Enchente de 1975 em Recife

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Enchente de 1975 em Recife
Data 17 de julho de 1975
Danos Inundação de casas, ruas e lojas
Vítimas 110
(Ataque no coração por causa do boato - total 3)
(Cheia em geral - 107)
350 mil desabrigados
Áreas afetadas RMR (próximos e centros)

A enchente de 1975 começou em uma tarde de sol de quinta-feira, e terminou após dois dias na cidade de Recife, capital de Pernambuco. Essa foi uma das piores cheias que já aconteceram na capital. A cidade foi 80% coberta por água. Na época, na capital o prefeito era Augusto Silva Lucena. O fato ocorreu a mais de 40 anos atrás, no dia todos os serviços pararam. Foram registradas cento e sete mortes. Mas pessoas que viveram nessa época, ainda relatam que ainda hoje o Recife sofre com enchentes e problemas de escoamento de água.[1]

O Recife já havia passado por outra cheia (a de 1966) e passar por outra ainda maior, após 9 anos foi um pesadelo para os habitantes da cidade.

Boato[editar | editar código-fonte]

Na mesma época do ocorrido, no dia 21 de julho de 1975, espalhou-se o boato de que as barragens Tapacurá e Margot Fonteyn tinham se rompido, o que levou muitas pessoas a fugir em desespero. Três morreram.[2]


Referências

  1. JC (25 de abril de 2015). «Cheia de 1975 no Recife, uma tragédia em busca de memória». Jornal do Comércio 
  2. João Alberto Martins Sobral (18 de junho de 2021). «Enchente de 1975, Tapacurá e Margot Fonteyn». Diário de Pernambuco. Consultado em 14 de abril de 2022