Discussão:TV Bahia/Arquivo 1

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Último comentário: 25 de fevereiro de 2023 de Vini6305 no tópico Guerra de edições

Tópico de discussão não intitulado[editar código-fonte]

Mais uma vez, inseriram conteúdo literalmente copiado de "http://tvbahia.ibahia.globo.com/aempresa/empr_nohi.asp". Quer contribuir? Escreva de forma original. Na wikipédia não copiamos textos. Reverti. Bruno Slessa 22:24, 12 Abril 2006 (UTC)

Ocultação de informações.[editar código-fonte]

O artigo oculta a história de criação da empresa e as relações políticas envolvidas. J. J. Gusto (discussão) 06h07min de 26 de junho de 2020 (UTC)Responder

As informações estão "ocultas", ou elas não foram adicionadas? Se for a opção 2, sinta-se livre para adicionar, desde que tenha fontes. Boas! Theys Y☺rk (discussão) 21h53min de 26 de junho de 2020 (UTC)Responder

Facebook[editar código-fonte]

@Luan: Estava verificando sua última edição neste artigo, na qual fez várias correções. No entanto, existe um pequeno problema nas ligações externas, onde o link da página do Facebook da emissora inclui um "/people/" antes do nome de usuário, o que faz com que o mesmo não funcione. A informação vem direto do Wikidata, e eu não identifiquei nenhuma forma de corrigir este problema. Quando puder, confira, por favor. Grato! Vini6305 (discussão) 11h12min de 5 de agosto de 2021 (UTC)Responder

@Vini6305: resolvido. Obrigado por avisar. --Luan (discussão) 13h51min de 5 de agosto de 2021 (UTC)Responder

Guerra de edições[editar código-fonte]

@Vini6305 e Luan: Favor utilizar este espaço para debater o conteúdo contestado. Skyshifter disc. 04h29min de 17 de fevereiro de 2023 (UTC)Responder

@Skyshifter: Obrigado, mas o conteúdo já foi amplamente discutido, e sem fontes não pode entrar. Não é uma opinião minha, é um critério mínimo de um artigo em destaque, e não pode ser infringido em nome de uma suposta "completude", sendo que o arrigo já trata de todos os aspectos relevantes da história com texto 100% referenciado. É uma guerra sem qualquer utilidade, posto que eu vinha ouvindo o Luan para realizar as correções e adições válidas que ele pedia, mas ele se revoltou com uma simples remoção do conteúdo que não está sustentado pela referência ou tem como referência um jornal do nível de outros que já foram bloqueados aqui na Wiki, o que é grave para um artigo em destaque. Ele foi avisado na discussão de destaque e esclarecido do por quê. Ao invés de tentar resolver, ele prefere instabilizar um conteúdo que já está em construção há pelo menos 3 anos em meio a uma candidatura para adicionar um trecho não referenciado. Vini6305 (discussão) 10h51min de 17 de fevereiro de 2023 (UTC)Responder

@Luan: O usuário alega que as fontes não confirmam as afirmações, mas você alega que confirma. Poderia inserir aqui os trechos das fontes que, na sua visão, confirmam as informações? Skyshifter disc. 12h13min de 17 de fevereiro de 2023 (UTC)Responder

@Skyshifter: Isso até já está na discussão de destaque. Ele vai citar as fontes 1, 2, 3, 4 e 5, que estão no trecho removido. 1: Eu destaco que o trecho Citação: ACM operou sua estratégia de conservar a si e sua família dentro da elite política, dominando espaços de debate público e controlando o acesso à informação pelo eleitorado, como também promovendo imagens positivas de seus integrantes e aliados e ataque a adversários, por exemplo, não tem verificabilidade, pois menciona meramente a fonte [1], que mal fala da emissora, seja direta ou indiretamente. Como um artigo que analisa de maneira generalizada um conceito, sem nem ao menos se aprofundar na emissora ou na Bahia, dá verificabilidade a essa frase? E há de se destacar que é uma frase muito polêmica, logo precisa ainda mais de verificabilidade por causa disso. 2: Logo depois, vem Citação: Por consequência, isso compromete o exercício da cidadania e fragiliza a democracia, que usa simplesmente Le Monde Diplomatique Brasil como referência. Um jornal que tem um artigo desse sobre Hugo Chávez, por exemplo, além de ter associação com um veículo da Rede Brasil Atual, pode servir de referência para assuntos políticos? Ora, por quê não desbloqueamos o Brasil 247 e a Revista Oeste, então? 3: As outras duas fontes simplesmente falam sobre a propriedade da emissora, que é amplamente citada no artigo há décadas. Também não dão verificabilidade à frase. 4: Ainda se afirma (pasmem) que a concessão da emissora é ilegal porque quem exerce cargo público não pode ter emissora, sendo que ACM Júnior não está em nenhum cargo público, ACM Neto não é acionista da TV Bahia e tampouco ACM foi acionista da emissora em algum momento de sua história. Aliás, este trecho também ratifica a falta de confiabilidade do Le Monde, novamente utilizado como fonte, que afirma que ACM Neto é acionista da emissora, quando ele não é.
A justificativa do Luan lá na discussão é de que, para além do Le Monde ser "confiável" (o que não tem a menor chance de ser fato), a fonte 1 daria verificabilidade às frases sobre a TV Bahia por citar, em uma linha, o ACM, ao lado do nome de outro político. Como já disse, se não fala da TV Bahia, ou nem ao menos fala sobre a TV na Bahia, não dá verificabilidade e não pode ser mantido em um artigo bom (atual estado do artigo) e nem em um artigo destacado, segundo os critérios. Espero que isto sane qualquer dúvida. Vini6305 (discussão) 12h52min de 17 de fevereiro de 2023 (UTC)Responder
@Vini6305: Vou ler as fontes aos poucos. Acabo de ler a fonte 1 e parece não confirmar nenhuma informação inserida, a menos que o usuário cite trechos confirmando as afirmações, pois não encontrei. Vou ler as outras em breve. Skyshifter disc. 13h24min de 17 de fevereiro de 2023 (UTC)Responder
Vamos aguardar pra ver as justificativas. Mas elas devem ser semelhantes às que já estão no destaque. Agradeço a atenção. Cordialmente, Vini6305 (discussão) 13h34min de 17 de fevereiro de 2023 (UTC)Responder

@Luan: A proteção acabou e nenhum questionamento que fizemos foi respondido. Peço então que, pelo menos, venha debater aqui na PD (preferencialmente respondendo aos questionamentos) e atinja consenso antes de repor o conteúdo novamente. Skyshifter disc. 16h51min de 20 de fevereiro de 2023 (UTC)Responder

@Skyshifter: Repor o conteúdo novamente se dar verificabilidade a ele com fontes fiáveis, vale ressaltar. Vini6305 (discussão) 16h57min de 20 de fevereiro de 2023 (UTC)Responder

@Skyshifter: olá! Especifiquei os trechos de Santos (2006) em especial:diff/65294008 e apresentei outras fontes com menções diretas em especial:diff/65311415 — essas novas fontes foram adicionadas ao artigo, mas ainda assim houve reversão. Reconheço que o trecho final sobre a inconstitucionalidade pode ser melhor redigido, ainda que ACM Júnior tenha sido mandatário e concessionário e a categoria do coronelismo eletrônico dispense que o coronel precise ser o concessionário formal. Por outro lado, por falar nesta categoria, a contextualização da TV Bahia no coronelismo eletrônico está apoiada nas fontes apontadas. --Luan (discussão) 15h43min de 21 de fevereiro de 2023 (UTC)Responder

@Luan: Eu volto a dizer: o artigo citar ACM em uma linha (sendo que não é dito em nenhum momento que o artigo é ao menos direcionado a ele) não dá verificabilidade a toda aquela frase sobre a TV Bahia. As outras fontes citadas só citam quem eram os proprietários (Júnior e Mata Pires), como já disse, então também não dão verificabilidade. Não devemos fazer malabarismo para uma fonte que fala de maneira genérica (ou seja, generalizada) de um assunto dar verificabilidade a uma frase polêmica como essa. A verificabilidade deve ser clara. Vini6305 (discussão) 17h04min de 21 de fevereiro de 2023 (UTC)Responder
Concordo totalmente com Vini6305. Skyshifter disc. 17h11min de 21 de fevereiro de 2023 (UTC)Responder
Santos (2006) descreveu o coronelismo eletrônico como sistema e colocou ACM como coronel desse sistema (p. 11-12). Citou precisamente uma manchete do Correio da Bahia para exemplificá-lo como coronel e para distinguir e não confundir tal posição que ele ocupou com a posição de concessionário/radiodifusor (p. 11-12). Essa emissora televisiva não é o único veículo desse político inserido nesse sistema, conforme apontaram Santos e Capparelli (2005, p. 9-11) e Tâmara Terso (2022), do Le Monde Diplomatique Brasil. Eu resumi o funcionamento do sistema conforme Santos (2006) no artigo da TV Bahia. A aplicação e inserção direta dessa emissora de Salvador são feitas por Santos e Capparelli (2005, p. 9-11) e por Castilho (2020, p. 93, via Bandeira, 2018). Há mais dois textos relacionados ao Intervozes que confirmam a pertinência e aplicação da TV Bahia no contexto do coronelismo eletrônico: um publicado no âmbito do projeto internacional Media Ownership Monitor (MOM) e outro exemplificando atuação da emissora dentro do sistema. A aplicação também é feita por Zapani (2019, p. 6, via Herz, 1988), fonte empregada no artigo da Wikipédia para mencionar acionistas (pertencentes à família de ACM, por sinal). Não há malabarismo, não há pesquisa inédita. Tudo está verificável. Mesmo Santos (2006) não focando na TV Bahia ou em ACM, trata-se de exemplo frequente e "o mais expressivo" do coronelismo eletrônico no país (Santos, Capparelli, 2005, p. 9). A polêmica está sendo estabelecida por editor da Wikipédia, dado que tal contestação não se encontra registrada em nenhuma fonte. por outro lado, a pertinência e as informações que inseri são verificáveis em um conjunto de fontes confiáveis. Saudações, Luan (discussão) 19h23min de 21 de fevereiro de 2023 (UTC)Responder
Santos (2006) menciona em uma linha "ACM e o Correio", como você disse. Ou seja: Você mesmo admite que não fala da emissora. Portanto não pode ser utilizado para referenciar o "funcionamento do sistema na TV Bahia", mas sim o funcionamento em um artigo geral. Santos e Cappareli cita a emissora uma vez para falar sobre o caso de maio de 2001, ou seja: Também não referencia a frase, mas uma controvérsia da emissora que já está citada no artigo, inclusive. Zapani fala em poucas linhas secundárias da outorga da emissora e dos acionistas; Também não referencia a frase. Não encontrei Castilho (2020), peço que cite para eu verificar, quem sabe ela não dá a verificabilidade que é necessária. De resto, seu comentário não alterou em nada a situação. Vini6305 (discussão) 19h35min de 21 de fevereiro de 2023 (UTC)Responder
A polêmica não é se fez ou não fez, se usou ou não foi usado, a polêmica é: Isso não pode ser referenciado por uma percepção sua, minha ou do Skyshifter, de trechos de fontes diversas que "podem levar a esse entendimento". Tem de ser referenciado por uma fonte que dê verificabilidade clara às afirmações, principalmente sendo um assunto político, com o qual devemos ter cautela ainda maior no que diz respeito a verificabilidade. Vini6305 (discussão) 19h40min de 21 de fevereiro de 2023 (UTC)Responder
Ah, Santos (2006) e Santos e Cappareli (2005) já estão citados aqui e você já disse ter visto a primeira, Skyshifter, mas é bom você ter acesso a Zapani, pra verificar a veracidade do que eu disse. Fica na página 6 a menção à TV Bahia. Sobre Le Monde Diplomatique Brasil, já conversamos. Vini6305 (discussão) 20h01min de 21 de fevereiro de 2023 (UTC)Responder
Nada de novo. Esses comentários que dispensam o contexto são fruto de compreensões deficientes. A polêmica está sendo criada por editor da Wikipédia, assim como negacionistas vêm à Wikipédia criar polêmica onde não há. Luan (discussão) 21h09min de 21 de fevereiro de 2023 (UTC)Responder
Com máximo respeito, Luan, e só falo isso desse jeito porque você citou, mas o único "negacionismo" que poderia eventualmente ser apontado aqui é a negação da óbvia necessidade de verificabilidade em um trecho, principalmente sendo ele sobre um assunto polêmico (ou seja, que envolve política), em um artigo bom e candidato a destaque. É esse o problema, e você insiste em negar veementemente. Não entendo o por quê. Vini6305 (discussão) 21h20min de 21 de fevereiro de 2023 (UTC)Responder
Sinceramente, Vini6305, não vejo mais o que discutir contigo, sem ficar me repetindo. Você insiste em uma compreensão limitada a palavras soltas e, portanto, inevitavelmente falha. Pela última mensagem mostra reproduzir a ideia de tudo o que envolva política seria inerentemente polêmico e outros assuntos não seriam necessariamente. É vultuoso quem está contestando a inserção da TV Bahia no coronelismo eletrônico, contestando na Wikipédia e apenas nela, dando a entender que há uma versão/lado não marginal que discorda das informações e fontes apresentadas. A "construção [de] há pelo menos 3 anos em meio" do artigo por alterações tuas é louvável, mas essa compreensão limitada está comprometendo o artigo, sua completude e a qualidade da Wikipédia. Luan (discussão) 22h11min de 21 de fevereiro de 2023 (UTC)Responder
Mas Luan, em nenhum momento eu disse que há lado que discorda ou não, não é esse o mérito da discussão (e nem quero entrar nesse mérito), eu apenas estou apontando que é necessária uma fonte que referencie diretamente a frase, porque do jeito atual, não há verificabilidade. Apenas isso. Se você está confundindo isso porque eu falo "controvérsia" e "polêmica", ignore isso (apesar de eu achar que qualquer coisa sobre política precisa de cuidado especial quanto a isso). Independente de ter um lado, dois, três ou quatro, precisa de verificabilidade (e já deve ser a centésima vez que digo isso). A frase, no contexto desse artigo e falando sobre esta emissora, simplesmente não tem verificabilidade, e isso é grave em um artigo de qualidade de nível maior que 4. A minha contestação sempre foi essa, nada além disso. Eu não entendo como pode ser tão difícil para você, que tem muito mais tempo de Wikipédia que eu, constatar a falta de verificabilidade, principalmente em um caso onde ela é tão necessária como um AB/candidato a AD. Se não é de seu interesse resolver ou você não tem como resolver, a discussão infelizmente não tem para onde avançar. Cordialmente, Vini6305 (discussão) 22h41min de 21 de fevereiro de 2023 (UTC)Responder

@Luan: Vamos atingir consenso antes, tudo bem? O que mudou nessa sua nova reinserção de conteúdo? Além disso, a introdução deve conter um resumo do corpo do texto, e causa estranheza esse conteúdo de coronelismo eletrônico ser o único presente apenas na introdução. Skyshifter disc. 16h42min de 25 de fevereiro de 2023 (UTC)Responder

@Skyshifter, e qual é o problema dessa nova redação? E com isso, assim como Vini6305, está mantendo informação não verificável na introdução, pois não há fonte alguma (com as remoções e "eufemizações") para confirmar a associação entre coronelismo eletrônico e TV Bahia. Vale atentar ainda para WP:STATUSQUO#Artigos já existentes. A seção introdutória é "visão geral" e não "o resumo do corpo do texto". Se quer propor uma nova organização das seções do texto, faça aqui; não é revertendo a adição de conteúdo verificável. Aguardo as explicações, pois o que escreveu aqui ou no sumário de edição não são nem perto disso. Saudações, --Luan (discussão) 16h51min de 25 de fevereiro de 2023 (UTC)Responder
@Luan: Seu conteúdo está sendo disputado desde o dia 17 de fevereiro, óbvio que não ia conseguir readicionar sem discutir aqui primeiro. É o mínimo a se fazer. Pergunto novamente: o que mudou nessa sua nova reinserção de conteúdo? As críticas que fizemos foram sanadas? Porquê devemos aceitar essa nova reinserção de conteúdo? Absolutamente nada disso foi respondido, coisas básicas para resolver uma disputa de conteúdo. Skyshifter disc. 16h54min de 25 de fevereiro de 2023 (UTC)Responder
@Skyshifter: 1: Ele readicionou as afirmações não referenciadas que envolvem a TV Bahia sem as fontes ao menos citá-la e até as complementou com informações sabidamente falsas dessa vez, como por exemplo, que foi ACM quem concedeu a concessão da TV Bahia, que na verdade foi concedida pelo governo federal em maio de 1984, muito antes dele ser empossado ministro, em 15 de março de 1985, o que nem está na fonte referenciada (!); 2: Inseriu novamente Le Monde Diplomatique Brasil, que já mostrei ter apresentado informações falsas na própria referência, para referenciar que a emissora está inserida em um "esquema de concentração de propriedade da mídia" (termo que o "jornal" parece banalizar, levando em conta que cita no mesmo artigo um "exemplo" de "concentração" relacionado a um grupo que detém 3 emissoras de TV afiliadas à Record dentre 92 estações que existem em Mato Grosso, apenas porque um dos acionistas é marido de uma mulher filiada ao PSD), sendo que o artigo é sobre a emissora e não sobre o conglomerado, que já é mencionado e hiperlinkado no início da introdução; 3: Adicionou uma explicação enorme sobre coronelismo eletrônico (que traz as afirmações não sustentadas nas referências que já foram amplamente apontadas) sendo que já existia a ligação para o artigo sobre o termo e a citação de que a emissora é acusada de ter sido utilizada nesse sentido (e as reclamações, devidamente referenciadas, que dão verificabilidade a essa informação que está na introdução). O artigo é sobre a TV Bahia, e por isso que o conteúdo que explica o que é o termo coronelismo eletrônico foi movido para um artigo separado e hiperlinkado no resumo da introdução.
Em resumo, a nova alteração voltou a deixar a introdução do artigo com WP:FNF e informações não referenciadas ou que comprovadamente não procedem. Sobre a introdução, WP:INTRO fala em "visão geral da página", portanto você está certo, também não é correto colocar conteúdo que não está no corpo na introdução. Não entendo por quê um usuário experiente como o Luan está cometendo esses erros (e insistindo fortemente neles). Vini6305 (discussão) 17h43min de 25 de fevereiro de 2023 (UTC)Responder
  • @Skyshifter: Como expus no sumário de edição, mudou para uma nova redação. Especifico aqui um pouco mais: removi trechos contextuais (ainda que presentes nas fontes), focando na relação direta com a emissora. Transcrevo trechos das fontes.
  • Castilho (2020, p. 93) afirmou: Grupos liderados por políticos ou famílias com tradição política controlam, nos estados, emissoras de rádio e TV afiliadas às grandes redes. Bandeira (2018) cita como exemplo de "coronelismo eletrônico" o controle da família Magalhães na TV Bahia, afiliada da Rede Globo; da família […].
    • Essa fonte ampara a vinculação entre a emissora e o coronelismo eletrônico. Na nova redação foi posicionada como a primeira, tendo sido citada anteriormente tanto na discussão quanto no artigo.
  • Santos e Capparelli (2005, p. 9) afirmam: Neste universo, a relação entre afiliada e cabeça de rede constitui uma poderosa ferramenta do coronelismo eletrônico. O exemplo do ex ministro Antônio Carlos Magalhães é o mais expressivo no país. A família e alguns aliados do atualmente senador são proprietários da Rede Bahia que domina todos os segmentos de comunicações no estado, incluindo: seis geradoras de TV aberta e 311 retransmissoras do Estado.
    • Esse trecho ampara a vinculação com o coronelismo eletrônico e com o esquema de concentração (aliás, ampara Propriedade cruzada também). A TV Bahia é uma das emissoras da Rede Bahia e um das "seis geradoras de TV aberta" citadas.
  • Santos e Capparelli (2005, p. 9) afirmam: A expressiva dependência da televisão brasileira às índoles políticas locais e regionais é extensiva à televisão estatal. No caso baiano, se somarmos aos veículos da Rede Bahia a geradora e as 197 retransmissoras do IRDEB – Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia, vinculado à Secretaria de Cultura e Turismo do Estado […].
    • Ou seja, a TV Bahia, como é um dos "veículos da Rede Bahia", depende de "índoles políticas locais e regionais". Mais uma vez ampara a vinculação com o coronelismo eletrônico.
  • Santos e Capparelli (2005, p. 10) afirmam: A manipulação dos conteúdos exibidos pelos canais de televisão em propriedade de políticos chegou a constranger a própria Rede Globo, que, em maio de 2001 começou a divulgar intervenções em algumas afiliadas da Rede. […] Também em maio de 2001, no dia 10, a apresentadora do Jornal Nacional Ana Paula Padrão frisou ao vivo a recusa da afiliada TV Bahia, de propriedade do então senador Antonio Carlos Magalhães […]".
    • Mais uma vez ampara e dessa vez exemplifica com um caso de "manipulação dos conteúdos exibidos pelos canais de televisão em propriedade de políticos" (que foi o caso da Passeata de 16 de maio).
  • @Vini6305, reconheço a anacronia entre a concessão da outorga e ACM como ministro. Mas isso poder ser resolvido com nova redação:
  • Quando a fonte Le Monde Diplomatique Brasil for reconhecida em Wikipédia:Fontes confiáveis/Central de confiabilidade como fonte não confiável, assim ela será tratada.
Então pergunto qual mais o problema dessa nova redação? Luan (discussão) 19h53min de 25 de fevereiro de 2023 (UTC)Responder
@Luan: Peço que permita que eu refaça a redação e elabore sua distribuição ao longo do artigo (e não na introdução, pois ela já resume os 3 aspectos principais do artigo adequadamente), e então você avalia. Sobre as fontes: Castilho é boa para referenciar de vez a acusação da emissora de ser instrumento do coronelismo eletrônico (não havia encontrado ela ao pesquisar); Sobre Le Monde, ela não precisará ser utilizada, considerando que Santos e Capparelli referenciam a única coisa que seria referenciada por ela, logo não há mais esse problema; Sobre "a Rede Bahia dominar todos os segmentos de comunicações do estado", a fonte erra, posto que em nenhum momento da história todos os veículos lideraram seus segmentos. E acho irrelevante falar tanto sobre as propriedades da Rede Bahia em um artigo sobre uma de suas propriedades, lembrando que é um artigo sobre a TV Bahia, não sobre a Rede Bahia; A passeata de 16 de maio já está mencionada, irei adicionar um pouco mais de informações; E não considero a última frase como correta, posto que, além de não ter referência, a concessão da TV Bahia não foi conseguida por influência do governo Sarney, que não existia, e foi ameaçada pelo governo Figueiredo, como já é mencionado no artigo (e referenciado por um jornal). Vou adicionar as fontes e frases ao longo do artigo, o que vai satisfazer adequadamente a adição do conteúdo sugerida por você. Agradeço que finalmente tenha apontado possibilidades para chegarmos a um consenso. Cordialmente, Vini6305 (discussão) 20h43min de 25 de fevereiro de 2023 (UTC)Responder
@Luan: Feito. Adicionei todas as informações necessárias das fontes que foram citadas acima dentro do corpo do texto e fiz um bom resumo no terceiro parágrafo da introdução. A presença de acionistas da família, que é conhecida por membros políticos como ACM, na Rede Bahia, que tem presença em diversos segmentos de comunicação (Santos e Caparelli, 2005); A acusação de ser parte do coronelismo eletrônico (Castilho, 2020); E a exposição da falta de cobertura da Passeata de 16 de maio no Jornal Nacional (Santos e Caparelli, 2005). Considera que satisfaz as sugestões? Cordialmente, Vini6305 (discussão) 21h21min de 25 de fevereiro de 2023 (UTC)Responder
Zapani (2019, p. 6) afirma: ACM passou a exercer importante papel mediador no governo do Sarney. A ponto de, no período entre março de 1985 e setembro de 1988, ter utilizado com frequência dessas “novas” práticas de clientelismo: foram canceladas 144 outorgas concedidas pelo governo Figueiredo (desde 1984), alegando irregularidade no processo de concessão. No entanto, “em pouco foi possível perceber que se trata, não apenas de uma manobra demagógica, mas um instrumento para Antônio Carlos Magalhães fazer retaliação contra seus adversários políticos. O próprio período de abrangência das concessões embargadas atendiam os interesses pessoais de Antônio Carlos Magalhães: as revisões ocorreram sobre as concessões e permissões autorizadas pelo governo Figueiredo a partir de outubro, entre outros motivos, porque no dia 7 de maio de 1984, foi outorgada a TV Bahia, a um seleto grupo de acionistas muito caros a ACM, entre os quais se encontravam: César Mota Pires, seu genro, Luís Eduardo Magalhães, seu filho, e Oscar Maron, seu cunhado.(HERZ,1988,p.1)
  • Portanto, ACM tinha influência nos dois governos (Figueiredo e Sarney) e conseguir a outorga da emissora correspondeu a atender interesses pessoais dele.
Luan (discussão) 21h25min de 25 de fevereiro de 2023 (UTC)Responder
@Luan: Peço que releia esse trecho, porque na verdade a fonte fala que ele queria cancelar concessões concedidas por Figueiredo. Segundo a fonte, a parte do interesse pessoal dele seria só rever concessões a partir de outubro de 1984, porque a concessão da TV Bahia foi conseguida antes desse período. Não é dito que o governo Figueiredo atendeu interesses pessoais de ACM, mas sim que a revisão das concessões que foram dadas pelo governo por ACM, feita no governo Sarney, atendeu a interesses dele. Perceba isso. E como eu disse, foi cogitado cancelar a concessão porque ele estava como um adversário de Figueiredo, como já é dito no artigo há algum tempo, o que acho que não indica influência, muito pelo contrário. Sobre as mudanças, o que achou? Vini6305 (discussão) 21h33min de 25 de fevereiro de 2023 (UTC)Responder
Eu achei a escancaração de todo o disparate que tem sido essa falsa controvérsia e compreensão falha do princípio da imparcialidade. E ainda segue como proposta de diluição e remoção de contexto (ao preferir abordar a emissora isolada e solta na realidade). Não acrescentei nenhuma fonte, falo de Castilho e Santos e Capparelli desde a discussão da proposta de destaque, tampouco minha última edição no artigo foi a primeira vez que inseri tais fontes. Saudações, Luan (discussão) 21h58min de 25 de fevereiro de 2023 (UTC)Responder
@Luan: Eu não havia reconhecido a fonte "Castilho, 2020", pois não lembrava do autor, só o título. A questão é que faltava você explicar melhor estas fontes e apontar trechos que corroboram. Após isto, foi possível perceber o que era possível de se melhorar nesse conteúdo e avançar na discussão e na adição de conteúdo. Não entendi "abordar a emissora isolada e solta na realidade", posto que adicionei todas as informações que você queria, apenas as coloquei dentro do artigo, e preferi as duas fontes mais confiáveis, que são essas que você citou por último, em detrimento da Le Monde, porque elas já referenciam todas as informações adicionadas. É muito melhor do que poluir desnecessariamente a introdução, que ainda foi ampliada com suas sugestões, mas mantendo o número de 3 parágrafos. Vale ressaltar que essa foi uma sugestão do Skyshifter com base em WP:INTRO, pois a introdução deve resumir o que está no corpo da página. O artigo está com as informações, todas referenciadas, e quem lê-lo vai encontrar uma "chamada" delas na introdução e as informações completas no artigo, como deve ser. Após estas considerações, fica claro que já foi satisfeita a sua sugestão, ela apenas foi adequada ao formato necessário para o artigo. Cordialmente, Vini6305 (discussão) 22h12min de 25 de fevereiro de 2023 (UTC)Responder