Burquina Fasso: diferenças entre revisões
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* Engberg-Perderson, Lars, ''Endangering Development: Politics, Projects, and Environment in Burkina Faso'' (Praeger Publishers, 2003). |
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* Englebert, Pierre, ''Burkina Faso: Unsteady Statehood in West Africa'' (Perseus, 1999). |
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* Howorth, Chris, ''Rebuilding the Local Landscape: Environmental Management in Burkina Faso'' (Ashgate, 1999). |
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* McFarland, Daniel Miles and Rupley, Lawrence A, ''Historical Dictionary of Burkina Faso'' (Scarecrow Press, 1998). |
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* Manson, Katrina and Knight, James, ''Burkina Faso'' (Bradt Travel Guides, 2011). |
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* Roy, Christopher D and Wheelock, Thomas G B, ''Land of the Flying Masks: Art and Culture in Burkina Faso: The Thomas G.B. Wheelock Collection'' (Prestel Publishing, 2007). |
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* Sankara, Thomas, ''Thomas Sankara Speaks: The Burkina Faso Revolution 1983–1987'' (Pathfinder Press, 2007). |
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* Sankara, Thomas, ''We are the Heirs of the World's Revolutions: Speeches from the Burkina Faso Revolution 1983–1987'' (Pathfinder Press, 2007). |
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Revisão das 12h46min de 6 de agosto de 2020
Burkina Faso Burquina Faso | |
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Bandeira | Brasão de armas |
Lema: "Unité, Progrès, Justice" (Francês: "Unidade, Progresso, Justiça") | |
Hino nacional: Une Seule Nuit (em português: Uma noite apenas) | |
Gentílico: burquinense, burquinabê, burquinês, burquino | |
Localização do Burquina Faso no globo | |
Capital | Uagadugu 12°20′N 1°40′W |
Cidade mais populosa | Uagadugu |
Língua oficial | Francês [1] (oficial) |
Governo | República Semipresidencialista |
• Presidente | Roch Marc Christian Kaboré |
• Primeiro-ministro | Christophe Joseph Marie Dabiré |
Independência da França | |
• Data | 5 de agosto de 1960 |
Área | |
• Total | 274 000 km² (74.º) |
• Água (%) | 0,1 |
População | |
• Estimativa para 2017 | 20 107 509[2] hab. (61.º) |
• Censo 2006 | 14 017 262 hab. |
• Densidade | 82,2 hab./km² (145.º) |
PIB (base PPC) | Estimativa de 2017 |
• Total | US$ 41,903 bilhões(117.º) |
• Per capita | US$ 2,096 (163.º) |
IDH (2018) | 0,434 (182.º) – baixo[3] |
Gini (2007) | 39,5 |
Moeda | Franco CFA (XOF) |
Fuso horário | Greenwich Mean Time (UTC1) |
Cód. Internet | .bf |
Cód. telef. | +226 |
Website governamental | Sítio oficial (em francês) |
O Burkina Faso, Burquina Faso,[4][5] Burquina Fasso,[6][7][8][9] ou simplesmente Burquina[10][11] é um país africano limitado a oeste e a norte pelo Mali, a leste pelo Níger, e a sul pelo Benim, pelo Togo, por Gana e pela Costa do Marfim. Sua capital é a cidade de Uagadugu (em francês: Ouagadougou). Sua área territorial abrange 274 200 quilômetros quadrados com uma população estimada de mais de 15 757 000 de habitantes.
A região noroeste do país foi povoada entre 14 000 e 5 000 a.C. por caçadores-coletores. Assentamentos agrícolas apareceram entre 3 600 e 2 600 a.C. O cerne do que é atualmente o Burquina Faso foi composto principalmente pelos Reinos Mossis. Estes reinos Mossi se tornariam um protetorado francês em 1896. No final do século XIX, como consequência da Corrida a África no continente, a região do atual Burquina foi ocupada e anexada pela França, condição que se manteve até 1960 quando recuperou sua independência da potência colonial europeia.
Anteriormente conhecido como República do Alto Volta, o país foi renomeado em 4 de agosto de 1984, pelo então presidente Thomas Sankara, que criou o novo nome a partir das palavras Burkina ('homens íntegros', em more) e Faso ('terra natal' em diúla), o que resulta em "terra das pessoas íntegras". Seus habitantes são conhecidos como burkinabés - na forma aportuguesada, burquinabeses, burquineses ou burquinos.[12]
É membro da União Africana, da Comunidade dos Estados do Sahel-Saara, a Organização Internacional da Francofonia, a Organização da Conferência Islâmica e da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental.
História
Tal como toda a África ocidental, o Burkina Faso foi povoado em tempos remotos, com destaque para os caçadores-coletores da parte noroeste do país (12 000 a 5 000 a.C.), cujas ferramentas (raspadeiras, cinzéis e pontas de seta) foram descobertos em 1973. Entre 3 600 e 2 600 a.C. surgiram povoamentos de agricultores, e os vestígios dessas estruturas deixam a impressão de edifícios relativamente permanentes. O uso do ferro, cerâmica e pedra polida desenvolveu-se entre 1 500 e 1 000 a.C., tal como a preocupação com os assuntos espirituais, como é demonstrado pelos restos de enterramento que têm sido descobertos.
Geografia
O Burkina Faso é um país do Sael, sem litoral, que faz fronteira com seis nações. Estende-se entre o deserto do Saara e o golfo da Guiné, a sul da curva do rio Níger. O terreno é verde no sul, com florestas e árvores de fruto, e desértico no norte. A maior parte do Burkina Faso central fica num planalto baixo, coberto por savana, a uma altitude de 200 - 300 metros, com campo aberto, bosques e árvores isoladas. As reservas de caça do Burkina Faso — as mais importantes das quais são as de Arly, Nazinga, e do Parque Nacional W — contém leões, elefantes, hipopótamos, macacos, facocheros e antílopes. O turismo não está bem desenvolvido.
O total de precipitação anual varia entre 100 centímetros no sul e menos de 25 centímetros no norte e nordeste, onde os ventos quentes do deserto acentuam a secura da região. O Burkina Faso tem três estações diferentes: morna e seca (de novembro a março), quente e seca (de março a maio) e quente e úmida (de junho a outubro). Os rios não são navegáveis.
Demografia
A população de Burkina Faso, em 2018, era de mais de 20 milhões de habitantes, pertencentes a dois grandes grupos étnicos-culturais do Oeste Africano: Gur e Mandês (cuja linguagem comum é diúla). Os Gur-Mossis compõem cerca de metade da população. Os Gur-Mossis migraram para a atual Burkina Faso a partir de Gana, em 1100. Eles estabeleceram um império que durou mais de 800 anos. Predominantemente agricultores, o reino Mossi é liderado pelo Mogho Naba, cujo tribunal é em Uagadugu.[13]
Burkina Faso é um Estado etnicamente integrado e secular. A maioria do povo de Burkina Faso está concentrada no sul e centro do país, onde a sua densidade, por vezes, ultrapassa 48 hab ./km2. Centenas de milhares de burkinênses migram regularmente para a Costa do Marfim e Gana, muitos para o trabalho agrícola sazonal. Estes fluxos de trabalhadores são afetados por eventos externos, como a tentativa de golpe em setembro de 2002, na Costa do Marfim, e a luta que se seguiu fez com que centenas de milhares de burkinabenses retornassem ao Burkina Faso.[13]
A taxa de fecundidade total de Burkina Faso é de 5,93 filhos por mulher, de acordo com estimativas de 2014, a sexta maior taxa do mundo.[14]
A prática da escravidão no Burkina Faso é muito comum.[15]
Política
A constituição do Burkina Faso de 2 de junho de 1991 estabeleceu um governo semi-presidencial com um parlamento (assembléia) que pode ser dissolvido pelo Presidente da República, que é eleito para mandatos de cinco anos. Este prazo foi estabelecido numa revisão da constituição levada a cabo em 2000, que reduziu a duração do mandato que anteriormente era de sete anos, o que só será posto em prática em 2005 aquando das eleições presidenciais seguintes. Outra mudança aprovada na revisão impediria o atual presidente, Blaise Compaoré, de ser reeleito. No entanto, uma vez que Compaoré foi eleito em 1998, não está claro se a revisão será aplicada retroativamente ou não.
O parlamento consiste de duas câmaras: a câmara baixa (l'Assembléia Nacional) e a câmara alta (la Chambre dos Representantes). Também existe uma câmara constitucional, composta por dez membros, e um conselho económico e social cujos papéis são principalmente consultivos.
Subdivisões
O Burkina Faso está dividido em 13 regiões, 45 províncias e 351 departamentos.
Regiões:
Províncias:
Departamentos:
- Veja artigo sobre Departamentos de Burkina Faso.
Economia
Burkina Faso tem um dos menores PIB em valores per capita no mundo: U$S 1.500 dólares.[16] A agricultura representa 32% do seu Produto interno bruto e é a ocupação de cerca de 80% da população economicamente ativa. Ela consiste principalmente da criação de gado. Especialmente no sul e sudoeste, as pessoas realizam plantios de sorgo, milheto, milho, amendoim, arroz e algodão, com excedentes para serem vendidos. Uma grande parte da atividade econômica do país é financiada pela ajuda internacional.
Burkina Faso foi classificado como o 111º destino de investimentos mais seguro do mundo, em março de 2011, pelo ranking do Euromoney Country Risk.[17] As remessas costumavam ser uma importante fonte de renda para Burkina Faso até os anos 1990, quando a agitação na Costa do Marfim, o principal destino dos emigrantes burkinabenses, forçou muitos a voltar para casa. As remessas representam hoje menos de 1% do PIB.
O país faz parte da União Monetária e Econômica do Oeste Africano (UMEOA) e adotou o Franco CFA. Esta moeda é emitida pelo Banco Central dos Estados Oeste Africano (BCEAO), situado em Dacar, no Senegal. O BCEAO administra a política monetária e reserva dos Estados membros, é uma regulação e supervisão do setor financeiro e da atividade bancária. Um quadro jurídico em matéria de licenciamento, as atividades bancárias, os requisitos organizacionais e de capitais, inspeções e sanções (todos aplicáveis a todos os países da União) está no local, tendo sido reformada significativamente em 1999. As instituições de micro-financiamento são regidas por uma lei específica, que regulamenta as atividades de micro-finanças em todos os países da UEMOA. O setor de seguros é regulamentado através da Conferência Inter-Africana dos Mercados de Seguros (CIMA).[18]
No setor primário, são praticadas a exploração da mineração de cobre, ferro, manganês, ouro, cassiterita (minério de estanho) e fosfatos.[19] Estas operações proporcionam emprego e geram ajuda internacional. Em alguns casos, os hospitais mantidos pelas empresas de mineração estão disponíveis para uso pelas populações locais. A produção de ouro aumentou 32% em 2011, em seis minas de ouro, tornando Burkina Faso o quarto maior produtor de ouro na África, depois da África do Sul, Mali e Gana.[20]
Burkina Faso acolhe também a Feira Internacional de Arte e Artesanato, em Uagadugu. Ela é mais conhecido por seu nome francês, Le Salon International de l' Artisanat de Ouagadougou, e é uma das mais importantes feiras de artesanato no continente. O país está entre os membros da Organização para a Harmonização em África do Direito dos Negócios (OHADA).[21]
Embora os serviços permaneçam subdesenvolvidos, o Instituto Nacional de Água e Saneamento (ONEA), uma empresa de serviços públicos estatais, está a emergir como uma das empresas de serviços públicos com melhor desempenho na África.[22] Altos níveis de autonomia e uma gestão qualificada e dedicada tem impulsionado a capacidade de ONEA em melhorar a produção e o acesso à água potável.[22] Desde 2000, cerca de 2 milhões tinham acesso à água nos quatro principais centros urbanos do país. A empresa tem mantido a qualidade da infraestrutura de alta (menos de 18% da água é perdida através de vazamentos - um dos mais baixos da África subsaariana), melhorou os relatórios financeiros, e aumentou sua receita anual em média de 12% (bem acima da inflação).[22] Os desafios permanecem, incluindo as dificuldades entre alguns clientes em pagar por serviços, com a necessidade de recorrer a ajuda internacional para expandir sua infraestrutura.[22] Empreendimento comerciais estatais tem ajudado o país a atingir o seu Objetivo de Desenvolvimento do Milénio (ODM) em áreas relacionadas com a água, e tem crescido como uma empresa viável.[22]
Infraestrutura
Transportes
O transporte em Burquina Faso é dificultado por uma infraestrutura muito pouco desenvolvida. O aeroporto principal é o de Uagadugu e em junho de 2014, havia regularmente voos regulares para vários destinos na África Ocidental, bem como Paris, Bruxelas e Istambul. Há também um outro aeroporto internacional em Bobo-Diulasso, com voos para Uagadugu e Abidjã. O transporte ferroviário em Burkina Faso consiste em uma única linha que vai de Kaya para Abidjan, na Costa do Marfim, via Uagadugu, Koudougou, Bobo-Diulasso e Banfora. A Sitarail opera um trem de passageiros três vezes por semana ao longo do percurso.[23] Há um total de 12 506 quilômetros de rodovias em Burkina Faso, dos quais 2 000 quilômetros são pavimentados.
Educação
A educação em Burkina Faso é dividida em ensino primário, secundário e superior.[24] No entanto, os custos do ensino médio são de aproximadamente 25 mil CFA (US$ 50) por ano, o que é muito acima das possibilidades financeiras da maioria das famílias burquinesas. Meninos recebem preferência na escolaridade e, como tal, as taxas de educação e alfabetização de meninas são muito mais baixas do que os meninos. Foi observado um aumento na escolaridade das meninas por causa da política do governo de tornar a escola mais barata para as meninas e conceder-lhes mais bolsas de estudo. Exames nacionais de conhecimento são realizados com a finalidade de aprovar um estudante do ensino básico ao ensino médio, e do ensino médio para a faculdade. Esses exames são utilizados como pré-requisito para aceitação em todas as instituições de ensino superior do país, incluindo a Universidade de Uagadugu, o Instituto Politécnico de Bobo Diulasso e a Universidade de Koudougou. Há faculdades particulares na capital, Uagadugu, mas estas são acessíveis apenas por uma pequena parcela da população.
Há também a Escola Internacional de Uagadugu, uma escola particular americana localizada na base militar em Uagadugu.
O relatório do Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas classifica Burkina Faso como o país com o menor nível de alfabetização no mundo, apesar de um esforço concentrado para dobrar sua taxa de alfabetização de 12,8% em 1990 para 25,3% em 2008.[25]
Saúde
A saúde se concentra em serviços de atendimento primário e sem vacinação.
Referências
- ↑ Kone, Aame (2010). "Politics of Language: The Struggle for Power in Schools in Mali and Burkina Faso". International Education. 39 (2): 7. Retrieved 24 October 2016.
- ↑ www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/geos/uv.html arquivo CIA World Factbook de 2016
- ↑ «Human Development Report 2019» (PDF) (em inglês). Human Development Report (Human Development Report Office) - United Nations Development Programme. Consultado em 12 de dezembro de 2019
- ↑ Portal da Língua Portuguesa — Dicionário de Gentílicos e Topónimos
- ↑ «Burquina Faso». Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa da Porto Editora. Infopédia. Cópia arquivada em 1 de novembro de 2014
- ↑ Serviço das Publicações da União Europeia. «Anexo A5: Lista dos Estados, territórios e moedas». Código de Redacção Interinstitucional. Consultado em 16 de junho de 2020
- ↑ Correia, Paulo (Verão de 2018). «Bassutolândia, Bechuanalândia e Suazilândia» (PDF). a folha — Boletim da língua portuguesa nas instituições europeias. N.º 57. pp. 17–20. Consultado em 26 de setembro de 2018
- ↑ Instituto Internacional da Língua Portuguesa. «Burquina Fasso». Vocabulário Ortográfico Comum da Língua Portuguesa. Consultado em 28 de maio de 2017
- ↑ Correia, Paulo (Outono de 2019). «Um década de nova toponímia» (PDF). a folha - Boletim da língua portuguesa nas instituições europeias. N.º 61. pp. 7–13. Consultado em 17 de janeiro de 2020
- ↑ «Dicionário Online - Dicionário Caldas Aulete - Significado de burquinense». www.aulete.com.br. Consultado em 16 de janeiro de 2016
- ↑ «burquinense». infopédia. Consultado em 16 de janeiro de 2016
- ↑ Dicionário Houaiss: burquinense
- ↑ a b «U.S. Relations With Burkina Faso» (em inglês). Departamento de Estado dos Estados Unidos. Consultado em 25 de setembro de 2014
- ↑ «Africa: Burkina Faso» (em inglês). CIA - The World Factbook. Consultado em 25 de setembro de 2014
- ↑ «West Africa slavery still widespread» (em inglês). BBC News. Consultado em 25 de setembro de 2014
- ↑ «Country Comparison: GDP -Per Capita (PPP)» (em inglês). CIA - The World Factbook. 2014. Consultado em 25 de setembro de 2014
- ↑ «Euromoney Country Risk» (em inglês). Euro money country risk. 2014. Consultado em 25 de setembro de 2014
- ↑ «Burkina Faso: Financial Sector Profile» (em inglês). MFW4A. Consultado em 26 de setembro de 2014
- ↑ «Profile - Burkina Faso» (em inglês). Inadev. Consultado em 26 de setembro de 2014
- ↑ «www.theglobeandmail.com/globe-investor/iamgolds-growing-investment-in-burkina-faso/article4103071/» (em inglês). The globe and mail. 15 de abril de 2012. Consultado em 26 de setembro de 2014
- ↑ «www.theglobeandmail.com/globe-investor/iamgolds-growing-investment-in-burkina-faso/article4103071/» (em inglês). Introducing Ohada. Consultado em 25 de setembro de 2014
- ↑ a b c d e (em inglês). Burkina Faso https://web.archive.org/web/20120526073427/http://www.odi.org.uk/work/regions-countries/details.asp?id=222&title=burkina-faso. Consultado em 25 de setembro de 2014 Em falta ou vazio
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(ajuda) - ↑ European Rail Timetable, Summer 2014 Edition
- ↑ «Burkina Faso - Education» (em inglês). Nations Encyclopedia. Consultado em 25 de setembro de 2014
- ↑ «Human Development Report 2007/2008» (PDF) (em inglês). Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. 2007/2008. Consultado em 25 de setembro de 2014 Verifique data em:
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(ajuda)
Leitura adicional
- Engberg-Perderson, Lars, Endangering Development: Politics, Projects, and Environment in Burkina Faso (Praeger Publishers, 2003).
- Englebert, Pierre, Burkina Faso: Unsteady Statehood in West Africa (Perseus, 1999).
- Howorth, Chris, Rebuilding the Local Landscape: Environmental Management in Burkina Faso (Ashgate, 1999).
- McFarland, Daniel Miles and Rupley, Lawrence A, Historical Dictionary of Burkina Faso (Scarecrow Press, 1998).
- Manson, Katrina and Knight, James, Burkina Faso (Bradt Travel Guides, 2011).
- Roy, Christopher D and Wheelock, Thomas G B, Land of the Flying Masks: Art and Culture in Burkina Faso: The Thomas G.B. Wheelock Collection (Prestel Publishing, 2007).
- Sankara, Thomas, Thomas Sankara Speaks: The Burkina Faso Revolution 1983–1987 (Pathfinder Press, 2007).
- Sankara, Thomas, We are the Heirs of the World's Revolutions: Speeches from the Burkina Faso Revolution 1983–1987 (Pathfinder Press, 2007).