Discussão:Raio (meteorologia)

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Último comentário: 8 de março de 2014 de Eu, cidadão brasileiro no tópico Conhecer é preciso...
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Etapas passadas por este artigo
Data Processo Resultado
11 de janeiro de 2013 Candidato a artigo destacado Promovido
21 de junho de 2013 Revalidação de artigo destacado Despromovido
14 de março de 2014 Candidato a artigo destacado Promovido
Estatuto atual: Artigo destacado

Ordem de grandeza de um raio[editar código-fonte]

O trecho "O canal de descarga possui um diâmetro estimado de 2 a 5 cm e é capaz de aquecer o ar até 39.000 ºC em alguns milisegundos" não me parece realista. Pelo que estudo fala-se em até 1 cm de diâmetro e temperaturas de 25.000 K, quem souber de uma referência para comprovar qualquer um dos valores, sinta-se a vontade para alterar no artigo. --Carloskleber 15:58, 25 Maio 2007 (UTC)

A McGraw-Hill Encyclopedia of Science and Technology. McGraw Hill, 1997: 74. diz "The rapidly rising return stroke current heats the channel to a peak temperature near 55,000 F (30,000 K)"Tó campos 18:26, 25 Maio 2007 (UTC)

Valeu, pode colocar a referência pra consolidar. --Carloskleber 18:30, 25 Maio 2007 (UTC)

Gostaria de abrir um novo tópico para discussão. Sempre que leio algo sobre a origem dos relâmpagos, tenho como resposta que a sua origem ainda não é bem conhecida. Gostaria que alguem conhecedor de Físico Química tentasse explicar a origem do mesmo pela variação da entropia da água quando se evapora (ΔG=ΔGZero - T ΔS, onde S é a entropia do sistema (Desordem), T=Temperatura e G=Energia do sistema). No meu modo de ver, a evaporação da água resulta em aumento de energia na mesma, que só é devolvida na forma de eletricidade quando volta para a terra. (Este mecanismo de conversão de energia também é passível de discussão, pois a água está usando as energias solar e eólica ao evaporar para depois devolver como eletricidade). Esta teoria seria bem mais coerente do que simplesmente explicar que a origem dos relâmpagos é devida a "choque de núvens" !!! -- Usuário:André Luiz Hanum 23:55, 31 Jan 2009

Origem dos raios.[editar código-fonte]

Concordo com a observação anterior, eu ía fazer a mesma observação depois de me deparar com a explicação infantil do choque ou "contato entre nuvens de chuva" como aparece no início do artigo e que não faz sentido nenhum já que essa não é a explicação para a formação dos raios encontrada no corpo do artigo, pelo menos mais alguém discordou, mas a explicação dada não me parece ao todo certa ou completa e já que o colega não abriu um novo tópico eu decidí fazé-lo.

Todos sabem ou deveriam saber que as nuvens não se chocam já que são compostas de pequenas moléculas de água que ao se encontrarem, no mínimo se agregam uma à outra ou passam uma pela outra sem maiores consequências. Ocorre contato entre nuvens e entre nuvens e o solo toda hora sem ocorrer raios. A verdadeira origem do raio parece estar no gelo, já que sem que a água contida na nuvem atinja altitudes bem acima dos 10.000 m, onde há temperaturas inferiores aos -30°C formando granizo, não ocorrem raios nas nuvens. A forte turbulência que é encontrada nas grandes nuvens cumulonimbus também é necessária para que isso ocorra porque faz o granizo se chocar entre sí se agregando e desagregando o que junto ao atrito com o ar e à rápida dissolucão desses agregados ao se precipitar para o solo criaria um acúmulo de cargas elétricas no interior das nuvens gerando uma forte tensão que ao se aproximar, através da precipitação, de regiões com cargas opostas localizadas na base da nuvem, no meio dela ou então no solo, provoca a formação de raios. O granizo pode também ser apenas o veículo de transporte de partículas altamente carregadas encontradas acima da troposfera. Essa explicação básica pode ser encontrada em documentarios como os do Discovery Channel, National Geographic e outros que a gente vé toda hora na TV por assinatura e acredito que esteja à disposicão em revistas ou livros científicos especializados ou então ainda é teoría apenas, mas que comparada àquela do choque entre as nuvens que ouço desde a infância, tem muito mais embassamento científico. Quem encontrar fontes ou referências pode colocar ou acrescentar, eu ainda não sei fazer isso. Pelo menos deveriam começar removendo aquela explicação ridícula e infantil do choque ou contato entre nuvens que até jornalistas especializados e quem sabe meteorologistas desatualizados ainda acreditam. Desculpem mas depois de todo esse tempo de estudos científicos e observações ela é isso mesmo: ridícula e infantil.GerardoMasc (discussão) 07h15min de 18 de julho de 2011 (UTC)Responder

Conservacao de energia[editar código-fonte]

Caro Colega GeraldoMasc: mesmo assim não se explica de onde surgiu energia, contrariando o que diz em http://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_da_conserva%C3%A7%C3%A3o_da_energia , ou seja, a energia que está retornando a terra tem que vir de algum lugar, e não de choques com pedras de gelo. Abraços 187.20.65.13 (discussão) 16h15min de 2 de fevereiro de 2012 (UTC)Responder


Fósseis de Raios[editar código-fonte]

Alguem mais entendido do assunto poderia adicionar informações referentes a Fósseis de Raios, que são gerados quando raios caeem em deserto e em outros lugares de solo arenoso e o calor gerado é suficiente para transformar a areia em uma espécie de vidro. Esse vidro fica no formato do raio e fica enterrado por milenios. Sasorigui (discussão) 16h01min de 13 de maio de 2013 (UTC)Responder

Em breve vou adicionar essa informação. Obrigado pela sugestão. WOtP What? 17h40min de 13 de maio de 2013 (UTC)Responder

Feito Coloquei informações sobre os fulguritos. WOtP What? 23h32min de 13 de maio de 2013 (UTC)Responder

Conhecer é preciso...[editar código-fonte]

Prezados colegas,
Com o devido respeito aos co-editores... este artigo (bem conformado de modo geral) é um ótimo exemplo das graves impropriedades que se podem cometer numa enciclopédia dessa envergadura e, por via de consequência, dessa enorme responsabilidade sociocultural. Isso decorre precisamente da autodeclarada virtude primordial do projeto wiki: a liberdade franqueada a qualquer um para editar. Essa "virtude" é uma faca de dois gumes. E não é suficiente administradores e coisas tais para eliminá-lo; quando muito podem mitigá-lo muito brandamente... Há muitas correções essenciais a serem feitas nesse texto: em conceitos, em construções frasais em semiologia da matéria etc.. Procurarei indicá-las aos poucos (nessa discussão, já que novato sou aqui...). Não desejo propor polêmicas ou criar problemas, desejo propor correções e soluções. Até breve! Eu, cidadão brasileiro (Ce!) 12h15min de 16 de maio de 2013 (UTC)Responder

Por favor aponte esses erros, e sinta-se livre para ser menos prolixo em suas ideias.Sasorigui (discussão) 13h43min de 17 de maio de 2013 (UTC)Responder

Sobre correções[editar código-fonte]

O primeiro parágrafo traz:
"Um raio é uma descarga elétrica de grande intensidade que ocorre quando a rigidez dielétrica do ar é quebrada e cargas elétricas fluem diretamente da nuvem para o solo, ou vice-versa, produzindo diversos tipos de radiação eletromagnética, além de ondas sonoras, que são conhecidas como trovões. A principal diferença entre relâmpagos e raios consiste no fato de que o termo relâmpago refere-se a qualquer descarga elétrica atmosférica, enquanto um raio é uma descarga que ocorre entre a nuvem e o solo. Por isso, pode-se dizer que todo o raio é um relâmpago, mas nem todo o relâmpago é um raio."

Comentários sobre um artigo prematuramente posto em destaque...:

1) Bons artigos enciclopédicos devem iniciar-se em "modo substantivo", valendo-se para tanto, ou de substantivo singular ou de expressão com valor substantivo. No caso em apreço, deveria começar assim...
Raio é...

2) Na verdade, por serem os raios fenômenos de alta energia, são, no rigor, muito complexos. Fala-se em descarga elétrica apenas, como se "apenas elétrons estejam envolvidos". Não. O fenômeno é complexo e iônico, comportando transportes de íons negativamente carregados (ânions), íons positivamente carregados (cátions), elétrons e, mesmo, prótons eventuais e transitórios, com incidência (embora inexpressiva quantitativamente) de outras partículas fundamentais. Sob a óptica frakliniana, seriam apenas fluxos de partículas do polo positivo para o polo negativo, o que (a depender da referência), não é incorreto em si... Mas discorrer sobre esse aspecto aqui não será conveniente.

3) Em linguagem científica específica quer da meteorologia, quer da física, quer do eletromagnetismo, não se diz "quando a rigidez dielétrica do ar é quebrada...". Em primeiro lugar, é preciso saber o que é isso, rigidez dielétrica..., para conhecer se ela pode ser... quebrada". Caros amigos, rigidez dielétrica é um valor escalar de campo elétrico (vetorial) que significa precisamente o máximo valor escalar de campo elétrico (vetorial) ao qual um dado meio material pode ser submetido sem que haja início de condução elétrica, mínima que seja; tal início de condução provoca, de ordinário, fenômeno complexo de multiplicação sucessiva, em cadeia, culminando rapidamente numa condução abrupta, de alta intensidade, fenômeno conhecido como disrupção dielétrica. Vale dizer... o material que era em princípio dielétrico (que será isso?), por simplicidade "não-condutor ou isolante elétrico", vem a ser como que "furado, rompido ou vazado" em sua natureza isolante (dielétrica) e sofre a disrupção [dielétrica...].
Vejam, pois, que não é mera questão conceitual apenas. É mais. É questão semiológica. É o material (no caso, o ar atmosférico...) que vem a sofrer a disrupção... não uma sua propriedade física que é quebrada! Toda diferença... No inteiro rigor, deve-se falar de rigidez dielétrica dinâmica, pois todo o cenário está em transporte de material, permeado que é de fortes ventos...

4) Raios, como descargas elétricas que são, sob o aspecto aniônico e eletrônico, ocorrem...:
a) de nuvem para a terra: se a nuvem em questão acha-se, sob o aspecto elétrico (eletrônico), positivamente carregada em relação à terra naquela região;
b) da terra para a nuvem: se a nuvem em questão acha-se, sob o aspecto elétrico (eletrônico), negativamente carregada em relação à terra naquela região;
c) entre nuvens: se dada nuvem acha-se, sob o aspecto elétrico (eletrônico), com carregamento elétrico diferente de outra nuvem vizinha.

5) Raio, relâmpago e trovão: que são essas coisas?...
a) Raio: é a descarga elétrica em si, o primeiro a ocorrer.
b) Relâmpago: é o fenômeno luminoso (acompanhado de emissões eletromagnéticas em espectro não-visível ao olho humano) resultante da descarga elétrica, o segundo a ocorrer.
c) Trovão: é o fenômeno acústico ou sonoro resultante dos deslocamentos de material (ar, água etc.), o terceiro a ocorrer.
Quando, pois, ocorre um raio, a primeira percepção humana é a do relâmpago (em virtude da elevada velocidade da luz). Alguns segundos após é que se dá a percepção do trovão (pois a velocidade do som é bem mais baixa). O raio em si ("precursor ou derivados"...) já havia ocorrido antes. Na prática, ao se iniciar o raio, iniciam-se os outros fenômenos, de modo complexo. Porém, a sucessão física é a que foi citada.
Assim, pois, presenciar incorreções primárias como: "A principal diferença entre relâmpagos e raios consiste no fato de que o termo relâmpago refere-se a qualquer descarga elétrica atmosférica, enquanto um raio é uma descarga que ocorre entre a nuvem e o solo. Por isso, pode-se dizer que todo o raio é um relâmpago, mas nem todo o relâmpago é um raio." — isso é de doer! (Saudades do ensino básico, que é onde se aprendem esses princípios...)

Vão desculpar-me. É tudo o que direi a respeito. Há muito mais a corrigir... Mas — tenham a santa paciência! — vamos procurar ser mais... entendidos sobre um dado tema, antes de nos aventurarmos a escrever sobre ele?
E o que muito mais, grave: escrever numa enciclopédia, fonte de consulta para todos. Ainda que seja livre para qualquer um editar. O ser livre não dispensa a responsabilidade, antes carrega-a.

Eu, cidadão brasileiro (Ce!) 20h08min de 19 de maio de 2013 (UTC)Responder

Se acha que os problemas do artigo são tão gritantes conforme menciona, sinta-se livre para corrigi-los. A Wikipédia é um projeto onde todos podem dar sua contribuição. Desde que siga as regras de edição, como citar as fontes, edite o artigo para melhorá-lo, afinal, um artigo só se torna melhor quando usuários (como você), que têm por objetivo acrescentar conteúdo de qualidade, contribuem para a evolução do projeto. WOtP What? 23h12min de 19 de maio de 2013 (UTC)Responder
  • Caro amigo, "achar" é uma posição irresponsável e temerária. Eu nada acho... O que disse, disse-o com inteiro e perfeito conhecimento de causa, em todos os aspectos, não apenas os específicos técnicos, mas os semiológicos também (nota à qual tenho dado muita ênfase). Se o amigo sabe o que é isso, semiologia, compreenderá a gravidade do caso. Se não sabe, bem, recomendo conhecê-la antes de outra prosa qualquer. Não é que o artigo não tenha solução... Tem! Mas de um só (eu) implicaria empreender esforço hercúleo para, em muitas ocasiões, deparar-me com discussões estéreis por parte de um vastíssimo subconjunto de editores que — inobstante sua elogiável boa-vontade — pouco ou nada entende da matéria. Não o farei. Eu, cidadão brasileiro (Ce!) 02h18min de 20 de maio de 2013 (UTC)Responder
Se você tem um conhecimento a mais a acrescentar, acrescente ao artigo e fim de papo. Como qualquer um pode editar a wikipédia, diversos níveis de conhecimento vão criar os mais diversos artigos, então se te apetece que pessoas de um nível de conhecimento mais simples criem artigos , eu sugiro que você edite os artigos em vez de tentar educar os editores.Sasorigui (discussão) 12h20min de 22 de maio de 2013 (UTC)Responder
O problema aqui é que o artigo foi destacado mesmo contendo estes erros. Quem corrige não interessa. Acha que por um editor evidenciar os erros de um artigo DESTACADO, já deve corrigi-los? Os erros ainda existem e mesmo assim você considera que o assunto está por terminado!?... Kenchikka (discussão) 12h46min de 22 de maio de 2013 (UTC)Responder
A decisão de corrigir ou não o artigo fica a critério de quem identificar o erro, de fato os erros ainda existem e vão continuar existindo até que alguém os corrija, como o colega lá em cima deixou claro que não vai efetuar as edições e já apontou os erros no artigo, tudo que podemos fazer é esperar que uma alma caridosa (e entendida) efetue as edições.Sasorigui (discussão) 14h26min de 22 de maio de 2013 (UTC)Responder