Discussão:Proclamação da República do Brasil/Arquivo/1

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Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Não havia corrupção nenhuma, os presidentes morriam pobres.

Se o articulista é comunista e acha que tudo que não é comunista não presta, é problema dele, mas ele não pode impor esta opinião aos outros. paulo cesar.

Este artigo fala mais sobre a carreira do Marechal Deodoro da Fonseca do que do período da República Velha brasileira, que houve entre 1889 e 1930. Algum voluntário a reformulá-lo? -- Monocromático 00:17, 3 Nov 2004 (UTC)

Os fatos estão sendo inseridos aos poucos devido ao tempo exíguo.

Quanto à carreira de Deodoro da Fonseca, está em sua biografia, neste artigo está o início da República Velha, e seqüencialmente, acredito, irão aparecendo novos fatos, não sem respeitar a ordem cronológica.

Todavia, obrigado Monocromático pela sua colaboração, que é, e será, sempre bem vinda. Um abraço.

Ângelo.

Angeloleithold 21:23, 04 Nov 2004 (UTC)

O artigo está ficando muito bom. Bom trabalho. Monocromático 21:30, 4 Nov 2004 (UTC)

Agradeço novamente e reitero o convite.

Um abraço.

Ângelo.

Angeloleithold 01:53, 05 Nov 2004 (UTC)

"A crise foi o resultado de vários fatores de ordem econômica, social e política que, somando-se, conduziram importantes setores da sociedade à conclusão de que a monarquia precisava ser superada para dar lugar a um regime político, mais adequado aos problemas da época." Alguém iniciado poderia desenvolver este argumento, um tanto seco? Edutiao 03h59min de 28 de Agosto de 2007 (UTC)


O artigo não menciona a única vítima sangrenta do golpe, o Barão de Ladário, que foi baleado (e sobreviveu). Albmont (discussão) 21h45min de 10 de Março de 2008 (UTC)

Alteração: Golpe de Estado[editar código-fonte]

A alteração 21h29min de 13 de Agosto de 2008 Gblacerda encheu de erros históricos o artigo. Minhas modificações visam minimizar os danos que essa alteração provocou, uma vez que não pode mais ser desfeita.

Não incluí qualquer link que pudesse ser mal-entendido pela comunidade, que tinha sido o alvo anterior da moderação do OSWarp. Isso, embora o link fosse, de fato, inofensivo, uma vez que apontava para resenha de livro de José Murilo de Carvalho.

José Murilo é historiador, professor-titular de Cambridge, membro da Academia Brasileira de Letras. As alterações que fiz estão de acordo com a obra dele e de Oduvaldo Viana Filho, que tinha sido citado por Kaktus Kid antes que Gblacerda fizesse as modificações que bem entendeu, por conta de sua própria cabeça.

A fim de manter a integridade histórica do artigo, peço que não desfaça novamente as alterações.

Não se trata de revisionismo, mas se um acadêmico respeitado internacionalmente como José Murilo não é "ninguém sério", eu me pergunto quem seria.o comentário precedente não foi assinado por Mathiasts (discussão • contrib.) ~


Diante do bloqueio de Fabianopires, é preciso avaliar a questão:

Infelizmente, não há como redigir um verbete sem adotar a posição de um ou outro historiador. Além de José Murilo, Oduvaldo Viana é outra das figuras mais respeitadas nos meios acadêmicos brasileiros. Ao vetar a alteração proposta, vc está impondo uma opinião que, até agora, não demonstrou embasamento teórico reconhecido. É mais honesto, portanto, manter a versão que conta com referências reconhecidas do que adotar uma postura intransigente sem dar-lhe qualquer referência.

O articulista deixa transparecer sua predileção pela proclamação da república em detrimento da monarquia. Isso vai contra o princípio de imparcialidade pelo qual a Wikipédia tanto preza. Embora haja outras pessoas de mesma opinião, o articulista não pode ser tendencioso. Se o mesmo tipo de posicionamento a favor da mudança de regime constasse no artigo sobre ditadura, o artigo seria reformulado imediatamente. A monarquia brasileira aqui é vista como um regime impopular, quando na verdade gozava de boa reputação em 1889, graças à abolição da escravatura. É citada também como responsável pelo atraso na economia, esquecendo-se de mencionar o fracasso do regime seguinte em suas vazias tentativas de modernizar a economia.

Pior verbete da Wikipédia[editar código-fonte]

Este é de longe o pior verbete da Wikipédia. Eu nunca vi tantos absurdos e inverdades em um único lugar. E olhem que sequer estou me referindo aos inúmeros erros gramaticais.

Pessoal, antes de trabalharem num verbete, tentem ao menos ler os livros de história e não colocar o que "ouviram dizer" por aí. --Lecen (discussão) 21h16min de 2 de Outubro de 2008 (UTC)

Simplesmente perdeu a oportunidade de iniciar a promover melhorias!--Kaktus Kid (discussão) 22h45min de 2 de Outubro de 2008 (UTC)
Será?

parte dos grupos progressistas: a manutenção, até muito tarde, da escravidão negra no país

Não haviam esses grupos "progressistas". Aliás, a razão fundamental do repúdio de uma parcela da aristocracia brasileira foi justamente ao abolicionismo de dom Pedro I, dom Pedro II e Isabel.

a ausência de iniciativas com vistas ao desenvolvimento do país (fosse econômico, político ou social);

O que?!!! Por favor, leia o verbete "Império do Brasil", sub-título "economia" e "progresso".

a manutenção de um regime político de castas e censitário (isto é, com base na renda das pessoas);

Castas? Que castas?!

E desde quando o voto censitário era problema? Leiam o sub-tópico "Eleições" no verbete "Império do Brasil".

ausência de um sistema de ensino universal;

A Constituição de 1824 garantia ensino primário gratuito a todos. A Constituição de 1891, a primeira república, não garantia.

os altos índices de analfabetismo e miséria;

20% da população em 1889 era alfabetizada. Para os padrões atuais, é horrível, mas para a época, nem tanto. E sem falar que analfabetismo sequer foi citado na campanha republicana.

afastamento do Brasil em relação a todos demais países do continente americano

Não existiu nenhum país na América com tanto prestígio quanto o Brasil, o único que era tratado de igual para igual eram os EUA. Os países latino-americanos invejavam o nosso sistema político, não sendo a toa que Rojas Raul, presidente da Venezuela falou "Foi-se a única república das Américas: o Império do Brasil!" e Bartolomé Mitre, ex-presidente da Argentina nos chamva de "Democracia coroada".

Assim, ao mesmo tempo que a legitimidade imperial decaía,

Que legitimidade? A legitimidade do Imperador estava garantida por uma Constituição e pela aceitação popular. Por favor, quem escreveu isto tem que ler algum livro de Ciência Política ou de Teoria Geral do Estado.

a proposta republicana - percebida como significando o progresso social - ganhava espaço.

Aqui uma bela prova da "imparcialidade" do texto. E o que acontecerá se um monarquista aparecer por aqui citando a Suécia, Noruega, Japão, Austrália, Canadá, Grã-Bretanha, Bélgica, Países Baixos e Espanha (todas monarquias) como modelos de progresso social?

Entretanto, é importante notar que a legitimidade do Imperador era distinta da do regime imperial: enquanto, por um lado, a população, de modo geral, respeitava e gostava de D. Pedro II, por outro lado tinha cada vez em menor conta o próprio Império.

Pelo contrário.

seja devido à falta de legitimidade do próprio regime,

O que?

repúdio público ao príncepe consorte

Vejo aqui o nível do autor de todos esses absurdos que sequer sabe escrever a palavra "príncipe".

é o caso da tese de Maria Tereza Chavez de Mello (A república consentida, FGV, 2007),

Não se pode utilizar a opinião de um único autor quando todos os demais revelam uma opinião contrária!

que indica que a república, antes e depois do 15 de Novembro, era vista popularmente como um regime que traria o desenvolvimento (em sentido amplo) para o país.

Parcialidade pura! E viva a República! Abaixo a monarquia!

No Rio de Janeiro, os republicanos insistiram com o marechal Deodoro da Fonseca, para que ele chefiasse o movimento revolucionário que substituiria a monarquia pela república. Depois de muita insistência dos revolucionários, Deodoro concordou em liderar o movimento.

Chamar uma quartelada militar de "revolução" é demais!

conduziram aqueles setores à conclusão de que a monarquia precisava ser superada.

Mais parcialidade. O autor sequer consegue esconder o seu desprezo pela forma de governo monárquica.

Crise economica

Que crise economica? Todos os autores concordam que o país estava passando por um momento de grande prosperidade econômica: Oliveira Lima, Roderick J. Barman, Heitor Lyra, Sérgio Buarque de Holanda, José Murilo de Carvalho, Pedro Calmon, Joaquim Nabuco, etc, etc...

que causou uma inflação da ordem de 1,75% ao ano, no plano interno.

Desde quando uma inflação anual de apenas 1,75% ao ano é algo ruim?!!!!!!!!

De qualquer forma, o império mostrou-se bastante lento na solução da chamada "questão servil", o que, sem dúvida, minou sua legitimidade ao longo dos anos.

A lentidão da abolição foi causada pelos mesmos fazendeiros escravocratas e não por culpa do Imperador.

quanto o regime imperial estava atrelado à escravatura.

Mais parcialidade! Desde quanto um regime político como república ou monarquia está relacionado a escravidão? A escravidão no Brasil estava relacionada ao sistema econômico do país. O Brasil teve escravidão por 65 anos em sua vida independente. Os EUA tiveram escravidão por 81 anos em sua vida independente. Então significa que a República é mais escravocrata?!

D. Pedro II, influenciado pelos maçons, decidiu intervir na questão

Dom Pedro II não recebeu influência de nínguém. Ele não admitia que funcionários públicos desobedecessem ordens superiores. Sem falar que a igreja católica etava ansiosa pelo advento do III Reinado, como José Murilo de Carvalho (em "D. Pedro II: ser ou não ser") e Roderick J. Barman (em "Princesa Isabel: gênero e poder no século XIX") deixaram claro.

Os militares do Exército Brasileiro estavam descontentes com a proibição, imposta pela monarquia, pela qual os seus oficiais não podiam manifestar-se na imprensa sem uma prévia autorização do Ministro da Guerra, além de que os militares não possuiam uma autonomia sobre a defesa do território, estando sujeitos às ordens do imperador que se sobrepunha inclusive às ordens dos generais.

Claro que sim! O Imperador não só era o Chefe de Estado como também Comandante-em-Chefe das Forças Armadas, assim como o atual Presidente da República o é! E que estória é essa de "autonomia sobre a defesa do território". Quem escreveu isto não sabe absolutamente nada sobre a estrutura de um Estado Moderno e deve desconhecer a existência do "Ministério da Defesa". Além de que militar em lugar nenhum do mundo civilizado pode se manifestar na política.

Por um lado, os dirigentes do império eram civiis, cuja seleção era extremamente elitista e cuja formação era bacharelesca mas que resultava em postos altamente remunerados e valorizados;

Errado. Dom Pedro II fazia questão de dar espaço somente aos melhores indíviduos, e não por questões socio-econômicas. É só ler qualquer biografia do Imperador. Sem falar que o salário dos políticos naquela época era uma porcaria. Leiam "História de D. Pedro II: Fastígio" de Heitor Lyra, considerada a melhor biografia escrita sobre o Imperador. Os políticos da época morriam pobres, pois o salário era pequeno.

Nesse sentido, inúmeros militares precisavam de dois, três ou mais empregos para poderem pagar suas contas, não raro contraindo sucessivas dívidas.

Que mentira! Que invenção fajuta! Três empregos? Como o que? Caixas em bancos? Frentistas? Garis?

Por fim, a ascenção profissional era difícil e baseada em critérios personalistas (em vez de meritocráticos).

Isso mesmo, o duque de Caxias e o general Osório eram dois incompetentens que chegaram aonde chegaram pro apadrinhamento político!

A Guerra do Paraguai, além de difundir os ideais republicanos,

O papel da guerra na proclamação da República foi por que o convívio dos militares mais jovens com os militares insubordinados, caudilhescos e instáveis da Argentina e uruguai criaram uma má influência. Sobre este tópico, recomendo o livro "Ascenção e Queda do Partido Fardado".

Fico por aqui. Se continuar até o final do texto, irei me revoltar e quebrar o computador. Só de imaginar milhares de pessoas aprendendo errado... --Lecen (discussão) 00h09min de 3 de Outubro de 2008 (UTC)

  • No tópico acima: "Golpe de Estado", expus as contradições internas do verbete. Infelizmente, quando tentei corrigir, desfazendo os (muitos) erros históricos, fui cerceado pelas "autoridades" pouco democráticas presentes na Wikipedia.

O verbete fere todas as normas de imparcialidade, além de conter erros grosseiros e buscar fundamentação em monografias obscuras, contra constatações contrárias de alguns dos mais reconhecidos historiados e acadêmicos (da ABL) do país. Mathiasts (discussão.

Passei um tempo sem vir aqui e o que encontro? O artigo ainda pior! Só falta escreverem que o Zumbi de Palmares era republicano! ---Lecen (discussão) 01h24min de 21 de junho de 2009 (UTC)Responder
8 meses depois e o artigo continua horrível e cheio de erros grosseiros. --Lecen (discussão) 11h56min de 20 de fevereiro de 2010 (UTC)Responder