Discussão:Ramo de Petrópolis

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Trecho estranho[editar código-fonte]

Deletarei o trecho:

"Importante ressaltar que a Monarquia Brasileira sempre foi considerada pelas monarquias européias como republicana, mesmo durante o Brasil Imperial. Pois se acreditava que o fato dela se submeter a uma Constituição criada por um parlamento ser o mesmo que se submeter a regras que não foram criadas por Reis e Princípes. Ou seja, o mesmo que se submeter a direitos criados pelo povo.

Seguindo tal concepção, um monarca pode ser percebido e se considerar republicano e/ou democrata sem deixar de ser um déspota. Aliás, naquele período república e democracia eram vistos como sinônimos. Então, apesar de pouquíssimos ter direito ao voto no Brasil, era um Estado tido como democrático.

Percebe-se em suas falas que d. Pedro Carlos e d. Francisco não acreditam que a monarquia daria certo no Brasil, mas será que d. João Henrique pensa o mesmo? Ou ele defende uma Monarquia semelhante a que está em vigor na Espanha? Um Estado monárquico, apesar da liberdade de imprensa, do parlamento e de haver um primeiro-ministro (os dois últimos deixando bem claro a existência de uma Espanha republicana)?"

Os primeiros parágrafos são ideológicos, e sobretudo errados: ser constitucional não faz o Brasil Império ser republicano, isso mesmo no séc. XIX (embora os princípes em questão são do séc. XXI, suas palavras devem ser analisadas com o vocabulário desse século). O último parágrafo são conjecturas não muito relevantes ao artigo.

Dúvida: descendentes de D. Maria Francisca[editar código-fonte]

Porquê não entram na lista de personalidades do Ramo de Petrópolis, os descendentes da Princesa D. Maria Francisca?

  • SAR,o Príncipe D. Duarte de Orléans e Bragança de Bragança;
  • SA, o Príncipe D. Miguel de Orléans e Bragança de Bragança;
  • SA, O Príncipe D. Henrique de Orléans e Bragança de Bragança;