Discussão:Teoria do caos

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Teoria dos caos[editar código-fonte]

Não há referência aos dois americanos que receberam o Nobel de Economia em 1997, mencionados na apresentação inicial deste tema. comentário não assinado de EASchuler (discussão • contrib) (data/hora não informada)

Então faça o favor de adicionar! :) -- Nuno Tavares 22:08, 3 Abr 2005 (UTC)

Provável trabalho a ser pesquisado. comentário não assinado de 201.5.12.196 (discussão • contrib) (data/hora não informada)

na verdade aquela peguena história foi traduzida errada creio eu…

na verdade é assim

Por causa de um prego, uma ferradura foi perdida Por causa de uma ferradura, o cavalo foi perdido

o resto esta correto, exceto que não é por "vontade" é pela "CAUSA"

em função de tentar melhorar a qualidade do site peço que revisem esse post, pois existem erros de português muito graves. obrigado.

espero ajudar, o comentário precedente não foi assinado por Taty angel (discussão • contrib.) JSSX uai 12h51min de 14 de Abril de 2008 (UTC)

Tradução da historinha[editar código-fonte]

isso a tradução está errada sim, espero que o próximo a notar arrume isso, pra termos uma maioria elegendo essa mudança e assim tenhamos algo com mais clareza. comentário não assinado de Taty angel (discussão • contrib) (data/hora não informada)

porque a historia esta muito chata muito longa e com palavras muito complicadas,acho que o objectivo e as pessoas entenderem bem o que quer dizer e nao deixar as pessoas entediadas e sem saber afinal o que é a tal teoria do caos. comentário não assinado de Taty angel (discussão • contrib) (data/hora não informada)

Teoria do Caos e graus de liberdade[editar código-fonte]

Eu gostaria de apontar que a grande revolução da Teoria do Caos moderna (pós Lorenz, 1961) é que o número de graus de liberdade que se acreditava necessário para se obter um comportamento imprevisível caiu de infinito para três (em sistemas contínuos, para sistemas discretos basta um). comentário não assinado de 150.161.9.26 (discussão • contrib) (data/hora não informada)

Quando se diz que a "interação de inúmeros fatores leva a um resultado imprevisível" estamos voltando à idéia antiga de que seria necessário um sistema complexo para exibir resultados complexos. Na verdade, sistemas simples como o de Lorenz (3 equações, apenas), o mapa logístico, etc. mostram comportamentos complexos. comentário não assinado de 150.161.9.26 (discussão • contrib) (data/hora não informada)

Isto é muito importante porque permite uma análise reducionista, na qual os aspectos desnecessários de sistemas complexos podem ser descartados enquanto estivermos interessados em caraterísticas modeláveis por sistemas mais simples. Assim um modelo para o clima não precisa se ater a previsões precisamente detalhadas, e sim momentos estatísticos; ou um modelo para o cérebro humano não precisa levar em conta os bilhões de neurônios individualmente, podendo tratá-los como uma variável contínua ou uma rede neural discreta com elementos equivalentes a grupos de neurônios com função semelhante. comentário não assinado de 150.161.9.26 (discussão • contrib) (data/hora não informada)

A intenção dos objetos descritos foi traduzido desse jeito para que se tenha uma ideia de dimensões como explicado no "efeito borboleta". Eles deram exemplos para que fosse possível tirar essas conclusões fazendo uma demonstração e não seguindo uma regra "sistema não aleatório". A teoria do Caos não se baseia apenas em números mas ela consiste em estar presentes desde os mais simples eventos até aos mais complexos sistemas. Por isso o detalhamento inicial do exposto e projeto de desencadeamento de suas ideias. Podemos então dizer que o fato de conectar as idéias ou pensamentos em determinado grau podemos então observar de outra maneira cabendo a isto uma pré disposição da escrita, das letras, do sistema simbólico da linguagem e outros fatores em um "caos". Não que não seja necessário estudar um neurônio em bilhões ou um conjunto de neurônios. A ideia do texto é um demonstrativo e não uma regra.

Observações deixadas por anónimo no corpo do artigo[editar código-fonte]

Observações (23/09/2007): O tópico acima retrata claramente um dos diversos exemplos que temos do efeito da Teoria do Caos. No entanto, uma das passagens me fez discordar: as ondas, por definição, são perturbações que se propagam no meio e, portanto, ao atirarmos uma pedra na água, geramos ondas e seus respectivos movimentos. No caso, tratam-se de ondas circulares que podem ser consideradas como tridimensionais, uma vez que a amplitude em relação ao plano vertical deve ser considerada. De fato, as ondas baterão nas margens da piscina, sofrerão o fenômeno da reflexão e, logo depois, sofrerão interferência - que pode ser classificada como construtiva ou destrutiva - e depois seguirão seus caminhos NORMALMENTE. Enfim, o Princípio da Independência das Ondas diz claramente que elas, após sofrerem interferência, não passam por nenhuma alteração em sua estrutura. Por isso, devo dizer que a "interação" entre as ondas, como mencionado, não é um fator para que elas sofram distorção. E no final das contas quem ficou perturbado fui eu.

As ondas na superfície da água não interagem entre si. São perturbações lineares. A interferência, construtiva ou destrutiva, é resultado de uma soma linear das amplitudes das ondas em cada ponto, mas as ondas mesmas continuam a propagar independentes umas das outras. Este é um exemplo de perturbações em um sistema linear, e que, portanto, não apresenta caos. (Ondas de grande amplitude podem entrar no regime não-linear e interagir umas com as outras. Acredita-se que este efeito possa resultar no fenômeno das "rogue waves", algo como "ondas-monstro", que se reputa destruir embarcações. Porém este fenômeno é raro.) comentário não assinado de 71.77.6.91 (discussão • contrib) (data/hora não informada)

O correto é somente Caos e não Teoria do Caos, embora seja amplamente divulgada com este nome. A razão disto é que a teoria é a de Sistemas Dinâmicos, estritamente falando. o comentário precedente não foi assinado por 200.201.32.18 (discussão • contrib.)