Efeitos do furacão Dean nas Pequenas Antilhas

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O furacão Dean aproximadamente às 14:09 UTC de 18 de agosto.

Os efeitos do furacão Dean nas Pequenas Antilhas foram vários e difundidos sobre as ilhas. Nestas ilhas, 3 pessoas morreram. O furacão Dean formou-se de uma onda tropical em 14 de agosto de 2007, no Oceano Atlântico a 1800 km a oeste de Cabo Verde. O primeiro aviso sobre Dean feito pelo Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos antecipou que o sistema era um "furacão do tipo Cabo Verde", ou seja, formou-se próximo ao arquipélago e que poderia passar sobre as Pequenas Antilhas. A tempestade moveu-se persistentemente em direção a estas pequenas ilhas. Realmente, em 17 de agosto, Dean passou sobre as ilhas como um furacão de categoria 2 na escala de furacões de Saffir-Simpson. O furacão continuou o seu caminho, "varrendo" a Jamaica e alcançando a categoria 5 antes de atingir o México na Península de Iucatã.

O furacão Dean causou danos moderados em Santa Lúcia, Martinica e Dominica, onde inundou rodovias, danificou casas e matou seis pessoas. Ele também devastou a agricultura destas ilhas e também de Guadalupe, destruindo de 80 a 100% a produção de bananas.

Preparativos[editar | editar código-fonte]

Imagem de satélite (cor verdadeira) do furacão Dean aproximando-se das Pequenas Antilhas em 16 de agosto.

O Centro Nacional de Furacões previu consistentemente que a tempestade poderia se intensificar e passar sobre as ilhas.[1][2] Assim que o furacão Dean se aproximava, as nações que compõem a região começaram a se preparar com a desastrosa chegada do sistema. Em 14 de agosto, o Caribbean Disaster Emergency Response Agency (CDERA) colocou o seu mecanismo de responsabilidade regional em alerta e contatou os coordenadores de desastres nacionais de todos os países membros nas Pequenas Antilhas.[3] Em 15 de agosto, a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional despachou equipes para Barbados, Dominica e São Cristóvão e Neves, na ameaça do furacão, para prover uma avaliação dos danos causados se o furacão passasse sobre as ilhas.[4] Às 03:00 UTC de 16 de agosto, os governos de Santa Lúcia, Martinica, Saba, Santo Eustáquio e Guadalupe e suas dependências emitiram alertas de furacão. O governo das Antilhas Neerlandesas emitiu para a ilha de São Martinho um alerta de tempestade tropical[5] assim que a então tempestade tropical Dean deveria atingir as ilhas dentro de 36 horas.[6] As autoridades da Martinica cancelaram um memorial em homenagem às vítimas de um acidente aéreo e começaram a preparar abrigos de emergência.[7]

Às 09:00 UTC de 16 de agosto, as autoridades de Santa Lúcia e Dominica emitiram avisos de furacão devido à iminente chegada do furacão Dean. Em Dominica, as autoridades enviaram 18 turistas para abrigos provisórios.[7] O governo de Dominica também cancelou provisoriamente o serviço de emergência pessoal[8] e evacuou um hospital, temendo que a cobertura do hospital podia ser vulnerável à força dos ventos do furacão.[9] Ao mesmo tempo, o Serviço Meteorológico de Barbados emitiu um aviso de tempestade tropical para a ilha e também para São Vicente e Granadinas.[10] Três horas depois, o Serviço Meteorológico de Antígua e Barbuda emitiu um aviso de tempestade tropical para Monserrate, Antígua e Barbuda e São Cristóvão e Neves.[11] Pouco depois, o Serviço Meteorológico de Trindade e Tobago emitiu um alerta de tempestade tropical para Granada e suas dependências.[12]

O Grupo de Doação do Caribe Leste reuniu-se em 16 de agosto sob a presidência do Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas em Barbados em prevenção a chegada do furacão e seus possíveis impactos e a possíveis requerimentos dos países membros para a assistência internacional.[3] Às 15:00 UTC do mesmo dia, o Serviço Meteorológico de Barbados emitiu avisos de tempestade tropical para São Vicente e Granadinas e o governo das Antilhas Neerlandesas substituiu o alerta de furacão por aviso de tempestade tropical.[13] Às 21;00 UTC, 15 horas antes da chegada do furacão Dean[14] o governo da França emitiu avisos de furacão para Martinica e Guadalupe e suas dependências e o NHC emitiu um alerta de tempestade tropical para as Ilhas Virgens Americanas e para Porto Rico.[15] Às 00:00 UTC de 17 de agosto, o Serviço Meteorológico de Antígua e Barbuda emitiu um aviso de tempestade tropical para Anguila.[16] O principal aeroporto de Martinica e os aeroportos comerciais de Santa Lúcia naquela noite assim que as bandas de tempestades exteriores de Dean começaram a "varrer" a ilha.[17] Às 03:00 UTC, o NHC substituiu o alerta por aviso de tempestade tropical para as Ilhas Virgens Americanas.[18] Na manhã seguinte, o olho do furacão Dean passou entre Santa Lúcia e Martinica.[14] Na mesma manhã, o Serviço Meteorológico de Antígua e Barbuda começou emitiu um aviso de tempestade tropical para as Ilhas Virgens Britânicas.[19] O Grupo de Doação do Caribe Leste reuniu-se pela segunda vez para finalizar a coordenação de três equipes de assistência rápida.[3]

Impactos[editar | editar código-fonte]

O furacão adentrou o Caribe através do canal de Santa Lúcia, entre a ilha de mesmo nome e Martinica na manhã de 17 de agosto como um furacão de categoria 2 na Escala de furacões de Saffir-Simpson, com ventos de 165 km/h.[14]

Santa Lúcia[editar | editar código-fonte]

As quedas de eletricidade começaram em algumas localidades às 22:30 UTC de 16 de agosto, 12 horas antes do olho do furacão passar. Rapidamente, toda a ilha ficou sem eletricidade. Durante a noite, 40 mm de chuva foi registrado no aeroporto local.[20][21] Intensos temporais e ventos de até 145 km/h foram registrados durante a manhã.[22] Os ventos derrubaram árvores,[8] e postes, danificaram pontes, provocaram deslizamentos de terra e destelhamentos. Os ventos do furacão Dean simplesmente rasgaram a cobertura metálica corrugada de um hospital pediátrico, mas os seus pacientes já tinham sido retirados.[23] Um hospital em Vieux Fort também foi danificado quando seu telhado foi retirado pelos ventos.[9]

Na capital, Castries, a maré causada pela tempestade invadiu a praia, que arrastou pedras e barcos de pesca para as ruas. Em Sarrot, uma pessoa afogou-se devido a enxurradas; ele estava tentando salvar uma vaca.[24][25] As enchentes também afetaram a cidade de Dennery onde os habitantes já tinham sido retirados.[22] Os danos na ilha foram calculados em casas e prédios em $800.000 dólares do Caribe Oriental.[26] Ao norte da ilha, onde os ventos foram mais fortes, devido à proximidade do olho, no mínimo 15 residências foram totalmente destelhadas. Duas casas foram completamente destruídas em Gros Islet. As ondas fortes também afundaram ou danificaram vários barcos[27] e danificaram várias estradas costeiras; em algumas localidades, as estradas foram completamente destruídas.[28]

Embora o ministro da educação de Santa Lúcia ter dito que os danos acumulados em 11 escolas superavam os $300.000 dólares do Caribe Oriental,[26] o ministro das comunicações, do trabalho, do transporte e das utilidades públicas disse que a maioria das infraestruturas públicas do país continuou funcional.[27] Eles estimaram que o custo total para limpar estradas e canos de escoamento das águas pluviais foi de $500.000 e o custo para reparar o serviço público e as comunicações foi de $922.000. Porém, nenhum destes setores ficou parados por um longo tempo.[26]

20 km² de lavouras de banana em Mabouya Valley, Roseau Valley e Marc Marc foram severamente afetadas e muitas destas plantações ficaram embaixo de água ou foram completamente destruídos.[22][29] Cerca de 75% das plantações foram perdidas; algumas fazendas na parte norte da ilha as perdas foram 80% e em Roseau Valley as perdas foram 85%. Os custos para a industria da agricultura foram de $13,2 milhões de dólares do Caribe Oriental. os danos acumulados foram calculados em $17,3 milhões de dólares do caribe Oriental (6,4 milhões de dólares ou 0,5% do PIB total do país).[26][30][31]

Martinica[editar | editar código-fonte]

Uma torre de salva-vidas ficou intacto entre as palmeiras caídas, dois dias após a passagem do furacão.

A Martinica experimentou ventos constantes de 120 km/h com rajadas de 170 km/h durante a passagem de Dean[14] Em Le Lamentin, a precipitação acumulada foi de 109 mm,[32][33][34] causando enchentes na ilha; a cidade de Rivière-Pilote foi completamente alagada. A maioria da população da Martinica ficou sem eletricidade, água, telefone e alimentos.[35][36] O furacão Dean destruiu toda a plantação de banana e 70% das plantações de cana de açúcar.[37]

Três pessoas morreram e várias pessoas ficaram feridas. Cerca de 600 pessoas ficaram desabrigadas. As autoridades locais estimaram os danos acumulados em $337 milhões de dólares.[38]

Dominica[editar | editar código-fonte]

Em Dominica, mãe e filho fora mortos quando foram soterrados; vários deslizamentos de terra ocorreram na ilha.[39] Estes deslizamentos bloquearam várias rodovias no país.[35] Três pessoas ficaram feridas quando uma árvore caiu no carro onde estavam.[29]

O Primeiro Ministro de Dominica, Roosevelt Skerrit, inicialmente estimou que 100 a 125 residências foram danificadas.[40] mas 771 construções foram afetadas, entre elas estão 183 casas que foram destelhadas completamente, 205 foram destelhadas parcialmente, 43 foram completamente destruídas, 115 sofreram danos estruturais e outras 225 construções foram danificadas.[26][41]

O único hospital do país sofreu danos severos em sua cobertura, principalmente na unidade de psiquiatria e na unidade de terapia intensiva (UTI). Muita água entrou no hospital, danificado a rede elétrica do prédio. Todo os pacientes já tinham sido retirados antes de Dean chegar. Todos os equipamentos e suprimentos do hospital também já tinham sido registrados e os custos totais na área da saúde foram limitados a 3 milhões de dólares do Caribe Oriental, devido principalmente a danos estruturais.[9]

A maré de tempestade causou danos que foram estimados em 15,5 milhões de dólares do Caribe oriental, principalmente aos danos às muralhas de proteção contra o mar e as pontes costeiras. Enchentes e deslizamentos de terra causaram mais 17,6 milhões de dólares do Caribe Oriental na rede de rodovias. O transbordamento de rios causaram mais 45,5 milhões em danos.[41] As enchentes também causaram a perda de mais de 95% de toda a agricultura da ilha.[26][40] A recuperação da plantação de bananas, setor em que as perdas chegaram a 99%, pode levar vários anos.[31]

Trindade e Tobago[editar | editar código-fonte]

Embora os ventos e a chuva não terem atingido as ilhas de Trindade e Tobago, as ondas fortes mataram duas pessoas que tentavam segurar um barco.[35]

Guadalupe[editar | editar código-fonte]

O furacão dean destruiu 80% das plantações de banana e 80% das plantações de cana de açúcar.[42] São exatamente estes dois produtos os principais da exportação da ilha.[43]

Consequências[editar | editar código-fonte]

Santa Lúcia e Dominica ativaram as suas agências responsáveis de emergências em desastres no Caribe (CDERA) para auxiliar na avaliação exata dos danos causados pelo furacão. A CDERA confirmou seus pedidos e , baseado nas avaliações preliminares dos danos, iniciou uma resposta de "nível dois" que permitiu ao evento ser gerenciado em todo o país com assistências regionais limitadas a suportes técnicos e a recursos, que realmente necessitaram.[3] Barbados, São Vicente e Granadinas e Granada também ativaram as suas equipes de emergência (CDERA). Embora eles não foram diretamente atingidos pelo furacão, eles tiveram a oportunidade de testar os processos de operação destes sistemas.[44] As outras ilhas atingidas, Martinica e Guadalupe não são membros da CDERA.[45]

A CDERA despachou uma equipe de suporte técnico composto de barbadianos, monserratenses e granadinos a Dominica em 22 de agosto para auxiliar o governo local no desenvolvimento de uma avaliação dos danos totais. O governo da Venezuela enviou 500 cobertores, 500 lonas, 3 grandes tendas, 120 unidades de tecidos à prova de água, água e suprimentos médicos a Dominica. O governo do Canadá comprometeu-se a enviar $2 milhões de dólares para ajuda imediata aos países afetados.[3] O governo dos Estados Unidos, através da Agência para o Desenvolvimento Internacional declarou desastre em Dominica e Santa Lúcia e proveu $25.000 dólares e 75 rolos de lona para reparos emergenciais nos telhados para Dominica e 50 rolos para Santa Lúcia através da Organização Nacional de Gerenciamento de Emergências.[4] A CDERA fez uma petição ao Banco de Desenvolvimento do Caribe requerendo 100.000 dólares para auxiliar em esforços em reparar os danos em Dominica e Santa Lúcia[3]

Embora Santa Lúcia tenha sofrido danos significativos em estruturas de residências e na agricultura, seus aeroportos e hotéis ficaram operantes dento de alguns dias, tendo necessitado apenas pequenas reparações. Hospitais e outros serviços essenciais ficaram funcionando em alerta, com a eletricidade fornecida por geradores independentes, que auxiliaram a limpeza e o restabelecimento do funcionamento.[46] As rodovias que conectam o norte e o sul da ilha foram rapidamente limpos.[47] O único fornecedor de eletricidade da ilha,[48] trabalhou rapidamente para reparam a rede elétrica que foi seriamente afetada; a energia foi restabelecida em 21 de agosto.[47] O resto da infraestrutura da ilha agüentaram a passagem do furacão Dean.[27] Dois abrigos foram abertos para acolher os que foram afetados pelo furacão.[28]

O primeiro-ministro de Dominica, Roosevelt Skerrit, declarou que o dia 19 de agosto de 2007 (um dia após a passagem do furacão) iria ser um dia de prazer e de ação de graças.[35] A destruição de 546 residências forçou cerca de 1.000 pessoas a irem em 100 abrigos de emergência.[3] Um especialistas em desastres da Agência de Desenvolvimento Internacional dos Estados Unidos contatou o escritório de Gerenciamento de Desastres de Dominica e ofereceu ao país $60.648 dólares em ajudas de emergência e $25.000 para suprimento nos abrigos.[49]

Nos dias após a passagem do furacão, alguns residentes em Martinica ainda estavam sem eletricidade, alimentos, água ou telefone. Alguns saquearam lojas e supermercados. Trabalhadores de Guadalupe, Guiana Francesa e França chegaram em 19 de agosto para ajudar nos trabalhos de recuperação.[35]

O Secretário de Estados dos Departamentos Ultramarinos da França, Christian Estrosi, visitou a Martinica pouco depois da passagem de Dean para ver os danos. Juntou-se a ele o primeiro-ministro francês François Fillon, em 22 de agosto. Os dois avaliaram os danos em Guadalupe e Martinica. Uma semana depois da passagem do furacão Dean ainda estavam sem telefone e eletricidade. As partes mais afetadas ao sul de Guadalupe ainda estavam sem água potável.[38] Foi previsto que apenas em março de 2008 a produção de bananas (principal atividade da agricultura da ilha) recupere-se.[50]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

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