Discussão:Semíramis

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A antiga Babilônia destacava a adoração de Semíramis e seu menino Ninrode, muito similar à adoração de Nossa Senhora e o menino, no cristianismo apóstata. Thomas Inman, no seu livro “Simbolismos Pagãos Antigos e Cristãos Modernos” (em inglês), diz a respeito das imagens de mãe e filho: “Tais grupos são tão comuns na Índia como na Itália, tanto nos templos pagãos como nas igrejas cristãs. A idéia de mãe e filho é retratada em cada país antigo, de cuja arte ainda há remanescentes.” O cardeal católico romano John Henry Newman, no seu “Ensaio Sobre o Desenvolvimento da Doutrina Cristã” (em inglês), escreveu sobre muitas de tais práticas e doutrinas, dizendo que “são todos de origem pagã” e foram “santificados pela sua adoção na Igreja”. Mas este último ponto simplesmente não é assim! Pela adoção de crenças e cerimônias babilônicas, o hodierno catolicismo e protestantismo, junto com o judaísmo, não sagraram nem santificaram práticas e doutrinas religiosas, falsas. Antes, identificaram-se como organizações filiais de “Babilônia, a Grande”. — Rev. 17:5.o comentário precedente não foi assinado por 201.50.95.11 (discussão • contrib.)

A forma mais aceita é Semíramis (proparoxítona). Semiramis, está no dinheiro brasileiro, estátua da liberdade, em estatuas da Bahia e sua face esculpe algumas construções.