Discussão:Racismo científico

O conteúdo da página não é suportado noutras línguas.
Adicionar tópico
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Na sua expressão homografa, Racismo Científico define-se pelo comportamento de certos aspirantes ao elitistismo da sua classe que tentam peneirar ciência de pseudociência... defendendo a superioridade do método científico sobre todos os outros tipos de ciência.

A título de exemplo, a Ordem dos Médicos de Portugal e Espanha juntaram-se para assinar a Declaração de Madrid contra pseudoterapias e pseudociências, numa clara reacção de "racismo científico".

Este comportamento segue em contraciclo às directivas da OMS sobre medicina tradicional, que publicou já 2 estratégias (2002-2005 e 2014-2023) recomendando os Estados Membros a legislar e implementar a medicina tradicional e complementar no sistema nacional de saúde.

Apesar dos inúmeros relatos de sucesso e consequente receptividade da população em geral da medicina tradicional (em Portugal legislado sob o nome "terapias não convencionais"), a comunidade médica científica mantém o seu "racismo científico" sobre outras ciências, especialmente sobre a medicina tradicional .

E quando se trata de ciência "a metodologia é essencial, assim como a ausência de preconceitos e juízos de valor". A Directora Geral da OMS, Dra. Margaret Chan, referiu [no Congresso OMS sobre medicina tradicional, Beijing, Novembro de 2008]: “não tem de haver conflito entre a medicina tradicional e a medicina ocidental (…) ambas podem combinar-se de forma harmoniosa e benéfica, num sistema que aproveite o melhor de cada uma e compense também as deficiências de cada uma” - Estrategia de la OMS sobre medicina tradicional 2014-2023 página 37.

Contudo, aspirantes ao elitismo da classe médica exercem pressões contínuas contra a medicina tradicional, generalizando a desconfiança através dos meios de comunicação social e incutindo nos praticantes de medicina "racismo científico"; ao invés da integração.

Ferrreirinha 06h20min de 9 de junho de 2019 (UTC)