Escola estadunidense de contabilidade

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A escola estadunidense de contabilidade surgiu em 1887 com a criação da Associação Estadunidense de Contadores Públicos (American Association of Public Accountants), que viria a dar origem ao atual Instituto Estadunidense de Contadores Públicos Certificados (American Institute of Certified Public Accountants). Sua característica principal é o pragmatismo, evitando a construção de grandes modelos teóricos.[1] Com a ascensão econômica e cultural dos Estados Unidos no início do século 20, tornou-se a escola de pensamento dominante no cenário contábil mundial até os dias de hoje.[2]

Principais nomes[editar | editar código-fonte]

Seus principais nomes são: Charles Ezra Sprague (1842-1912), Henry Rand Hatfield (1866-1945), William Andy Patton (1889-1991), Ananias Charles Littleton (1886-1974), Carman George Blough (1895-1981), Maurice Moonitz (1910-2009),[3] Raymond Chambers (1917-1999),[4] Richard Mattessich (1922-), Lawrence Robert Dicksee (1864-1932), Kenneth Most (1924-) e Kenneth Forsythe MacNeal (1895-).[1]

Referências

  1. a b SCHIMDT, P. História do pensamento contábil. São Paulo. Atlas. 2006. p. 73-111).
  2. MARION, J. C. Contabilidade empresarial. 5ª edição. São Paulo. Atlas. 1993. p. 34-35.
  3. Sfgate. Disponível em http://www.legacy.com/obituaries/sfgate/obituary.aspx?pid=132674327. Acesso em 26 de março de 2015.
  4. The University of Sydney. Disponível em http://sydney.edu.au/business/chambers/biography. Acesso em 26 de março de 2015.