político-eleitoral mencionar que a Vale "lucra 10x mais após a privatização" (não é 10x, é 3x). E oculta que houve uma alta de 123,5% no preço internacional do minério de ferro, ocorrida entre 2004 e 2006, para "insinuar" assim, maldosamente, com meias verdades, que a Vale seria mal administrada antes de ser privatizada. (Mas que eu teria preferido que a Vale tivesse usado esses lucros tão vultuosos, que obteve minerando aqui, para abrir novas minas no Brasil - ao invés de ir comprar a Inco no Canadá - ah, isso eu preferiria.)
Muito cá entre nós, não acho que o Estado moderno deva gerir empresas de mineração, não estratégicas, que já estejam em fase de operação comercial; a iniciativa privada pode cuidar disso. Essa posição se alinha com o pensamento dos novos-desenvolvimentistas. Tudo tem sua época. Iniciativa privada nenhuma teria fundado uma Vale na década de 1940; não interessava a empresário algum, não daria lucros. Só interessava mesmo para o Brasil, que carpia café com enxadas importadas da Inglaterra, por falta de produção de aço nacional.
Mas não precisavam ter dado a Vale "de graça", como se estivessem "desratizando" o Brasil. E não custava ter consultado a opinião da população. Se fosse na Suíça, teriam feito um plebiscito.
A Vale é um exemplo típico da tal "apropriação" do patrimônio público por determinados grupos privados, que Stiglitz menciona em seus estudos. Ele, como Diretor de Desenvolvimento do Banco Mundial, órgão subordinado ao FMI, analisou profundamente as privatizações em realizadas em 73 países por recomendação do órgão que ele dirigia; essa "apropriação" ocorreu em quase todos eles, em maior ou menor grau. Na Rússia foi ainda pior: no atropelo de privatizar de qualquer maneira, "deram" o país todo para meia dúzia de grupos mafiosos, uns bandidos que nem seus impostos pagam (a Vale paga todos...). Esse é um dos maiores perigos da privatização, quando é feita de qualquer maneira.
Curioso é que a principal, senão a "única", vantagem "real" e "econômica" para a privatização da Vale não foi mencionada aqui. No meio de tanta "ideologia", se esquecem das reais razões econômicas. Vou aguardar que alguém descubra; se afinal ninguém descobrir eu acrescento.
200.153.161.206 12:33, 7 Fevereiro 2007 (UTC)
Caro usuário anônimo (ou deveria chamá-lo de Guru2001?),
Minhas razões para ser demagógico em um projeto como a WP são nulas. Não desperdiçaria o seu tempo e o meu tempo com isso.
Na minha opinião, as privatizações foram muito mal conduzidas no Brasil. Ao invés de se utilizar o dinheiro obtido com a venda das empresas para reduzir a nossa dívida, utilizou-se para tentar controlar o mercado e outros fins mais escusos.
Isso não muda o fato de que as empresas privadas são muito mais ágeis e flexíveis que estatais. Que seus executivos são muito mais motivados, assim como seus empregados, por não contar com estabilidade.
A idéia de que o governo deva ditar o que deve e o que não deve ser feito pelo mercado, implica em que as pessoas não devam ser livres para decidir o que é melhor para elas mesmas, o que é uma falta de crença na própria liberdade.
Além do mais, os únicos serviços efetivamente insubstituíveis e que um governo deveria prestar a sociedade são: diplomacia, forças armadas, justiça e policiamento. É incerto se os seguintes serviços poderiam ser prestados pela iniciativa privada com vantagens: emissão de moeda, atendimento a desastres, entre outros.
Você tem razão, as privatizações deveriam ter sido realizadas sob consulta popular, uma vez que se tratavam de patrimônio público. E naturalmente, não teriam ocorrido, uma vez que há um grande viés de esquerda na população brasileira. Os brasileiros preferem o papel de vítimas da globalização, do que de a gentes causadores.
--Oritemis msg 15:02, 7 Fevereiro 2007 (UTC)


Sábias palavras, muita coisa certa. E nem tanta divergência comigo, adepto do novo-desenvolvimentismo, que não prevê o Estado substituindo ou concorrendo com a iniciativa privada, e sim complementando-a, só e apenas quando indispensável. Desculpe-me por não crer que a "mão invisível" de Adam Smith possa resolver todos os problemas do mundo; nos casos onde ocorrem as "externalidades" (que são imperfeições do "mercado") ela definitivamente não funciona. A privatização das ferrovias na Inglaterra não deu certo. Estão re-nacionalizando todas elas, uma a uma; "externalidades". Mas isso é uma outra história, que fica para uma outra vez.
Quanto às privatizações de FHC, lembro-me muito bem que ele jurava que iria fazê-las para "pagar a dívida externa"; assim vendeu a idéia. Se tivesse pago mesmo teria sido absolvido da doação da Vale até por mim; agora quero que arda no fogo dos infernos.
Quanto à globalização ela é um fenômeno ocorrido, não uma decisão tomada. Ser contra ou a favor da globalização equivale a ser contra ou a favor da chuva, ou do nascer do sol, ou da ventania.
Mas há povos que usaram a globalização em seu benefício. O maior beneficiário da globalização, pasme você, é a China, supostamente um país "comunista". E quase todos os países do Sudeste Asiático, que estão rindo a caminho do Banco.
E há países mal governados - ou governados por interesses que não são os seus - que "meteram os pés pelas mãos", por culpa deles mesmos, durante a aceleração da globalização (que na realidade começa com a revolução Industrial e se acelera depois da 2ª Guerra). Ficaram com todos os ônus da globalização, sem dela tirar proveito algum.
Esse é o caso do Brasil, que está com uma economia estagnada há 25 anos, não importando o partido político ou a ideologia que esteja no Poder.
É triste, mas a continuar nesse rumo o Brasil destina-se, a ocupar no Mundo o lugar de CAMPEÃO de exportação de jogadores de futebol, de modelas de passarela e de prostitutas de luxo. Você viu os últimos resultados que saíram das provas do ENEM ? Vergonha NACIONAL !!!!
Mas que sei eu, que sou um Asno (Equus hemionus) ?

Asnático 11:23, 8 Fevereiro 2007 (UTC)

Procurem não usar adjetivos e não polemizar onde não é necessário[editar código-fonte]

Privatização em si já é um tema polêmico, muito difícil de tratar.

Há os que são a favor, há os que são contra. Os argumentos lógicos se misturam às ideologias.

Esse artigo precisa ser tratado como se fosse uma "religião". Não se pode ofender quem defende uma posição ou outra; ambas são defensáveis; há Prêmios Nobel dos dois lados da questão, não se trata de burrice ou de inteligência.

Fora do respeito, só dá guerra e xingatórios, que em nada contribuem para a Wikipédia.

Democracia é respeitar a opinião dos que pensam diferente.

200.153.161.12 00:16, 6 Fevereiro 2007 (UTC)

Separar os argumentos pró dos argumentos contra ???[editar código-fonte]

Fazer dois grupos, por exemplo assim:

Uma decisão polêmica[editar código-fonte]

Argumentos favoráveis à privatização[editar código-fonte]

  • 1 - abc...
  • 2 - def...

Argumentos contrários à privatização[editar código-fonte]

  • 1 - tuv...
  • 2 - xyz...

Assim é feito no artigo igualmente polêmico (e premiado) Escândalo do mensalão.

Me parece que esse formato fica melhor, o que acham ???

Dêem suas opiniões... Eu não sei nada, por que eu sou um asno

Asnático 17:57, 7 Fevereiro 2007 (UTC)


Perfeito. Porém, sem o absurdo de colocar como argumento até "carta de leitor" a jornais e revistas... Isso é o fim da picada! ou o tal leitor é o prprio editor, que quer colocar seu nome na wikipedia. Se queres ficar famoso, faça-o por merecer. Cartas à redação de órgão de imprensa geralmente só trazem o estreito ponto de vista de quem a escreveu.

Ofensas à parte, que retribuo em dobro, com recomendações extensivas à distinta familía, quanto ao texto em si você tem toda razão. Mas podia ter falado isso antes, sem xingar tanto.
Não é que 1.000 olhos vêem mais do que dois ? Por isso a Wikipédia é jóia.
(Mas também não exagera nas críticas, que fica feio. Parece que você quer ficar famoso. Tratava-se de um "artigo de jornal", que fora baseado, ou inspirado, por uma carta de um leitor. Passou pelo crivo Editorial do periódico em questão. Mesmo assim deve ser removido).
Responder para quem ? Assine...
Wikipedia:Normas de conduta:
  • Seja educado.
    • Respeite as crenças, mantenha as discussões em nível científico, sem tentar achar culpados ou "donos da verdade".
    • Ninguém pode vê-lo ou saber como se sente. A ironia nem sempre é evidente, e as suas afirmações podem adquirir um tom grosseiro quando transmitidas através de um meio puramente textual.
  • Seja civilizado e não insulte.
Guru2001 18:24, 8 Fevereiro 2007 (UTC)

O que estamos assistindo aqui é uma safadeza muito grande da Wikipédia Pt...[editar código-fonte]

Sob o pretexto "moralizante" de, pretensamente, "ser imparcial", os administradores da Wikipédia Pt estão adotando uma postura nitidamente político-partidária, pró Fernando Henrique Cardoso, como se fossem seus cabos eleitorais.

Até as árvores da amazônia sabem que a privatização no Brasil foi uma bandalheira dos diabos e que suas "justificativas" não passavam de propaganda ideológica que anunciavam uma suposta "modernização" do Brasil e que tinha a única finalidade de "anestesiar" uma população incauta e ignorante, (que estava maravilhada por ter um Presidente "que falava francês sem sotaque") a fim de permitir aos membros do Governo Fernando Henrique embolsarem as polpudas comissões que rendeu cada uma das privatizações realizadas a preços vis.

Imparcialidade significa tratar todos os lados de uma determinada questão polêmica com igual rigor. Não é o que se tem observado nas edições desse artigo por parte dos administradores da Wikipédia Pt, que se auto-proclamam "imparciais". Não citarei nomes para não personalisar a questão, mas eles se evidenciam na análise do histórico da edições.

Fica óbvio a qualquer observador externo a essas discussões o "rigor da imparcialidade" dos administradorres da Wikipédia que recai sobre a menor crítica feita a Fernando Henrique Cardoso e suas privatizações se comparado com a "lenência benevolente" desses mesmos administradores ao deixarem, livremente, que os que são favoráveis à privatização escrevam quaisquer idiotices ou mentiras que lhes dêem na telha, sem citar fontes (o que citariam? fontes mentirosas ? ), ou façam apologia do "laissez-faire", como se fazer isso fosse "ser imparcial"; ou como se fosse adequado a uma enciclopédia exudar preferência por algum sistema político.

É evidente o pendor neoliberal da adminsitração da Wikipédia Pt. Até não haveria nada de errado com isso, seria um direito da Wikipédia abraçar uma causa ideológica; ela poderia se declarar até nazista, se quisesse. Mas, com certeza, não é essa a postura oficial da Wikipedia mundial.

O que é repulsivo na Wikipédia-Pt, fato que não se nota nas demais línguas, é que um grupelho de gestores se julga no direito de impôr suas idéias político-ideológicas liberais aos artigos editados, usando para isso sua autoridade sobre uma mal-disfarçada busca de "imparcialidade".

Vou levar à administração internacional da Wikipédia Pt essas considerações; não me parece justo que esse comportamento pernicioso de um pequeno clubinho de administradores da Wikipédia Pt, que se revesa nas suas malfeitorias como um bando ou quadrilha, possa ter sucesso em desmoralizar um empreendimento dessa magnitude.

Usando um direito inalienável, reconhecido pela política geral da Wikipédia, exerço minha opção de permanecer no anonimato.

Tenho dito !

72.36.195.155 14:02, 8 Fevereiro 2007 (UTC)

Eu particularmente concordo com a análise que houve fraude nas privatizações de FHC, no entanto, como essa tese não ficou comprovada não pode ser considerada como fato em uma enciclopédia. Pelo simples princípio da imparcialidade.
É simplesmente ridículo falar em viés neo-liberal da administração, uma vez que se trata de um grupo heterogeneo de pessoas. O que se pode falar é que há sim um viés anarquista na Wikipédia, pela própria natureza do projeto.
Se deseja levar a reclamação a quem o for, faça. Não será o primeiro e não será o último. Se suas posições são incompativeis com a democracia e o comando da maioria, resguardados os direitos da minoria, que vá fazer reclamações.
Peço que não se esqueçam que este artigo não trata das privatizações da era FHC. Mas sim de privatização. Eventos e exemplos históricos podem e devem ser citados, mas não devem ser o corpo, nem a alma do artigo.
--Oritemis msg 15:54, 8 Fevereiro 2007 (UTC)

Xii...agora é que complicou tudo...[editar código-fonte]

Se teses ainda não comprovadas não devem se tornar artigos enciclopédicos (o que é muito justo), como é que a Wikipédia se orgulha de ter, na sua relação de "melhores artigos", um extenso artigo, intitulado Escândalo do mensalão, se nem o Congresso Nacional, onde os supostos fatos teriam ocorrido, o considerou comprovado, tendo absolvido todos os seus acusados, que, de tão felizes com esse veredicto irrecorrível, até dançaram na televisão "tirando pêlo" da população brasileira, inerte e inerme ? E a maior parte dos acusados foi re-eleita, empossada pela "Justiça Eleitoral" e hoje exige o tratamento de "Excelência" ? E o Supremo Tribunal Federal (bota supremacia nisso..) até agora não se dignou a julgar nada, coisa nenhuma, tá só "enrolando juridiquesmente", aguardando a hora oportuna para arquivar todas as acusações, de tal forma que, entre mortos e feridos, salvem-se todos?

Como diria o Delegado, com um sorriso de escárnio nos lábios, escandindo seus dentes amarelados de nicotina, na fria madrugada chuvosa de um Distrito policial da periferia : "mermão, agora você se complicou todo. Vai entrar na borracha, até dar todo o serviço..."

Na Wikipédia Pt existem claramente dois pesos, duas medidas, mais que evidentes. Pior cego é o que não quer ver.

E viva o anarquismo! É que ele impede a grupinhos heterogêneos (todo grupo de pessoas é, por definição, heterogêneo, cara; só o leite "A" é homogeneizado), mitidinhos a doninhos da verdade, de se apoderarem das conquistas de todos.

E permite também a existência de uma coisa tão maravilhosa como a Wikipédia, um revolucionário modelo de gestão, ultramoderno.

Por falar nisso, onde fica a secção de reclamações da Wikipédia ? Adoro reclamar.

Quero reclamar que por aqui, a tucanada tá danada...

69.64.71.34 17:44, 8 Fevereiro 2007 (UTC)

Infelizmente esses artigos políticos e religiosos são complicados, mas vamos lá.
Agora, chamar de "tucano" é quase uma ofensa a um libertário. :)
Quanto ao artigo Escândalo do mensalão, você é convidado a contribuir por lá. Talvez consiga melhorá-lo.
Se quiser fazer algo além de reclamar, pode procurar a Mediação de conflitos. Abraços, --Oritemis msg 21:19, 8 Fevereiro 2007 (UTC)
Meu negócio é RECLAMAR !.
Quanto ao artigo Escândalo do mensalão não tem nada para melhorar,não; ao contrário. Seus autores deveriam ver reconhecido seu direito a ingresso automático nos quadros do Itamarati, sem necessidade de prestar concurso público. Acho até que a Lei prevê essa exceção: chama-se "notório saber".
Mas é um artigo me dá muita tristeza. Mais tristeza do que lendo sobre o "Mensalão", só mesmo lendo o artigo do The Economist (10/2/2007), a super prestigiada e bi-centenária publicação liberal inglesa, sobre o Congresso Nacional Brasileiro.
Seu sugestivo título é: "Brasil: Congresso ou chiqueiro ?" ("Brazil Congress: Parliament or pigsty?") . Certamente isso será um motivo de orgulho para todos nós, brasileiros.
Os que quiserem ler o artigo podem fazê-lo gratuitamente, no site do Economist.com em:
Brazil Congress: Parliament or pigsty.
Uma resenha do artigo feita pela BBC (em português) pode ser lida em: Câmara é Parlamento ou chiqueiro?, pergunta 'Economist'
Francamente não sei como o Brasil vai resolver esse problema. Esperar que os próprios Congressistas aprovem uma Reforma Política é, como diz o The Economist, o mesmo que esperar que "uma assembléia de perús vote a favor do Natal".
Mudar, o Congresso Nacional vai ter que mudar; assim não dá mais, já passaram de todos os limites, viramos objeto de chacota internacional. Mas só não vejo como; espero que isso não acabe tendo que ser mudado na base da porrada. Talvez um Plebiscito venha a ser menos traumático.
Voltando à vaca fria da "Privatização": o artigo é em português, logo deveria focalizar, pricipalmente as privatizações ocorridas no Brasil. Privatizações houve em 73 países, todas patrocinadas pelo FMI. Mas falar aqui, nesse artigo, das privatizações ocorridas na Malásia ou no Botswana me parece fora de contexto. Até as do Chile, que foram as pioneiras (e que por isso tinham que ser mencionadas; criaram o conceito) estavam "pesando" demais aqui. Ninguém protestou quando elas foram movidas para um artigo à parte, Neoliberalismo chileno, restando aqui só o link.
Falar de "Privatização" no Brasil sem falar em Fernando Henrique Cardoso é como fazer um artigo sobre o nazismo sem falar em Hitler. Fica castrado. Nao sei fazer isso não; quem souber fazer que faça.
Além do mais, a grande maioria dos argumentos que se opõe às privatizações não se referem ao "conceito" em si das privatizações mas sim à "maneira" como foram feitas. E falar "maneira" é falar FHC, foi ele quem fez. Foram feitas "à la FHC" . O FMI nunca mandou o Brasil vender a Vale por 1/6 de seu valor real, nem impôs ou sugeriu avaliadores; essa culpa o FMI não teve. Deixar de analisar esses pontos seria tornar o artigo um mero manual operacional do Consenso de Washington.
As razões que justicam as privatizações estão todas lá contidas, em poucas linhas. E ninguém criou mais nada de novo a esse respeito; não vai ser um Wikipedista quem vai criar aqui. Há Prémio de Ciências Económicas ( imprecisamente aqui chamados de Prêmios Nobel) - defendendo ambos os lados da questão: Friedman que defendeu as privatizações "ex-ante" e Stiglitz que as condenou "ex-post". A opinião do próprio criador do termo Consenso de Washington pode ser encontrada naquele artigo. A de Friedman, como ele morreu, fica sujeita a especulações variadas.
A defesa econômica das privatizações se embasa, fudamentalmente, nas idéias monetaristas de Milton Friedman, inicialmente "tatetadas" por seus discípulos, os Chicago Boys, no Chile de Pinochet, onde tiveram resultados que variam do sucesso absoluto ao desastre total (como foi a privatização de bancos; quebraram todos). Posteriormente foram aplicadas por Thatcher, na Inglaterra, onde obtiveram resultados mistos (a das ferrovias foi um fracasso, estão sendo re-nacionalizadas). E isso exaure a defesa racional das privatizações. O resto é discurseira político-eleitoral.
Discorrer sobre as privatziações nos 73 países onde ela foi feita, por insistência do FMI, é assunto para um "Tratado Geral das Privatizações", não para um verbete de enciclopédia.
Parece-me que na Wikipédia em português o tema central deveria ser as privatizações no Brasil de Fernando Henrique Cardoso (pela simples razão de que não houve outras, exceto as pouquíssimas e insignificantes, ocorridas no curto governo Collor).
Desconheço se houve privatizações em Portugal, ou em outros países de língua portuguesa. Para discorrer sobre elas seria necessária a colaboração dos wikipedistas locais. Mas creio que, se é que houve, não foram de grande importância.
E você largue mão de ser susceptível, como uma donzela impúbere. Ninguém o chamou de "tucano"; não senhor ! Ora bolas.... O que se disse é que, por aqui, "a tucanada tá danada"; não significa que você seja um deles. Leia de novo, com a cabeça fria. (E fala para esse cara que fica tentando nos bloquear (desculpe, esqueci o nome dele) que ele é um CHATO DE GALOCHA . Como ele está fazendo vai acabar por bloquear o Mundo todo, prejudicando milhões; peça a ele que estude melhor seus manuais.)

83.170.102.67 13:25, 9 Fevereiro 2007 (UTC)

(corrigindo os êrros de português do analfabeto que escreveu isso)...

208.101.10.54 14:53, 9 Fevereiro 2007 (UTC)

Não é "Mundo tudo, idota, é "Mundo todo".

75.126.35.210 16:23, 9 Fevereiro 2007 (UTC)

senso de imparcialidade[editar código-fonte]

É verdade.

O artigo em inglês sobre as privatizações foi marcado como tendencioso, muito embora eu não tenha visto nada que demonstrasse isso. Talvez porque em geral os americanos, pelos duzentos anos de democracia de bagagem, sejam muito mais exigentes com relação a esse quesito. O presente artigo em português é uma vergonha, uma excrescência, não pelo repúdio ou apoio às privatizações em si, mas pela falta de equilíbrio, ética e senso de responsabilidade dos que redigem verdadeiros libelos contra e a favor de uma tese num ambiente onde a imparcialidade e principalmente o estímulo ao pensamento RACIONAL e PONDERADO deviam ser a regra.

O que fica demonstrado é que certos indivíduos não têm a mínima condição psicológica e "background" (para ficar no inglês) educacional e cultural para escrever tecnicamente e imparcialmente sobre qualquer assunto, principalmente quando têm uma opinião formada sobre o tema em comento. Aliás, essa é uma característica bastante associada aos brasileiros na "web". É uma comunidade histérica.

Já que os "radicalóides" de "esquerda", que em sua maioria não são favoráveis às privatizações porque ainda não chegaram ao governo (e portanto não podem ganhar "algum" com elas) estão reclamando a minha participação (e de outros que perceberam a óbvia parcialidade do artigo), vou tratar de dar a minha contribuição, dando uma redação um pouco mais condigna a certos parágrafos desse "primor" de artigo.

Apesar de não ser favorável às privatizações, não sou tampouco simpático a esquerdistas e radicalóides de ocasião. É gente perigosa, que escreve uma coisa e na primeira oportunidade faz um esforço enorme para faturar alto "desdizendo" o que anteriormente afirmara. Basta ficarem um pouco mais velhos, terem filhos, etc.

Dfv 05:00, 13 Março 2007 (UTC)

Catão ![editar código-fonte]

Catão !!!
Mais vale acender uma vela que ficar clamando contra a escuridão. (provérbio chinês)
200.153.161.149 14:21, 15 Março 2007 (UTC)

parágrafo modificado[editar código-fonte]

Modifiquei o seguinte parágrafo, um verdadeiro primor de "imparcialidade". Talvez eu tenha contribuído mais contra a tese das privatizações do que o "digníssimo" que inseriu a seguinte "preciosidade" num artigo enciclopédico, acabando com a denúncia que o próprio fato descrito (verdadeiro) por si representa, na minha opinião, contra as privatizações do governo Fernando Henrique Cardoso:

Ou, como ocorreu no caso da privatização da Eletropaulo, poderiam fechar os olhos ao fato de que o licitante - a AES americana - estava em situação pré-falimentar no seu país de origem, e aprovar a liberação de um financiamento do BNDES no valor de 100% da aquisição. Na realidade, o Brasil não recebeu nada pela venda da Eletropaulo: o BNDES forneceu, a uma empresa americana, quase falida, todo o dinheiro necessário para sua compra. A Justiça acatou a denúncia do Ministério Pública feita contra os administradores do BNDES que aprovaram essa operação.
Acho que a substituição depõe melhor contra as privatizações...

Dfv 04:46, 13 Março 2007 (UTC)


O trecho "Privatizações no Governo Collor" é pura publicidade...[editar código-fonte]

A usuária "Filomeninha", que está inativa e teve sua página arquivada, insiste em distorcer os fatos.

Quando "Filomeninha" diz que o valor de mercado da Companhia Vale do Rio Doce cresceu 800% após a privatização (ocorrida em 6 de maio de 1997), omite o importante fato de que o BOVESPA, (que indica o preço médio das ações brasileiras), subiu 660% no mesmo período (de cerca de 8.000 em maio de 1997 para 52.985 em junho de 2007), uma alta que nada tem a ver com privatização, ou com uma eventual maior eficiência administrativa pós-privatização; essa alta ocorreu na média de todas as ações brasileiras.

Esquece-se também, convenientemente, a referida senhora - uma óbvia ferrenha defensora das privatizações - de analisar o fato de que, após a privatização da Vale, o preço do minério de ferro, seu principal produto, SUBIU 123,5% em dólar (entre 2005 e 2006), o que obviamente contribuiu decisivamente para o aumento da lucratividade da empresa e é um fato totalmente independente dos eventuais méritos ou deméritos de seus administradores.

Essas omissões maldosas têm um claro propósito: induzir o leitor a acreditar que as ações da Vale subiram de preço graças à "eficiência" da administração estrangeira quando, na realidade, elas se deve muito mais a fatores de mercado do que à forma de administração da empresa.

Da tal alta de "800%", 636% são explicados pela alta geral do BOVESPA. Tendo o minério de ferro, a principal mercadoria da Vale, dobrado de preço e não tendo havido aumento nos custos de produção, não admira que o lucro da Vale tenha crescido enormemente.

Além do que, se fosse para justificar a privatização ou não pela valorização das ações, é preciso lembrar que entre maio de 1997 e junho de 2007 as ações da Petrobras subiram de R$ 4,12 para R$ 48,12, uma valorização de 1.200% no período (50% maior que a da Vale "privatizada").

Não creio que valorização de ações seja um argumento válido para ser usado seja pró ou contra as privatizações, o ponto mais importante não é esse. Mas se fosse para usá-lo, a Petrobras não privatizada ganha de lavada da Vale privatizada, por dois corpos de vantagem.

Em nenhum momento no artigo é questionado se foi bom para o Brasil ter se desfeito, tão barato, de uma empresa de tão grande potencial econômico.

Nenhum dos editores de economia da Wikipédia atentou para essas graves distorções e manipulações propagandísticas introduzidas por "Filomenninha" no artigo. Depois, quando se diz que a Wikipédia tem um viés neoliberal, eles se sentem insultados.

200.153.162.4

Podem colocar a mentira que quiserem...[editar código-fonte]

Podem colocar a mentira que quiserem e - desde que ela seja favorável às privatizações - ninguém da Wikipédia pedirá fontes. Mas basta adicionar uma notícia que desmitifique a propalada "eficiência" das privatizações, lá vem Dantadd, apressado, a pedir fontes e a brandir livro de estilo. Estão aí as fontes, meu caro...

200.153.162.4 20h02min de 5 de Junho de 2007 (UTC)

A verdade tarda, mas não falha: vox populi, vox Dei...[editar código-fonte]

"Hoje (2007), uma robusta maioria acha que a qualidade dos serviços prestados por empresas privatizadas piorou. Os mais criticados, segundo a pesquisa, são os serviços prestados pelas concessionárias de energia elétrica (pioraram para 55% e melhoraram para 31%) e água e esgoto (54% e 29%, respectivamente). As menos rejeitadas são as de telefonia (51% e 37%) e de estradas (47% e 36%)." MARCHI, Carlos. Maioria é contra privatizações, aponta pesquisa Levantamento ‘Estado’/Ipsos indica que 62% do eleitorado é contra e apenas 25% é a favor São Paulo: Economia & Negócios, O Estado de S. Paulo, 11 novembro de 2007.
Aos fanáticos ideólogos do fundamentalismo de livre mercado, travestidos de "modernos economistas", e defensores das privatarias, transmitimos nossos mais sinceros votos de sentidos pêsames.

201.83.41.190 11h22min de 18 de Novembro de 2007 (UTC)

Revolução Gerencial[editar código-fonte]

Por que não há nenhuma referência da influência da revolução gerencial da administração pública nas privatizações? Creio ser mister a exposição deste tema na página.

Poderia nos explicar melhor o que você quer dizer com "revolução gerencial" ? Você se refere à proposta de reinvenção do Estado (dos anos 90), de empreendedorismo público, baseado na superação da era progressiva do estado, nos quais se verificaram a implantação do modelo ortodoxo de administração pública (Osborne & Gaebler 1994) ? Ou à visão neo-liberal da administração pública, que esteve em voga nos anos 80, e que propõe um modelo de administração pública baseado na lógica do mercado, que no nível microorganizacional reduz a utilidade das organizações públicas a meras finalidades de mercado, quer no sentido macroeconômico, quer no que respeita à avaliação da relação custo-benefício, propondo o aumento da capacidade de julgamento político do burocrata, e enfocando a questão ética da burocracia sob a ótica da conformação às orientações político-partidárias ? Isso tudo não seria complicado demais para comparar e contrastar, num verbete enciclopédico básico, destinado a ser lido pelo grande público ? Francamente, não entendi o que você deseja. Ou você queria só fazer piada ? 201.83.41.190 13h50min de 14 de Novembro de 2007 (UTC)

Petrobrech: você tem mesmo tanta certeza disso ?[editar código-fonte]

21h00min de 25 de Novembro de 2007 CapEnt (discussão | contribs) (64 264 bytes) (→Privatizações no Governo FHC - operação Petrobrech não existiu, Paulo Henrique Amorim é notório pelo uso de teorias da conspiração, não é fonte fiavel, nem existe fonte alem dele falando sobre


Quem queria privatizar a Petrobrás era o FHC, que chegou a dar sinal verde à `Petrobrecht`, aquela operação em que a Odebrecht ia comprar a Petrobrás, com dinheiro da Petrobrás - uma genial concepção do presidente da Petrobrás da época, Joel Rennó.

Isso está postado lá no site oficial dos engenheiros da Petrobrás, para todo mundo ver <http://www.aepet.org.br>. Que não é fonte confiável, é claro. Mas se for mesmo mentira, por que FHC não desmente, exige direito de resposta, processa o site, exige sua retirada do ar, cobra danos morais  ? Se fosse verdade, seria uma acusação grave, talvez de peculato. Se for mentira é injuria, calúnia e difamação.

Por que FHC não processou a Band quando a TV, uma concessionária pública, deu essa notícia em seu jornal, no horário nobre, ele que então era Presidente da República ? Por que se calou ? Por que se cala agora ? Speak up, FHC.

Sei não, sei não, acho tudo muito esquisito.... Onde há fumaça, há fogo, já diz o ditado popular. Você tem MESMO certeza que não existiu "operação Petrobrech"?

201.83.41.190 (discussão) 22h51min de 28 de Novembro de 2007 (UTC)

Parcialidade ?[editar código-fonte]

As passagens, ou parágrafos, "parciais" devem ser indicados na página de discussão, para ser corrigidos. Senão essa classificação de "parcial" fica sendo apenas uma opinião pessoal, de um unico sysop editor, no caso OS2Warp, já que ninguém mais fica pondo o tag de parcial aqui. 201.83.9.220 (discussão) 04h08min de 17 de Dezembro de 2007 (UTC)

Irei retirar a tag de parcial. Já faz um bom tempo que ela foi adicionada, o artigo mudou bastante. Qualquer coisa, alguém adiciona ela de novo e comenta aqui o porque dela. —CapEnt (discussão) 01h16min de 4 de Fevereiro de 2008 (UTC)

Remoção do trecho "Decisões polêmicas: argumentos pró e contra" por completo[editar código-fonte]

Após muito ler este artigo de cima a baixo, cheguei a conclusão que este trecho inteiro não deve ser considerado conteúdo enciclopédico. De fato, nota-se a discrepância enorme de qualidade com o resto do artigo, que com exceção deste trecho, somente cita fatos, documentos de veracidade comprovada, não tem weaser words e referencias ótimas. (principalmente graças a perseverança de um anônimo que muito contribui com o artigo)

Mas este trecho não, está parecendo tópico de fórum amador de economia, não um trecho de uma enciclopédia. O trabalho de uma enciclopédia é apenas informar o que algo para o leitor, FATOS, não ficar com "argumento contra e a favor", é um verdadeiro descalabro, parece tópico de orkut. O leitor tem cérebro: ele que forme a própria opinião depois de ler os fatos.

O artigo está lindo! Só tem este monstro gerando uma verdadeira poluição visual, parece dois partidários querendo ganhar eleitor a tapa! Desviou completamente do propósito de um enciclopédia de informar o leitor: virou discussão sem nexo, com fontes dubias e argumentos piores ainda. Um flame war inserido num artigo. Nenhuma enciclopédia faz isso por uma questão de simples bom senso.

Se em 3 dias após esta mensagem ninguém postar aqui um excelente argumento do porque eu deva considerar este trecho como conteúdo enciclopédico, eu irei remover o trecho por completo e reverterei qualquer um tentando inseri-lo novamente. Quero saber APENAS um bom motivo do porque aquilo deva ser considerado conteúdo enciclopédico. —CapEnt (discussão) 03h09min de 24 de Janeiro de 2008 (UTC)

Bom, uma semana já se passou e nada. Mas revendo o trecho cheguei a conclusão que é melhor dissolver ele dentro do artigo do que realmente eliminar o trecho inteiro, aproveitar as partes boas. Se alguém discordar de minhas alterações, não as desfaças por favor, simplesmente altere ela para satisfazer seu gosto. —CapEnt (discussão) 19h17min de 3 de Fevereiro de 2008 (UTC)

O artigo esta cada vez melhor, continuem... Kim richard (discussão) 19h51min de 3 de Fevereiro de 2008 (UTC)

Privatização e Desestatização: coisas diferentes[editar código-fonte]

Lembro que a Wiki costumava separar os dois assuntos, pois são, de fato, coisas diferentes. Desestatizar é retirar a participação do governo de competências que não são suas. São competências da esfera governamental: saúde, segurança pública, educação, bens e serviços de consumo indivísiveis e não excludentes. Privatizar é delegar ao setor privado competências que são do Estado.

Telefonia não essencial à atividade governamental. Embora tenha influência na segurança nacional e tenha sido um dia algo próximo a um monopólio natural, não mais o é. Eis que as empresas de telefonia foram desestatizadas, não privatizadas. O Estado pode e deve criar agências para regular serviços estratégicos.

Privatização vem acontecendo de forma indireta com os serviços de saúde e educação. Embora o governo não tenha delegado ao setor privado estas competências, a ineficiência do aparato governamental fez surgir uma indústria indevida.

Por favor, tenham a sabedoria de separar novamente os tópicos, e da forma como estavam escritos antes: imparciais e educativos.

Mussolini[editar código-fonte]

Privatizações ja existiam antes de Mussolini, ler as fontes fornecidas, ele não inventou ou criou elas. DARIO SEVERI (discussão) 05h59min de 5 de janeiro de 2014 (UTC)Responder