Eleições presidenciais portuguesas de 1935
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| 17 de Fevereiro de 1935 | ||||
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| Candidato | Óscar Carmona
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| Partido | União Nacional
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| Votos | 653 754 | |||
| Porcentagem | 100,00% | |||
Titular Eleito | ||||
As primeiras eleições presidenciais portuguesas, do Estado Novo, tiveram lugar a 17 de Fevereiro de 1935.
A institucionalização do Estado Novo com a aprovação em referendo da Constituição de 1933, previa a eleição direta do Presidente da República, para um mandato de 7 anos, renovável.[1]
A única candidatura válida foi a do presidente Óscar Carmona, subscrita por duzentos cidadãos eleitores e assinada pelo próprio candidato perante o presidente do Supremo Tribunal de Justiça.[2]
Como esperado, Óscar Carmona foi reeleito para um segundo mandato, apesar de já não contar com a concentração efetiva de poder que contava antes da ascensão do Presidente do Conselho de Ministros António de Oliveira Salazar.
Resultados[editar | editar código-fonte]
| Candidato | Partidos Apoiantes | Votos | % | |
|---|---|---|---|---|
| Óscar Carmona | União Nacional | 653 754 | 100,00 / 100,00 | |
| Votos Inválidos | – | – | ||
| Total | 653 754 | 100,00 / 100,00 | ||
| Eleitorado/Participação | – | – | ||
| Fonte: | [3] | |||
Gráfico[editar | editar código-fonte]
Referências
- ↑ Decreto n.º 22 241, de 22 de fevereiro de 1933.
- ↑ Eleição de 17 de Fevereiro de 1935
- ↑ Arquivado em 14 de setembro de 2017, no Wayback Machine. ISCSP-ULisboa
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