Discussão:Pseudociência

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Acupuntura[editar código-fonte]

Existe na wikipédia, de uma forma um tanto generalizada, uma falta de coerência entre artigos que de alguma forma se "relacionam". Um ponto que observo é que existem artigos e categorias que indicam que áreas de conhecimento humano sejam pseudociências, contudo, nos artigos referentes a estas áreas de conhecimento nada se aborda, nada se fala a respeito disso.

Um exemplo bem claro é a acupuntura. No artigo sobre pseudociência a acupuntura consta como um exemplo de pseudociência. Ora, se aqui consta esta informação, é importante que a mesma também conste do artigo sobre acupuntura, caso contrário os artigos tornam-se incoerentes.

Assim, sugiro que vocês argumentem no artigo sobre acupuntura que a mesma é uma pseudociência, caso contrário vai ser preciso remover o exemplo deste artigo que aponta a acupuntura como pseudociência.

Atenciosamente. Bruno SL 01:49, 23 Abril 2007 (UTC)

Além de tradição, o que exige (em nome do respeito aos demais povos) uma descrição "estrutural" tão boa quanto a que seus praticantes originais fazem, fizeram ou fariam, exige também em nome da ciência (que não se limita ao método experimental) uma interpretação etnológica ou do ponto de vista da antropologia médica ou antropologia estrutural. A antropologia pelo que se sabe e é consensual, possui métodos de pesquisa que fazem dela uma ciência capaz de realizar não só uma descrição do conjunto dos antigos textos teóricos chineses e atuais, das escolas tradicionais e atuais (chinesas ou não), sua disseminação mundial (e possíveis causas do fenômeno), descrever o perfil dos utilizadores e praticantes, além dos resultados obtidos ou grau de satisfação com seus resultados. Aplicações do método experimental e/ou clínico também já existem (inclusive em veterinária) e podem ser apresentados (alguns já inclusive já constam, por exemplo no verbete acupuntura médica --CostaPPPR (discussão) 03h12min de 8 de dezembro de 2014 (UTC)Responder

É sim uma Pseudociência[editar código-fonte]

Acupuntura é sim pseudociência, na sua página de discussão proponho uma forma democrática para criar um artigo, mesmo que tenha que ceder o meu lado pela democracia. --Umaleatorio (discussão) 19h16min de 13 de Fevereiro de 2008 (UTC)

  • Acupuntura "é sim" isso ou aquilo não é argumento. Por favor, fundamente seu ponto de vista. A acupuntura existe muito antes do surgimento da metodologia científica; faz parte da Medicina Tradicional Chinesa, nunca tendo tido a pretensão de ter base científica. Dizer que acupuntura é pseudociência é como dizer que a religião é uma pseudociência ou filosofia é pseudociência. Como se tudo o que não fosse ciência devesse ser forçosamente pseudociência... G.L.Taliesin (discussão) 19h11min de 29 de agosto de 2012 (UTC)Responder

Aqui na wikipédia como em qualquer sistema editorial pode se tentar construir um consenso pelo método da autoridade (no caso, espero que democrática) colocando-se em votação com foi feito no verbete Discussão:Acupuntura#Pseudociência

afinal, quem decide o que é ou não ciência??[editar código-fonte]

ao meu ver as "ciências" humanas e sociais mais se parecem filosofia e não ciencia empírica, mas no entanto são tidas como ciência...

Daqui a pouco a cartomancia também vai ser considerada ciência(lol)

conclusão: é a rentabilidade econômica que decide o que é ou não ciência??

e esse rótulo ciencia, significa o que afinal que o separa dos outros ramos do conhecimento sob uma áurea dogmática e intocável??

Re: No seu sentido mais amplo, ciência (do Latim scientia, significando "conhecimento") refere-se a qualquer conhecimento ou prática sistemático. Num sentido mais restrito, ciência refere-se a um sistema de adquirir conhecimento baseado no método científico, assim como ao corpo organizado de conhecimento conseguido através de tal pesquisa. Ver ciências. Ou seja, cartomancia somente seria de uma academia científica se fosse comprovada pelo método científico. E nem é uma pseudociência porque os cartomantes não dizem ser cientistas, por isso não precisam de comprovação.Diovani Mangia (discussão)


Creio que exista, na definição da Medicina Tradicional Chinesa e da Acupuntura como "pseudociências" um mal-entendido antropológico-cultural. Primeiro, porque temos nós mesmos no Ocidente áreas de conhecimento que ainda encontram dificuldade para serem entendidas como "ciências" (ex.: História, Sociologia e algumas outras que integram o corpo das "Ciências Humanas"); segundo, porque a teoria da Medicina Tradicional Chinesa provém de um sistema de pensamento que não compartilha dos princípios filosóficos que fundamentam a ciência ocidental. A Medicina Tradicional Chinesa é tanto um conhecimento quanto uma prática sistemática, baseando-se em princípios como a Teoria dos órgãos Zang Fu, bem como a Teoria dos Cinco Elementos (não confundir com a concepção grega de quatro elementos). Ao longo de milênios, foram redigidos diversos e extensos tratados de teoria e prática da Medicina Tradicional Chinesa, nos quais foram adotados seus próprios critérios. A MTC tem sido aplicada durante milênios entre o povo chinês, e ainda hoje é ministrada, com comprovada eficácia; ela é compreendida menos como uma medicina intervencionista e mais como uma medicina preventiva. As universidades de Medicina Chinesa, desde o início do século XX, estão integrando a MTC com a medicina ocidental. A Organização Mundial de Saúde recomenda a MTC como uma prática médica válida, desde que complementar à medicina ocidental - o que já vem sendo feito na China. Existe, entretanto, controvérsia entre os médicos ocidentais a respeito de sua validade como "medicina", pois ainda encontra dificuldade para "enquadrar-se" no que no Ocidente se entende por medicina. Não existe consenso, o debate ainda está em andamento. Portanto, sugiro que se retire a menção da MTC e Acupuntura neste artigo como "pseudociências", baseando-me no princípio da imparcialidade da Wikipedia. Leon B (discussão)

Concordo que se retire a menção da MTC e Acupuntura neste artigo como "pseudociências", por razões acima citadas, tanto aqui como na página de Medicina Tradicional Chinesa e Discussão:Acupuntura . - Paulo Pedro (discussão) 00h30min de 08 de dezembro de 2014 (UTC)Responder

Classificar teorias como pseudociência(s) é uma limitação conceitual, típica desta fase de mudança de paradigma que vivemos, alguns grupos adquirem conceitos rígidos e intransigentes, o que não estiver incluído nas "hard sciences" será excluído, tal procedimento tem alguma validade (além da disputa das verbas de pesquisa nas universidades) pois algumas proposições possuem realmente outras formas de limitação ou deficiência enquanto "episteme" ou "saber"

No verbete Discussão:Medicina tradicional chinesa fiz esse questionamento quanto a necessidade da descrição etnológica de uma tradição (ver) mas não adiantou a resposta sempre vai ser: "conforme algumas fontes citadas, é uma pseudociência" - o mesmo aconteceu com acupuntura ou acontecerá com homeopatia, ou psicanálise (por razões diversas) mas onde também o método clínico não é reconhecido, parece que os diversos estudos que mostram sua eficácia terapêutica não fazem sentido, apenas a confirmação de hipóteses pelo método experimental - vale. Assim sendo, creio que a melhor estratégia de entendimento sem uma guerra de edições é questionar a validade das fontes apresentadas, uma por uma - um exercício tipo meta-análise ou estatística comparada de referências bibliográficas tidas como válidas, além de discutir a própria noção de ciência e pseudociência. O caminho iniciado por Thomas S. Khun, explicando a noção de paradigma e a limitação dos sistemas teóricos (seja pelo seu baixo poder preditivo ou explicativo) diante da realidade, "identificar anomalias no atual paradigma", é a melhor opção - creio ...Galileu Galilei (1564-1642) que o diga.

Os artigos paradigma método científico e principalmente ciências sociais, merecem uma revisão para chegar na qualidade 5

--CostaPPPR (discussão) 03h12min de 8 de dezembro de 2014 (UTC)Responder

Atualização da Wikipédia[editar código-fonte]

Acredito que até há algum tempo era correto incluir alguns assuntos como ACUPUNTURA, IRIDOLOGIA e FLORAIS DE BACH como pseudociência, no entanto, atualmente existem pesquisas científicas (CARTESIANAS, inclusive) que comprovam a eficiência desse tipo de abordagem. Sugiro que os moderadores da wikipedia consultem no banco de dados cientifico da Bireme ou Medline para verificar tais comprovações. Atualmente Acupuntura, Florais de Bach, Reiki, Iridologia, Aromaterapia, Fitoterapia entre outros, tem sim comprovação científica e caso necessitem estou à disposição para fornecer algumas dessas pesquisas.

Agradeço a Atenção, Priscila Esteves.

  • Priscila, creio que o que se comprovou cientificamente foi a efetividade do resultado de tais técnicas. No que concerne à acupuntura especificamente, alguns poucos efeitos foram parcialmente explicados pela ciência médica, todavia, a lógica que a acupuntura segue, seja para o diagnóstico ou para o tratamento (definição de pontos e forma de manipulação das agulhas), nada tem de científico, é tradicional. Desta forma, acupuntura permanece e deve permanecer como tradicional, não científica nem pseudocientífica.

Acupuntura e Pseudociência[editar código-fonte]

A existência de artigos que comprovam a função terapêutica de práticas de humanides como a acumpuntura não as legitimam como práticas cientificas, pois integram outra dimensão da vivência social. Provar que ir ao cinema faz bem para o humor e bem-estar de qualquer ser humano civilizado não torna do cineasta um cientista. O artigo é claro, práticas como essa são exercícios de humanidades, tal como a arte e a política... São tradições milenares ou seculares como é o caso da Psicanálise. Entretanto tornam-se pseudociências quando passam a propor explicações alternativas a fatos cientificamente comprovados, ou seja, anulando uma verdade cientificamente legítima. Do mesmo modo, a especulação protocientífica também torna-se uma peseudociência quando entra em conflitos com dados já comprovados transmitindo a falsa e incoerente idéia de que a ciência é um exercício de convicção arbitraria, como acontece no caso da Wikipédia já pontuado pelo Bruno. O problema é que, como a relação da sociedade com a ciência na era moderna tem sido de confiança, qualquer profissional busca o status ciêntifico para dar credibilidade aos seus trabalhos... Todos querem o microfone pra falar com a mesma autoridade e acabam distorcendo os fatos para adaptá-los às suas teorias.

Obs.: O Pensamento Cartesiano nem deveria ter sido citado aqui, já que consiste num modelo epistemológico do séc. XVI que não participou, até o momento, da discussão.

Gustavo.

  • Nossa, que confusão, Gustavo... Além de os erros de grafia e/ou de digitação, como "acumpuntura"(sic), "humanides"(sic), peseudociências"(sic), que ajudam a truncar seu discurso, em primeiro lugar médicos, por exemplo, não são cientistas por praticar a medicina, mas a medicina é uma ciência; em segundo lugar, mesmo com os exemplos que deu é incompreensível o que você entende por "exercícios de humanidades". Está sugerindo que as ciências humanas não são ciência ou vislumbrou que existe alguma coisa que não é ciência mas que também não pretende ser ciência? Citou até a política. Já ouviu falar em ciência política? Pretende ir contra os cânones afirmando que não existe ciência política? Ótimo, estamos ávidos por ouvir sua argumentação. Em terceiro lugar, acupunturistas, por exemplo, não estão nem aí para a ciência, não se dizem cientistas, não acreditam ou desacreditam que acupuntura tem explicação científica, quando muito dizem que funciona, e isso se prova empiricamente. É o que basta e o que interessa ao cliente. Mais uma coisa: tanto a cosmologia científica quanto a cosmologia religiosa tem diversas explicações alternativas para a criação do universo. Acha que por isso as religiões que tem mitos de criação são pseudociência? Pelo contrário, elas renegam a ciência, tentam subjulgá-la como a ciência tenta subjulgar a religião. Infelizmente, as duas áreas estão bastante desgarradas... E sua tentativa de veto à citação do pensamento cartesiano então foi tremendamente infeliz. O termo foi muito bem empregado, não cabendo qualquer crítica. Enfim, ciência é ciência, tradição é tradição e ficamos no aguardo de fontes que comprovem suas afirmações no sentido de que "qualquer profissional busca o status ciêntifico"(sic).

G.L.Taliesin (discussão) 19h51min de 29 de agosto de 2012 (UTC)Responder

Definição com fonte não confiável.[editar código-fonte]

A primeira definição de pseudociência, no artigo, vem de fonte da Internet de confiabilidade duvidosa. comentário não assinado de GLTaliesin (discussão • contrib) 21:07, 28 de agosto de 2012 (UTC)

Revisão[editar código-fonte]

Melhorei a introdução com base em uma tradução da wiki-en (aliás, deveria traduzir o artigo todo, pois está infinitamente melhor que este; porém estou sem tempo para isso...) e também marquei para revisão o conteúdo abaixo da introdução. A falta de fontes naquele setor compromete a confiabilidade da informação, o que pode dar a entender que seja pura opinião pessoal ou "achismo". Um editor mais rigoroso teria removido tudo... Lord MotaFala Faço 20h36min de 27 de outubro de 2012 (UTC)Responder

Exemplos de pseudociência[editar código-fonte]

  1. Removi Projeciologia, pois esta já é englobada pela Conscienciologia.
  2. Acho que na verdade "conscienciologia" também não é um exemplo pertinente, pois ainda não está claro se esta é puramente uma pseudo-ciência, como descrito no artigo.

- • Diogo P. Duarte • (discussão) 18h31min de 24 de março de 2013 (UTC)Responder

Peço que tentem resolver essa contenda pelo diálogo e não por guerra de edições improdutivas; caso contrário serei obrigado a proteger a página e/ou a bloquear ambos por quebra da WP:R3R. Grato, Lord MotaFala 20h03min de 24 de março de 2013 (UTC)Responder
Foi resolvido. Obrigado.-- • Diogo P. Duarte • (discussão) 00h05min de 25 de março de 2013 (UTC)Responder

Mudanças recentes[editar código-fonte]

Recentemente editei a seção Exemplos de pseudociência fazendo as seguintes modificações:

  1. Recoloquei o aviso {{parcial}} que havia sido removido, pois julgo que os exemplos citados são controversos quanto a ser ou não pseudociência e não há referência alguma sendo citada.
  2. adicionei o item "espiritismo científico" para ilustrar o artigo
  3. Removi os ítens: "fusão a frio" e "mensagem subliminar" (tratam de processos científicos comprovados); "tarô", "esoterismo" e "jogo de búzios" (não são e nem querem ser processos científicos); "Rebieth" (nehuma referência foi encotrada. Erro de ortografia??); conscienciologia (leia acima)

Creio que o autor tenha confundido pseudociência com mateologia. -Cherrs!! • Diogo P. Duarte • (discussão) 00h36min de 25 de março de 2013 (UTC)Responder

O tópico "Exemplos de Pseudociência" além de parcial é controverso[editar código-fonte]

Além da necessidade do aviso {{parcial}}, é necessário o aviso de {{controverso}}, pois como citou o colega AlchemistOfJoy, antes conhecido como Diogo P. Duarte, o assunto é bastante controverso. O próprio artigo diz isso no tópico "O problema da demarcação": Citação: Depois de mais de um século de diálogo activo, a questão do que marca as fronteiras da ciência permanece indefinida. Como consequência a definição do que constitui uma pseudociência continua a ser controversa.. Parapsicologia, por exemplo, segundo alguns é pseudociência, mas nem todos concordam, há controvérsias pois está integrada à importantes organizações científicas como a Associação Americana para o Avanço da Ciência. Se há controvérsia então é necessário o aviso de controverso. Igormsp (discussão) 01h53min de 22 de novembro de 2014 (UTC)Responder

Penso que haja falta de conhecimento sobre o propósito da tag de parcial. Essa tag usa-se quando o artigo é escrito sob determinado ponto de vista, em vez de forma neutra, ou quando apresenta teorias minoritárias como se fossem a perspetiva generalizada sobre determinado tópico. Ou seja, refere-se a problemas no texto da wikipédia. Não é para indicar que o assunto na vida real é "controverso". Antero de Quintal (discussão) 02h00min de 22 de novembro de 2014 (UTC)Responder
O artigo não está escrito de forma neutra, pois usa a palavra "consensualmente", quando na verdade não há consenso sobre alguns dos itens citados serem ou não pseudociência como o próprio artigo cita no tópico "O problema da demarcação", portanto se faz necessário a marcação de {{parcial}}. Além disso há controvérsia sobre alguns dos itens serem ou não considerados pseudociência, tanto na vida real quanto entre editores da Wikipedia, mais notadamente a parapsicologia como citado acima, portanto a utilização da marcação {{controverso}}. Igormsp (discussão) 02h27min de 22 de novembro de 2014 (UTC)Responder
Se é consensual entre o meio académico que se trata de uma pseudociência, então isso é um facto e o ponto de vista neutro é respeitado, pelo que as tags são indevidas e não há como corrigir o artigo. Ser consensual não significa que não haja proponentes e entusiastas desta área que aleguem o contrário. Antero de Quintal (discussão) 02h32min de 22 de novembro de 2014 (UTC)Responder
Não há consenso, especialmente sobre Parapsicologia, uma vez que está integrada à uma importante organização científica como já citado. Igormsp (discussão) 02h35min de 22 de novembro de 2014 (UTC)Responder
Não faço ideia do que pretende dizer com "integrada a uma importante organização científica", mas o consenso académica em relação aos métodos se tratarem de pseudociência é um facto. Antero de Quintal (discussão) 02h40min de 22 de novembro de 2014 (UTC)Responder
Não há fontes no artigo que atestam que há um consenso sobre o assunto, isto seria portanto pesquisa inédita. E quanto ao que eu disse, é só ver neste site da AAAS, uma importante e respeitada organização científica, que a Parapsychological Association é uma de suas afiliadas, o que desmancha a ideia de haver um consenso sobre o assunto. Igormsp (discussão) 02h50min de 22 de novembro de 2014 (UTC)Responder
Então o que você quer dizer é que entre as inúmeras organizações associadas da AAAS, uma instituição não governamental de divulgação científica, uma dessas organizações é a Parapsychological Association. É que você escreveu que a AAAS era um "órgão científico" (?) que reconhecia que a parapsicologia não era uma pseudociência, o que é completamente diferente. Peço que escreva de forma precisa e clara, sem weasel words e termos vagos para iludir outros editores.
Dito isto, não vejo como é que o facto da PA ser uma associada da AAAS pode sequer servir para contestar o consenso científico em torno da questão. Parece-me é que você interpreta a realidade e acha que esta associação significa que a AAAS considera a parapsicologia um facto científico, apesar das declarações recorrentes de membros da AAAS no sentido contrário. Chama-se a isso pesquisa inédita e é proibida pelas regras do projeto, pelo que não há muito a discutir aqui. Antero de Quintal (discussão) 03h03min de 22 de novembro de 2014 (UTC)Responder
Não há um consenso científico em torno da questão, como você tanto afirma. Da mesma forma que você me pede provas de que não há consenso eu também posso lhe pedir provas de que há o consenso que você tanto alega e você não as apresenta. O fato da PA ser uma das afiliadas da AAAS, uma organização científica, como eu citei, demonstra que tal consenso alegado por você não existe, pois se houvesse tal consenso os membros da AAAS não aceitariam que a PA fosse uma de suas afiliadas. O fato disso não ocorrer demonstra que tal consenso não existe. Igormsp (discussão) 03h14min de 22 de novembro de 2014 (UTC)Responder
Citação: pois se houvesse tal consenso os membros da AAAS não aceitariam que a PA fosse uma de suas afiliadas Isso é uma conclusão sua, baseada em interpretações dos factos suas. Leia por favor WP:NPI. Acho que já não há muito a acrescentar a esta discussão. Antero de Quintal (discussão) 03h19min de 22 de novembro de 2014 (UTC)Responder
Não há interpretação, há apenas fatos. A Parapsychological Association é afiliada da Associação Americana para o Avanço da Ciência, uma importante e respeitada organização científica, o que torna o assunto controverso e longe de haver um consenso, portanto são devidas as marcações. Igormsp (discussão) 03h31min de 22 de novembro de 2014 (UTC)Responder
Concordo. É um facto que é afiliada. Tudo o resto é interpretação e pesquisa inédita sua e não é admitido na wikipédia. Antero de Quintal (discussão) 03h38min de 22 de novembro de 2014 (UTC)Responder
Como pode então ser "consensualmente" considerada pseudociência se é afiliada de tão importante organização científica? Não há consenso, o assunto é controverso, isso não é interpretação, é fato. Igormsp (discussão) 03h41min de 22 de novembro de 2014 (UTC)Responder
A wikipédia serve para escrever sober factos. Não é um forum para especular sobre as razões da associação ter sido ser admitida ou palpitar sobre o impacto dessa decisão. Crie um blog ou um grupo do facebook para discutir essas questões com quem estiver interessado.
Também já referi que não são colocadas tags em função do assunto ser "controverso" ou não na vida real. Você continua a dar voltas e mais voltas à discussão para não chegar a lado nenhum, pelo que esta discussão me parece uma completa perda de tempo. Se vai continuar a repetir as mesmas coisas eternamente, já manifestei o que tinha a manifestar nesta página. Antero de Quintal (discussão) 03h38min de 22 de novembro de 2014 (UTC)Responder
Quem dá voltas e mais voltas é você porque até agora não provou que existe um consenso sobre Parapsicologia ser pseudociência. Você foge da questão, apenas tentando atacar o meu (forte) argumento de que não há um consenso, pois se houvesse uma importante organização científica não aceitaria a PA estar entre suas afiliadas. Igormsp (discussão) 03h55min de 22 de novembro de 2014 (UTC)Responder

Foram adicionadas fontes que demonstram que muitos consideram a Parapsicologia uma pseudociência, mas não se pode dizer que há um consenso sobre o assunto, pois além do fato da Parapsychological Association ser uma afiliada da Associação Americana para o Avanço da Ciência como eu já citei, há uma Divisão de Estudos da Percepção que faz parte do Departamento de Psiquiatria e Ciências neurocomportamentais da Escola de Medicina da Universidade de Virgínia nos EUA (aqui está o site) que investiga aparentes fenômenos paranormais utilizando métodos científicos! conforme descrito no website Citação: Utilizing scientific methods, the researchers within The Division of Perceptual Studies investigate apparent paranormal phenomena.... Portanto, se organizações de parapsicologia são afiliadas a importantes organizações científicas e Departamentos Científicos de Universidades têm divisões que estudam fenômenos paranormais utilizando métodos científicos, não se pode afirmar que parapsicologia é "consensualmente" considerada pseudociência. Portanto o que o artigo precisa é de redação. É necessário um parágrafo para dizer quais os assuntos que são consensualmente considerados pseudociência e outro parágrafo para dizer quais os assuntos que muitos consideram pseudociência, mas que há controvérsias, ou seja, não há consenso. Portanto, do jeito que está, o artigo ainda necessita das marcas "parcial" pela forma que está escrito e "controverso" por haver disputas sobre o conteúdo. Igormsp (discussão) 05h12min de 22 de novembro de 2014 (UTC)Responder

Já disse que ninguém está interessado na sua pesquisa inédita nem nos seus palpites e invenções sobre as implicações dessa associação. Quanto à sua disputa do texto do artigo em relação à parapsicologia ser ou não consensualmente considerada pseudociência, vou indicar aqui a fonte que geralmente toda a gente considera a mais fiável obra de referência do conhecimento humano, que é a Enciclopédia Britânica, neste caso a versão para crianças, que penso ser de mais fácil compreensão e acessibilidade:

Pseudoscience: Parapsychology. Is the study of any phenomena that cannot be explained by natural law. It also refers to knowledge acquired by other than the usual sensory abilities (see senses). The term psi is commonly used to denote all kinds of parapsychological phenomena. There are two main branches of parapsychology. Extrasensory perception (ESP) includes clairvoyance, telepathy, and precognition. Psychokinesis, also called telekinesis, is defined as the ability to influence physical objects by thought alone.

Parece que até crianças aprendem noções tão elementares como esta. Pena que nem todos os adultos sigam o exemplo. Antero de Quintal (discussão) 05h29min de 22 de novembro de 2014 (UTC)Responder

Você está enganado, a maior fonte de conhecimento humano não é uma enciclopédia, mas sim as organizações científicas e Universidades, mas infelizmente as crianças não sabem disso até que se tornam adultas, e mesmo assim infelizmente nem todos os adultos sabem disso. Citei uma organização científica e uma Universidade que admitem os estudos da parapsicologia como ciência, o que demonstra não haver o consenso alegado, não há pesquisa inédita aqui. É justamente o contrário, dizer que há consenso sobre parapsicologia ser pseudociência mesmo havendo Departamento Científico de Universidades e organizações filiadas a AAAS estudando o assunto é que é pesquisa inédita. Igormsp (discussão) 05h57min de 22 de novembro de 2014 (UTC)Responder
Igormsp está certo; parcialidade e pesquisa inédita é a alegação de que há um consenso de que parapsicologia é pseudociência e eu cito aqui ainda esse link -> [1] <- que é uma seleção do The Division of Perceptual Studies at The University of Virginia de vários artigos parapsicológicos publicados em revistas científicas como Journal of Nervous and Mental Disease, The Lancet e Journal of the American Medical Association; além de é claro as principais revistas científicas parapsicológicas, Journal of Society for Psychical Research e Journal of American Society for Psychical Research, societys que já foram presididas por vários dos maiores cientistas e intelectuais da história, mais notoriamente William James. Também são listados diversos livros parapsicológicos, vários deles editados pela University of Virginia Press.
Já neste link ->[2]<- o The Division of Perceptual Studies at The University of Virginia orienta sobre o ingresso na carreira parapsicológica e cita outros centros de pesquisa parapsicológics em outras universidades de renome mundial - Princeton University, University of Arizona, University of Edinburgh, University of Amsterdam e University of Hertfordshire.
E detalhe, falando em enciclopédia, um dos parapsicólogos do DOPS, Bruce Greyson, é o autor do artigo sobre EQMs na Enciclopédia Britânica, em que ele afirma que tais fenômenos são experiências místicas ou transcendentais e que possuem causas incertas.[3]--Tenepes (discussão) 07h31min de 22 de novembro de 2014 (UTC)Responder
  • Igor, como citei na outra discussão, acho que você está misturando as coisas. Como disse lá, o fato de existirem "milagres" cuja fenomenologia ainda não foi perfeitamente entendida pela ciência, isso não significa que: (i) não exista pelo mundo cientistas tentando entender (geralmente tentando da desprová-los) e, portanto, você encontrará "estudos" sobre o tema em fontes reputadas; (ii) tudo o que se "observa" é "verdadeiro" e que a falta de "consenso" sobre a causa não significa que não há consenso sobre a classificação (veja mainstream); e finalmente que gostaríamos que "milagre" fosse chamado de "ciência" por que "não há consenso". O mesmo acontece com a ufologia (que muita gente séria pesquisa, mas não é "ciência") ou a criptozoologia, por exemplo. São falácias de causa e consequência que estão misturando seus argumentos. Um tempo atrás, por causa do livro "O Símbolo Perdido", uma grande discussão ocorreu em outras wikis sobre a noética, justamente essa tentativa de tornar "científico" o que não existe consenso que é e o resultado, que serve também de resposta ao Tenepes, é que para uma enciclopédia deve ser considerado "ciência" o que não há disputa. Todo o resto é "pseudociência" ou "metaciência" até que se alcance o consenso (como aconteceu com a acupuntura e como espera - sentada - a homeopatia). José Luiz disc 17h41min de 22 de novembro de 2014 (UTC)Responder
Na questão do status científico da Parapsicologia, na verdade a Parapsychology está estabelecida como ciência desde 1969 com sua afiliação pela AAAS, maior sociedade científica do mundo e editora da Science.; apesar da "guerrilha cética" sempre ter se empenhado intensamente em passar uma imagem contrária (um exemplo atual é a Guerrilla Skepticism on Wikipedia). Como mostrei em meu comentário anterior, ainda hoje a Parapsicologia também é afiliada a diversas universidades destacadas mundialmente e vem publicando artigos em diversas revistas científicas de peso. Se fosse uma pseudociência, primeiramente ela deveria se desassociar da maior sociedade científica do mundo, isso é mais do que óbvio. E claramente não é por falta de "ativismo cético" que isso não acontece, por exemplo nos anos 70 o físico John Archibald Wheeler tentou realizar um movimento para a desfiliação da parapsicologia pela AAAS e falhou feio, inclusive foi obrigado pela Science a publicar um artigo na mesma se retratando por isso e por suas mentiras sobre a o caráter acadêmico do parapsicólogo Joseph Banks Rhine, da Universidade de Duke.[4]. Diante de tudo isso, o suposto "consenso de que parapsicologia é uma pseudociência" se desmonta totalmente. --Tenepes (discussão) 18h52min de 22 de novembro de 2014 (UTC)Responder
  • Caros, o argumento "é aceito como ciência por ..." não é válido para descaracterizar uma disciplina como pseudociêntífica. De fato, a classificação de pseudociência incluí a existência de alegações de cientificidade. Acho que o Jbribeiro1 explicou bem: existem o conceito de mainstream. É claro que existem na academia defensores da cientificidade da astrologia, homeopatia, conscienciologia, ontopsicologia, design inteligente, espiritismo científico etc. Os acadêmicos são geralmente pessoas abertas às novas ideias e estão constantemente as discutindo. A formação do conhecimento científico acontece de forma muito semelhante à maneira como construímos artigos na wikipédia: todos são convidados a participar. Isso dito, não vejo qualquer parcialidade em listar a parapsicologia como pseudociência. Lechatjaune msg 23h09min de 22 de novembro de 2014 (UTC)Responder
Lechatjaune, você também não respondeu meus argumentos.
Você disse "É claro que existem na academia defensores da cientificidade da astrologia, homeopatia, conscienciologia, ontopsicologia, design inteligente, espiritismo científico etc". Sim, existe na academia defensores da "Cura gay" também mas quais dessas áreas que você citou também estão afiliadas oficialmente à maior sociedade cientifica do mundo, à várias universidades de renome mundial e possuem enorme quantidade de publicações em revistas científicas de peso como Journal of Nervous and Mental Disease? Nenhuma mas a Parapsicologia sim, como provei em meus comentários. Sim, é dessa forma ampla que a Parapsicologia é aceita como ciência mas mesmo assim você diz que o "é aceito como ciência por ..." não é válido?; o que é válido seria só a fraca aceitação que ela possui como pseudociência? A Associação Americana para o Avanço da Ciência, universidades como a da Virginia e a de Princeton, e revistas científicas como Journal of Nervous and Mental Disease, Journal of the American Medical Association ou mesmo Journal of the Society for Psychical Research não possuem validade em ciência? Sinceramente me desculpe mas foi isso que seu comentário me passou. --Tenepes (discussão) 01h57min de 23 de novembro de 2014 (UTC)Responder
@Tenepes: Isso já foi explicado antes pelos outros, não preciso repetir. Apenas resumindo, o fato de haver publicações em jornais sérios sobre um assunto, não significa que seja ciência, apenas que é tópico de estudo da ciência. Você encontrará artigos sérios sobre arte, religião cultura popular etc. Além disso, em gente séria foi atrás e publicou trabalhos bem feitos sobre parapsicologia, normalmente mostrando que os fenômenos defendidos pelos parapsicológos não puderam ser observados. Lechatjaune msg 10h24min de 23 de novembro de 2014 (UTC)Responder
No fim das contas, pelo que entendi seu argumento é "existe uma associação de parapsicologia que é membro de uma associação científica respeitada", logo "parapsicologia é ciência". Essa associação fez um pronunciamento afirmando claramente que considera a parapsicologia uma ciência? Seria importante ler o texto para poder referenciar na wiki.Lechatjaune msg 10h36min de 23 de novembro de 2014 (UTC)Responder
Lechatjaune, veja aqui o que diz a AAAS sobre os critérios para a afiliação de organizações com a AAAS:
"Os objetivos da AAAS são: promover o trabalho de cientistas, para facilitar a cooperação entre eles, para promover a liberdade e a responsabilidade científica, para melhorar a eficácia da ciência na promoção do bem-estar humano, e para aumentar a compreensão do público e valorização da importância e da promessa dos métodos da ciência no progresso humano"
"Critérios para tal afiliação são apresentados a seguir
1. Os seus objectivos são claramente dirigidos para, ou consistente com os objectivos da Associação.
2. Seu programa e registro das atividades demonstrar interesse ou apoio substancial de pesquisas, publicações, ou de ensino da ciência ou de avanço da ciência.[...]]"
E como eu mostrei, quando o físico John Archibald Wheeler lutou pela desfiliação da Parapsicologia com ela, sob a alegação de "pseudociência", ele falhou e foi forçado a publicar artigo na Science se retratando. Você pode ver a história e as referências no artigo en:John Archibald Wheeler.
E você comentou que há muitos artigos sobre religião em revistas científicas importantes. Sim, mas não há muitos e nem poucos artigos religiosos em revistas científicas importantes mas sim há muitos artigos parapsicológicos em revistas científicas importantes, como mostrei na listagem feita pela Universidade da Virginia.
Transcrevo agora, com tradução do Google, uma parte de artigo publicado recentemente na revista científica Frontiers of Human Neuroscience que explica melhor o que eu já disse nessa página e que no final conta com um abaixo-assinado de dezenas de cientistas renomados que concordaram com o artigo (essa parte não vou transcrever para não ficar muito grande):
"Na verdade, a busca do conhecimento onde quer que ele pode levar inspirou um grupo de cientistas e filósofos notáveis ​​para fundar em 1882 a Sociedade de Pesquisas Psíquicas, em Londres. Sua finalidade era "para investigar de que grande quantidade de fenômenos discutíveis ... sem prejuízo ou preconceito de qualquer espécie, e no mesmo espírito de investigação exata e desapaixonado que permitiu que a ciência para resolver tantos problemas." Algumas das áreas em consciência que investigou como a dissociação psicológica, hipnose, e cognição pré-consciente agora estão bem integrados na ciência mainstream. Isso não tem sido o caso com a pesquisa sobre fenômenos como a telepatia suposto ou precognição, que alguns cientistas (a clara minoria de acordo com as pesquisas realizadas http://en.wikademia.org/Surveys_of_academic_opinion_regarding_parapsychology) dis-perca a priori como pseudociência ou ilegítimo . Ao contrário da impressão negativa dada por alguns críticos, gostaríamos de salientar o seguinte:
1. A investigação sobre fenômenos parapsicológicos (psi) está sendo realizado em várias universidades e centros de pesquisa credenciados em todo o mundo por acadêmicos em diferentes disciplinas treinados no método científico (por exemplo, cerca de 80 doutores foram concedidos em tópicos relacionados com a psi no Reino Unido nos últimos anos). Esta pesquisa tem continuado por mais de um século, apesar do tabu contra investigando o assunto, quase completa falta de financiamento, e os ataques pessoais e profissionais (Cardeña, 201 ). A Associação de Parapsicologia tem sido uma afiliada da AAAS desde 1969, e mais de 20 prêmios Nobel e muitos outros eminentes cientistas têm apoiado o estudo de psi ou mesmo realizado pesquisa si (Cardeña, 2013 ).


2. Apesar de uma atitude negativa por parte de alguns editores e revisores, os resultados suportam a validade dos fenômenos psi continuar a ser publicado em peer-reviewed, revistas acadêmicas em áreas relevantes, da psicologia para a neurociência para por exemplo, física,(Tempestade et al., 2010 ; Bem, 2011 ; Hameroff, 2012 ;. Radin et al, 2012 ).


3. Controles experimentais aumentaram não eliminaram ou até diminuiu um apoio significativo para a existência de fenômenos psi, como sugerido por várias meta-análises recentes (Sherwood e Roe, 2003 ; Schmidt et al., 2004 ; Bösch et al., 2006 ; Radin et al ., 2006 ;. Tempestade et al, 2010 , 2012 , 2013 ; Tressoldi, 2011 ; Mossbridge et al., 2012 ; Schmidt, 2012 ).


4. Estes meta-análises e outros estudos (Blackmore, 1980 ) sugerem que dados de suporte de fenômenos psi não pode ser razoavelmente explicada por acaso ou por um efeito de "gaveta de arquivo". Na verdade, ao contrário a maioria das disciplinas, revistas parapsicologia há décadas incentivou a publicação dos resultados nulos e de artigos críticos de uma explicação psi (Wiseman et al., 1996 ; Schönwetter et al., 2011 ). Um registro julgamento psi foi criado para melhorar a prática de pesquisa http://www.koestler-parapsychology.psy.ed.ac.uk/TrialRegistryDetails.html .


5. Os tamanhos de efeito relatados na maioria das meta-análises são relativamente pequenos e os fenômenos não podem ser produzidos sob demanda, mas isso também caracteriza vários fenômenos encontrados em outras disciplinas que incidem sobre o comportamento humano complexo e desempenho, como psicologia e medicina (Utts, 1991 ; Richard e Bond, 2003 ).


6. Embora explicações mais conclusivos para os fenômenos psi aguardar novos desenvolvimentos teóricos e de pesquisa, eles não fazem, prima facie, violar as leis conhecidas da natureza dadas as modernas teorias da física que transcendem restrições clássicas de tempo e espaço, combinado com a crescente evidência de efeitos quânticos em sistemas biológicos (Sheehan , 2011 ;. Lambert et al, 2013 )."[5] --Tenepes (discussão) 12h57min de 23 de novembro de 2014 (UTC)Responder
  • tenepes, não estou aqui avaliando de minha própria lavra a validade da parapsicologia, o que perguntei é se existe o texto da ata de inclusão da citada associação de parapsicologia na AAAS para que se possa compreender o contexto e a razão. Existe alguma declaração oficial da AAAS afirmando que a parapsicologia é ciência? Sem isso, tudo é especulação. Lechatjaune msg 13h06min de 23 de novembro de 2014 (UTC)Responder
Não encontrei a ata estritamente oficial da AAAS sobre a afiliação com a Parapsicologia e nem sobre a afiliação da AAAS com qualquer outra área. Mas não é necessário pois a falta disso aqui na wiki não derruba os argumentos que apresentei. Como está sendo ignorado, repito de novo que mostrei a página da AAAS em que ela explica que para uma afiliação é necessário que a área afiliada seja compatível com seus propósitos científicos (mesmo que eu não tivesse mostrado isso, qual seria a lógica de supor que a maior sociedade científica do mundo está integrada há mais de 40 anos com um pseudociência? Isso sim é uma pesquisa inédita e altamente parcial). E que mostrei vários outros argumentos baseados em fontes científicas que mostram a legitimidade da Parapsicologia como ciência, dentre eles a presença de enorme quantidade de artigos parapsicológicos em diversas científicas de peso e a presença de estabelecimentos parapsicológicos em diversas universidades de renome mundial. Isso já é mais do que suficiente para provar que não existe tal "consenso que a parapsicologia é uma pseudociência". Mas, apenas como uma curiosidade não necessária em meu objetivo nessa discussão porém muito interessante, posso também citar aqui um trecho de um livro publicado pela St. Martin's Paperbacks, que mostra a posição da presidente da AAAS nos anos 70, Margaret Mead, sobre os ataques que a Parapsicologia recebeu sobre a então recente filiação com a AAAS: "Anthropologist Margaret Mead publicly supported us in our fight[...] Dr. Mead noted in her rebuttal that the Parapsychological Association used accepted scientific methodologies. She argued that the story of scientific establishment believed did not or could not exist[...]"[6] --Tenepes (discussão) 17h02min de 23 de novembro de 2014 (UTC)Responder
A problemática nessa discussão parece com a que houve há algumas semanas no artigo Telecinese, em que o Ixocactus tentou firmar no artigo um falso consenso científico de que a telecinese seria uma fraude. Eu e outros users provamos explicitamente a falsidade da alegação e o artigo já está há bastante tempo sem tal informação falsa. Da mesma forma que já está mais do que explicitamente provado nessa discussão que não há "consenso de que a Parapsicologia é uma pseudociência". --Tenepes (discussão) 17h02min de 23 de novembro de 2014 (UTC)Responder
Lechatjaune, os critérios de afiliação apresentados suprimem a necessidade de que seja apresentada uma tal "ata de inclusão" que talvez nem exista. Para que possamos compreender a razão da instituição estar afiliada basta ler os critérios de afiliação. O que estou vendo é que está se pedindo poucas provas para que ela seja considerada pseudociência, basta que alguns autores digam isso, e mesmo que ela esteja sendo objeto de estudo em Universidades de destaque e afiliada a tão importante organização da ciência com artigos publicados em revistas científicas de peso ainda está se pedindo mais provas, o que não é razoável. Quer uma prova, basta olhar o site da Universidade de Virginia que diz utilizar métodos científicos na investigação de aparentes fenômenos paranormais (site). No tópico "In Science" do artigo Mainstream da Wikipedia EN que vocês pediram para que eu olhasse, no quadro exibido é possível ver que é considerado Pseudociência aquilo que não é tratado com o método científico, mas como eu citei e a fonte de uma Universidade que eu apresente a Parapsicologia vem sim sendo tratada com método científico, então há uma incoerência aí, através da própria fonte que vocês apresentaram, o artigo Mainstream da Wikipedia EN em conflito com o site da Universidade. Portanto não se pode dizer que há um consenso. Igormsp (discussão) 17h05min de 23 de novembro de 2014 (UTC)Responder

───────────────────────── Troquei a palavra "consenso" por "majoritário". Acho que isso resolve a queixa de vocês. Lechatjaune msg 17h29min de 23 de novembro de 2014 (UTC)Responder

Sequência da edição[editar código-fonte]

Sugiro que comecemos a colocar uma pequena descrição das pseudociências listadas com ligação para o artigo principal. Acredito que um artigo descritivo é muito melhor do que um artigo conceitual. Lechatjaune msg 17h29min de 23 de novembro de 2014 (UTC)Responder

Ligação de ciência popular com divulgação científica[editar código-fonte]

No texto do verbete Citação: Crenças comuns na ciência popular podem não cumprir os critérios da ciência.[1] achei estranha a ligação entre ciência popular direcionando para divulgação científica, talvez o termo em inglês "Popular Science" remeta mais ao termo "popularização da ciência". O termo "Ciência Popular" está em vias de uma definição mais específica [2][3]. Felipe R. Lima (discussão) 15h21min de 9 de fevereiro de 2021 (UTC)Responder

De facto, o conceito de popular science é de difícil tradução, embora não haja dúvida que deva ser remetido para o artigo de divulgação ou popularização científica. O que sugere para a redação da frase? JMagalhães (discussão) 15h37min de 9 de fevereiro de 2021 (UTC)Responder
Olá JMagalhães. Na referência utilizada, não faz relação da Popular Science com crenças comuns, a relação se dá com a ficção científica. Embora concorde sobre Popular Science se relacionar com a divulgação científica o material da referência não subsidia o trecho do verbete. Penso que seria melhor suprimir esse trecho.Felipe R. Lima (discussão) 17h45min de 9 de fevereiro de 2021 (UTC)Responder

Revisão da lista de pseudociências[editar código-fonte]

A lista de pseudociências inclui crenças e práticas que não se apresentam como ciência, portanto não tentam se propagar por meio de uma fundamentação pseudocientífica, como: mediunidade, cristais, numerologia, astrologia. O próprio artigo distingue ciência de espiritualidade ou religião. Essa lista deveria ser revisada. Mabel Guimarães (discussão) 03h36min de 24 de setembro de 2021 (UTC)Responder

Todas as que enumerou se apresentam como tendo base científica ou factual, e não religiosa. JMagalhães (discussão) 08h24min de 24 de setembro de 2021 (UTC)Responder

Sugestão de remoção do problema mente-corpo dos exemplos de pseudociência[editar código-fonte]

Sugiro retirar esta página da lista, pois o problema da consciência é um campo da metafísica seriamente estudado por vários filósofos. A enciclopédia Stanford inclusive tem alguns artigos sobre isso ([1]).

Não apenas isso, mas o problema mente-corpo, como está nomeado na Wikipédia, é um problema sem uma tese ou afirmação específica, como a psicanálise ou o espiritismo os tem, ou seja, não é um conjunto de crenças definido que um grupo defenda, e sim um problema aberto com vários argumentadores, tanto monistas, como o Damásio, quanto dualistas, como o Chalmers.

O problema da consciência, sendo um problema de metafísica e filosofia, não se adequa completamente aos critérios exclusivamente empíricos associados à definição mais comum de ciência, portanto não faz sentido classificá-lo como parapsicologia. É um campo de conhecimento filosófico. E tanto assim é que apesar de a parapsicologia geralmente se basear em crenças dualistas, o dualismo, que é só metade do problema da consciência, definitivamente não depende de crenças parapsicológicas.

(Inclusive defendo a revisão do artigo do problema mente-corpo original, que tem uma seção de parapsicologia.)

187.107.250.126 (discussão) 02h20min de 10 de dezembro de 2022 (UTC)Responder

Em partes, concordo com uma edição corretiva para situar o problema mente-corpo como um problema científico historicamente relevante. Essa é uma questão corriqueiramente invocada quando se faz uma análise histórica de algum problema, de acordo com a resposta que se dê ao problema da gênese do conhecimento trazemos o problema mente-corpo como uma resposta a relação sujeito-objeto, dualista, monista ou alguma outra que eu não conheça... Por exemplo, em Juliano Camillo (15 de setembro de 2015), Contribuições iniciais para uma filosofia da educação em ciências, Wikidata Q115202940  é possível perceber como Piaget dá passos em direção a uma superação do dualismo mente-corpo por meio de uma abordagem racionalista do desenvolvimento humano e isso tem implicações objetivas em maneiras de estruturar processos educativos. Já em Vigotski é possível perceber uma abordagem dialética: Citação: Camillo escreveu: «Desde o início, Vigotski é capaz de incorporar as ideias a respeito da complexa relação entre os organismos e o ambiente circundante, conhecimento que é acumulado na junção do pensamento evolucionista darwiniano e o conhecimento sobre a fisiologia do sistema nervoso. Dentro desta perspectiva, a escola vigotskiana coloca a si mesmo a pergunta acerca do lugar da mente humana na relação com o seu entorno, superando a concepção de desenvolvimento isolado do mundo no qual está inserido.»
Nesse sentido, a maneira como se compreende e a resposta ao problema mente-corpo configura uma série de determinantes para desenvolver diferentes abordagens para questões objetivas.
Fora isso, seria interessante realizar um cadastro para podermos dialogar de maneira mais situada. Edições realizadas por IP as vezes passam desapercebidas. Espero ter contribuído. BahYajé e Y4guarEtã (discussão) 01h07min de 13 de dezembro de 2022 (UTC)Responder
Dois pontos, o primeiro:
Lendo um pouco a wiki inglesa, eles dividiram o problema da consciência em "problema mente-corpo" e "problema difícil da consciência". O primeiro tem acepção histórica, enquanto o segundo é contemporâneo e expressa uma reformulação do problema. Em relação aos exemplos que você citou, eles se baseiam em uma das divisões históricas, que é considerada ultrapassada.
O segundo:
Apesar de algumas das hipóteses (históricas) serem ultrapassadas, não acredito fazer sentido a classificação do problema mente-corpo como pseudociência, da mesma forma que não acho fazer sentido classificar conceitos científicos nem filosóficos ultrapassados como tal. Os conceitos e problemas reformulam-se e refinam-se e, embora algumas hipóteses sejam falseadas, na época em que foram propostas ainda eram válidas.
O artigo em questão tem dois níveis: a pergunta ou problema a ser resolvido e o conceito utilizado para verbalizar o problema. Embora o conceito tenha sido reformulado várias vezes em muitos séculos, o problema que o utiliza ainda é considerado em aberto por uma parte dos estudiosos, não havendo consenso científico [https://en.wikipedia.org/wiki/Qualia][https://en.wikipedia.org/wiki/Hard_problem_of_consciousness] (no sentido espistêmico amplo) sobre ele. (veja a lista de estudiosos que defendem ou não o conceito de qualia; e veja o segundo parágrafo do hard problem of consciousness).
No mínimo, não havendo consenso sobre os atuais conceito-base ou a validade da pergunta que o utiliza, me parece questionável a classificação definitiva do problema geral filosófico como pseudocientífica. Acho que, se formos exaustivos, essa discussão levaria bastante tempo, tanto no âmbito do problema geral como no âmbito da validade histórica da definição passada.
Tenho um nome de utilizador, mas como já postei com IP, não quero ligar este com o user. No entanto, estou vendo a página. 187.107.250.126 (discussão) 23h07min de 14 de dezembro de 2022 (UTC)Responder