Discussão:Raymundo Ottoni de Castro Maia

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Último comentário: 12 de março de 2009 de Dornicke no tópico Untitled

Untitled[editar código-fonte]

Foi, entretanto, a sua atividade como colecionador e homem das artes, que nos legou avistar obras de arte, somente encontráveis nos mais renomados museus europeus.

Estou modificando a sentença acima. É certo que Castro Maya legou ao Rio de Janeiro um patrimônio artístico valiosíssimo e extremamente raro no Brasil. Mas o somente encontráveis nos mais renomados museus europeus é claramente um exagero. Não apenas pelo fato de que a maior parte dos artistas presentes nos acervos Castro Maya encontram-se igualmente representados em museus como MASP, MAC-USP, MNBA e MAM-RJ, mas também porque os museus norte-americanos e tantos outros da América Latina (MNBA de Buenos Aires, Museo Botero, Museo de Arte de Ponce, etc), do Japão, Canadá e Austrália também possuem patrimônios artísticos de qualidade igual ou até mesmo superior. As únicas exceções, no caso do Brasil, são as obras de Berthe Morisot e Georges Seurat, únicas por aqui, mas cujos autores, de toda forma, encontram-se amplamente representados em coleções públicas dos EUA. Dornicke (discussão) 01h28min de 12 de março de 2009 (UTC)Responder