Discussão:Rodovia Transamazônica

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Último comentário: 20 de julho de 2019 de Kertwonesty no tópico Informações duvidosas e falta de fonte adequada

Extensão total[editar código-fonte]

A BR 230 também corta o estado do Maranhão entre as cidades de Carolina a Barão de Grajaú, passando por Riachão,Balsas, São Raimundo das Mangabeiras, São Domingos do Azeitão, Pastos Bons, São João dos Patos, bem como o Estado do Piauí passando por Floriano, Nazaré do Piauí, Oeiras até a Br 316, fontes de informações Guia Rodoviário 2001 e in loco. comentário não assinado de 200.253.233.2 (discussão • contrib) 15h08min de 28 de junho de 2007‎ (UTC)Responder

No plano original ela ia até Benjamim Constant e portanto seria a maior do país..!!comentário não assinado de 189.71.85.110 (discussão • contrib) 22h42min de 28 de outubro de 2009 (UTC)Responder

Moção[editar código-fonte]

Peço que este artigo seja movido para seu título original, pois foi movido sem a discussão da comunidade. Halleltalk 22h00min de 28 de janeiro de 2012 (UTC)Responder

Feita a movimentação para o título original. Halleltalk 01h47min de 30 de janeiro de 2012 (UTC)Responder

A partir desta seção torno formal a proposta de movimentação deste artigo para o novo título: BR-230. Fica a cargo da comunidade a decisão ou não pela movimentação deste. Boas contribuições! Halleltalk 01h56min de 30 de janeiro de 2012 (UTC)Responder

Encerro a proposta por mostrar-se malsucedida. Halleltalk 18h09min de 9 de maio de 2012 (UTC)Responder

Percurso[editar código-fonte]

Peço aos editores dos estados do Ceará, Piauí e Maranhão que, tenham interesse em contribuir com este artigo e, que conheçam o assunto, para inserirem as secções dos seus respectivos estados, com as cidades localizadas às margens ou próximas à BR-230. Caso outros editores tenham conhecimento do assunto, sintam-se a vontade.

Obrigado. Geovani.s (discussão) 16h45min de 8 de maio de 2012 (UTC)Responder

Imperatriz[editar código-fonte]

A cidade de Imperatriz, MA não está localizada no percurso da BR-230 como relata o artigo. Vou retira-lá da lista. RodrigoCruzatti (discussão) 05h17min de 20 de abril de 2016 (UTC)Responder

Informações duvidosas e falta de fonte adequada[editar código-fonte]

Na seção Genocídeos aparece informações sobre genocídeos indígenas ocorridos durante o período militar pós 64, tais informações podem não proceder.
Há um link lá de referência relacionado que, além de mostrar-se quebrado, pertence a um site não confiável. Um exemplo de absurdo escrito lá: "Guaranis: Povo da região amazônica de quase 5.000 pessoas, que foi completamente extinto depois de 1964."
Os guaranis não são da região amazônica, são da região dos pampas. Além disso, não estão extintos, ao contrário, constituem uma das maiores nações indígenas da América do Sul, mapeadas desde o RS, SC, PR, MS, Argentina até o Paraguai, onde o guarani é língua oficial.
Seria interessante usar o marcador "carece de fontes" para aquela parte do texto. Kertwonesty (discussão) 08h20min de 20 de julho de 2019 (UTC)Responder

Imparcialidade, e alegações extremistas de "genocídio"[editar código-fonte]

Como já exposto acima, não há como não notar a parte que fala em um suposto "genocídio" em torno da rodovia. Totalmente mal suprido de fontes, nenhuma unanimidade acadêmica, aliás nem perto disso, para que tal afirmação seja feita. Chamar qualquer evento histórico de genocídio exige uma quantidade absolutamente sólida de fontes, o que não é o caso exposto. Sugiro a imediata retirada dessa alegação extremista que é muito popular entre grupos políticos de extrema esquerda e ambientalistas extremistas, mas não há unanimidade acadêmica, grandes personalidades do meio acadêmico suportando essa teoria, e mesmo que houvesse isso teria que se basear em fatos concretos, e não em opinião.

Parcialidade do artigo[editar código-fonte]

A questão da construção de rodovias é no mínimo controversa, pois há pessoas naquela região para serem atendidas. Simplesmente se posicionar contra a criação de estradas sem mostrar o outro lado é um grave sinal de parcialidade do artigo. Sem contar as citações a "genocídios". Não se fala uma linha da questão do desenvolvimento da região, miséria da população ou dos riscos que as viagens de hoje apresentam. Parece um artigo feito para fins de militância.