Discussão:Rota da Seda

O conteúdo da página não é suportado noutras línguas.
Adicionar tópico
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ex-artigo destacado Rota da Seda é um artigo anteriormente destacado. Por favor, veja as ligações nos marcos alcançados para a página original de nomeação (para artigos mais antigos, pode não haver arquivo) e veja por que foi removido dos artigos destacados.
Etapas passadas por este artigo
Data Processo Resultado
(data não inserida) Candidato a artigo destacado Promovido
(data não inserida) Revalidação de artigo destacado Despromovido
Estatuto atual: Ex-artigo destacado

Por qualquer motivo, comparei a tradução da citação de Henry Yule, na secção Zhang Qian (138-126 a.c), que não me pareceu correcta. O texto em inglês é este:

Even the rest of the nations of the world which were not subject to the imperial sway were sensible of its grandeur, and looked with reverence to the Roman people, the great conqueror of nations. Thus even Scythians and Sarmatians sent envoys to seek the friendship of Rome. Nay, the Seres came likewise, and the Indians who dwelt beneath the vertical sun, bringing presents of precious stones and pearls and elephants, but thinking all of less moment than the vastness of the journey which they had undertaken, and which they said had occupied four years. In truth it needed but to look at their complexion to see that they were people of another world than ours.

A tradução proposta pelo Slade foi:

Todo o resto das nações do mundo que não se subjugaram ao domínio imperial e eram sensíveis à sua grandeza, olhavam com reverência o povo romano, o grande conquistador de nações. Deste modo, Cítios e Sármatas relacionaram enviados, desejando uma relação amistosa com Roma. Os Seres comportaram-se do mesmo modo, e os Indianos que habitariam abaixo do trópico de Câncer trouxeram presentes, pedras preciosas, pérolas e elefantes, mas o que não imaginavam no momento, era a vastidão da jornada que eles experimentariam, e que ocupou quatro de seus anos. Na realidade, é necessário observar o aspecto geral para perceber que eles são um povo de outro mundo que não o nosso.

E a que eu propus (in place):

Inclusive o resto das nações do mundo que não se subjugaram ao domínio imperial estavam sensibilizadas quanto à sua grandeza, e olhavam com reverência o povo romano, o grande conquistador de nações. Deste modo, até os Cítios e Sármatas destacaram enviados para tentarem estabelecer relações de amizade com Roma. Mais, os Seres comportaram-se do mesmo modo, e os Indianos que habitavam abaixo do trópico de Câncer trouxeram presentes, pedras preciosas, pérolas e elefantes, mas o que não imaginavam no momento era a vastidão da jornada que eles experimentariam, que disseram que ocupou quatro de seus anos. Na realidade, é necessário observar a sua complexidade para perceber que eles são um povo de outro mundo que não o nosso.

-- Nuno Tavares 11:17, 9 Março 2006 (UTC)

Isto é fato. Meu inglês me permite fazer uma tradução em que o leitor entenda o que está lendo, mas também permite que ele encontre vários erros de concordância, como os que o Nuno achou. Agradeço pelas alterações que você está fazendo, e concordo com a substituição do meu texto pelo seu. -- Slade T 12:26, 9 Março 2006 (UTC)

Viagens transatlânticas feitas por Roma e Egito[editar código-fonte]

Pessoal, as ânforas da Baía de Guanabara eram falsas! O descobridor delas comprou-as numa loja de cerâmica, sujou-as com óleo combustível e as jogou no mar, vindo resgatá-las anos depois, quando já estavam gastas e cobertas por musgo. Os testes de Carbono-14 mostraram a idade do óleo combustível, não da cerâmica. Anos depois, o próprio descobridor revelou o embuste! Se eu tiver tempo, mais tarde procurarei referências mais exatas, mas procurem verificar. Eu escutei essa história (do embuste) muitas vezes, inclusive quando cursava o secundário! Mr.Rocks 22:03, 12 Julho 2006 (UTC)

[Robert] Marx afirma também ter encontrado ânforas romanas na Baía de Guanabara, o que faria com que tivessem sido so romanos os primeiros europeus a alcançar o Brasil. Mais tarde vem-se a saber que as ânforas tinham lá sido colocadas por um mergulhador local, Americo Santarelli. [1]

Tem também um bom resumo da história no site Sobrenatural. As referências que usaram:

Revista Manchete - O Mistério das ânforas gregas - 4/3/1978
Jornal do Brasil - Ânforas provam presença de fenícios no Brasil - 1° Caderno, 25/09/1982
Primeiro de Janeiro - Romanos no Brasil antes dos Portugueses - 7 /10/1982
Diário de Notícias - Romanos chegam ao Brasil antes de Pedro Álvares Cabral - 22/10/1982
Revista Mergulhar - O Mistério das Ânforas - dezembro/1982
Correio da Manhã - Romanos no Brasil 17 séculos antes de Cabral - 21/12/1982
Diário de Notícias - Romanos no Brasil antes dos Portugueses - 26/02/1983
Manchete - Ânforas são falsas - 9/04/1983
Oceanic Society - Ancient Amphorae Found in Brasil -July/1984

[]s, Mr.Rocks 22:20, 12 Julho 2006 (UTC)

Texto sinocentrista[editar código-fonte]

Incrivel a parcialidade deste texto!!