Café colonial: diferenças entre revisões
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Em [[Santa Catarina]], das serras ao litoral é possível encontrar o café colonial, não apenas em [[Joinville]] e [[Blumenau]], mas em quase todas as cidades do estado, mesmo nas que não tiveram [[Povos germânicos|colonização germânica]].{{carece de fontes|data=abril de 2017}} Alguns exemplos: [[Anitápolis]], [[Santa Rosa de Lima (Santa Catarina)|Santa Rosa de Lima]], [[Grão-Pará (Santa Catarina)|Grão-Pará]].<ref>[http://www.acolhida.com.br/roteiros.html Acolhida.com.br] - acessado em 19 de agosto de 2008</ref> Em Santa Catarina, mais especificamente no [[Região Geográfica Intermediária de Blumenau|Vale do Itajaí]] onde a [[Alemanha|cultura alemã]] é predominante nas cidades de Blumenau, [[Pomerode]], [[Brusque]], [[Jaraguá do Sul]], [[Timbó (Santa Catarina)|Timbó]], [[Indaial]] e [[Rio do Sul]], possuem os tradicionais ''Cafés Coloniais'' se destacando o de Blumenau com o ''Cafehaus Glória''.{{carece de fontes|data=abril de 2017}} |
Em [[Santa Catarina]], das serras ao litoral é possível encontrar o café colonial, não apenas em [[Joinville]] e [[Blumenau]], mas em quase todas as cidades do estado, mesmo nas que não tiveram [[Povos germânicos|colonização germânica]].{{carece de fontes|data=abril de 2017}} Alguns exemplos: [[Anitápolis]], [[Santa Rosa de Lima (Santa Catarina)|Santa Rosa de Lima]], [[Grão-Pará (Santa Catarina)|Grão-Pará]].<ref>[http://www.acolhida.com.br/roteiros.html Acolhida.com.br] - acessado em 19 de agosto de 2008</ref> Em Santa Catarina, mais especificamente no [[Região Geográfica Intermediária de Blumenau|Vale do Itajaí]] onde a [[Alemanha|cultura alemã]] é predominante nas cidades de Blumenau, [[Pomerode]], [[Brusque]], [[Jaraguá do Sul]], [[Timbó (Santa Catarina)|Timbó]], [[Indaial]] e [[Rio do Sul]], possuem os tradicionais ''Cafés Coloniais'' se destacando o de Blumenau com o ''Cafehaus Glória''.{{carece de fontes|data=abril de 2017}} |
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No [[Rio Grande do Sul]] também há a colonização alemã, e cidades como [[Gramado]], [[Canela (Rio Grande do Sul)|Canela]], [[Nova Petrópolis]], [[Igrejinha]] e [[Santa Cruz do Sul]], tem no cardápio pratos desta culinária.<ref>[http://jornalhoje.globo.com/JHoje/0,19125,VJS0-3076-20060828-239715,00.html Jornal Hoje - 28 de agosto de 2006] - acessado em 19 de fevereiro de 2008</ref><ref>[https://cafecoelho.com.br/cafe-coelho/historia História do café colonial] - acessado em 19 de fevereiro de 2008</ref><ref>[http://www.hojeemdia.com.br/hoje.cgi?funcao=L&codigo=tu01&data=0828&datas=0828&anopesq=2003 Hoje em dia.com.br] - acessado em 19 de fevereiro de 2008</ref><ref>[http://vejasaopaulo.abril.com.br/red/blogs/omelhordobrasil/2007/09/o-caf-colonial-uma-bno-para-os.shtml Veja São Paulo] - acessado em 19 de feveriro de 2008</ref> |
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No [[Paraná]] o café colonial é comum em praticamente em todas as regiões do estado, como em [[Curitiba]] e região metropolitana, Campos Gerais, Centro-Sul, Norte e Oeste. Além da influência germânica e holandesa,<ref>{{citar web|url=https://www.gazetadopovo.com.br/agronegocio/especiais/agroleite/sossego-e-agua-fresca-8g509l8jmauc6oqweuv01nrol/|titulo=Sossego e água fresca|data=3 de agosto de 2014|acessodata=7 de janeiro de 2020|autor=Maria Gizele da Silva.|publicado=Gazeta do Povo}}</ref><ref>{{citar web|url=http://g1.globo.com/pr/campos-gerais-sul/noticia/2015/11/gastronomia-de-propriedades-rurais-de-ponta-grossa-encanta-turistas.html|titulo=Gastronomia de propriedades rurais de Ponta Grossa encanta turistas|data=27 de novembro de 2015|acessodata=7 de janeiro de 2020|publicado=G1}}</ref><ref>{{citar web|url=https://www.diariodoscampos.com.br/noticia/area-rural-da-regiao-e-rica-em-opcoes-gastronomicas|titulo=Área rural da região é rica em opções gastronômicas|data=12 de novembro de 2016|acessodata=7 de janeiro de 2020|autor=Michelle Pavoni|publicado=Diário dos Campos}}</ref> a influência eslava (polonesa, ucraniana e russa) pode ser mais sentida.<ref name=pratostipicos>{{citar web|url=http://www.cbrsritadecassia.seed.pr.gov.br/redeescola/escolas/17/360/66/arquivos/File/Pratos%20Tipicos%20Paranaenses.pdf|titulo=Cadernos - Paraná da Gente nº1 - Pratos Típicos Paranenses|data=2004|acessodata=7 de janeiro de 2020|publicado=Secretaria de Estado de Cultura}}</ref> |
Revisão das 20h18min de 27 de setembro de 2022
Café colonial | |
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Parte de um café colonial servido em uma confeitaria alemã em Witmarsum, no Paraná. | |
Categoria | prato principal |
País | Brasil |
Receitas: Café colonial Multimédia: Café colonial |
O café colonial é uma refeição típica da culinária brasileira, que recebeu influências europeias. A refeição é proveniente principalmente das cidades de origem germânica e eslava, dos três estados do Sul do Brasil, sendo que cada estado tem sua característica específica da culinária.[1]
Distribuição geográfica
Culinária do Brasil |
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Culinária por estado |
Outros |
Influências |
Veja também |
Em todo o Sul o chamado "café colonial" recebeu influências das tradições dos povos que ajudaram a colonizar a região. Povos germânicos como alemães, alemães do Volga, bucovinos, austríacos, luxemburgueses, belgas, suíços, holandeses, suábios, bessarábios. Povos eslavos como poloneses, ucranianos, rutenos, silesianos, bielorrussos, russos. E até mesmo influências dos povos ítalos e iberos.
Em Santa Catarina, das serras ao litoral é possível encontrar o café colonial, não apenas em Joinville e Blumenau, mas em quase todas as cidades do estado, mesmo nas que não tiveram colonização germânica.[carece de fontes] Alguns exemplos: Anitápolis, Santa Rosa de Lima, Grão-Pará.[2] Em Santa Catarina, mais especificamente no Vale do Itajaí onde a cultura alemã é predominante nas cidades de Blumenau, Pomerode, Brusque, Jaraguá do Sul, Timbó, Indaial e Rio do Sul, possuem os tradicionais Cafés Coloniais se destacando o de Blumenau com o Cafehaus Glória.[carece de fontes]
No Rio Grande do Sul também há a colonização alemã, e cidades como Gramado, Canela, Nova Petrópolis, Igrejinha e Santa Cruz do Sul, tem no cardápio pratos desta culinária.[3][4][5][6]
No Paraná o café colonial é comum em praticamente em todas as regiões do estado, como em Curitiba e região metropolitana, Campos Gerais, Centro-Sul, Norte e Oeste. Além da influência germânica e holandesa,[7][8][9] a influência eslava (polonesa, ucraniana e russa) pode ser mais sentida.[1]
Característica e composição
Apesar do nome, o café colonial é uma refeição que não tem a finalidade exclusiva de ser um café da manhã (desjejum), podendo, ao contrário, ser degustado a qualquer momento do dia. A maioria dos produtos são produzidos artesanalmente.
Constitui-se de uma mesa farta composta de massas, como pães variados, principalmente pães caseiros, podendo ser do tipo sovado, francês, de queijo, integral, broa, focaccia, brioche, e pães doces como o chineque. Uma variedade de tortas e bolos, como cuca, bolo de milho e rosca de polvilho.[1] Além de alimentos como manteiga, chimia, queijos, presunto, embutidos, salsicha wiener, salsicha bock, carne de porco, bolachas e biscoitos, keschmier e mel, entre outros.[1] Acompanhados de bebidas como leite, café, chocolate quente e até mesmo vinho.
Noutras regiões brasileiras, especialmente nas rurais, a composição do chamado café colonial pode variar, nunca perdendo, todavia, o sentido de lanche bem farto e nutritivo. Tem como horários ás 06:00 ás 07:00 pra início do mesmo.
Galeria
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Prato de vina, típica salsicha tipo vienense proveniente da cultura germânica, em Curitiba.
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Xícara de café servido com rosquinhas espanholas.
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Bockwurst, salsicha tradicional da cultura germânica que integra o café colonial.
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Salame cracóvia, típico embutido do Paraná que integra os cafés coloniais.
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Queijo de colônia, tipo de queijo produzido na área serrana do Sul do Brasil.
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Mesa com produtos de origem italiana em Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul.
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Estabelecimento de café colonial em estilo holandês em Carambeí, no Paraná.
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Estabelecimento de café colonial em estilo suábio em Guarapuava, no Paraná.
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Estabelecimento de café colonial em estilo alemão em Palmeira, no Paraná.
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Estabelecimento de café colonial em Ponta Grossa, no Paraná.
Referências
- ↑ a b c d «Cadernos - Paraná da Gente nº1 - Pratos Típicos Paranenses» (PDF). Secretaria de Estado de Cultura. 2004. Consultado em 7 de janeiro de 2020
- ↑ Acolhida.com.br - acessado em 19 de agosto de 2008
- ↑ Jornal Hoje - 28 de agosto de 2006 - acessado em 19 de fevereiro de 2008
- ↑ História do café colonial - acessado em 19 de fevereiro de 2008
- ↑ Hoje em dia.com.br - acessado em 19 de fevereiro de 2008
- ↑ Veja São Paulo - acessado em 19 de feveriro de 2008
- ↑ Maria Gizele da Silva. (3 de agosto de 2014). «Sossego e água fresca». Gazeta do Povo. Consultado em 7 de janeiro de 2020
- ↑ «Gastronomia de propriedades rurais de Ponta Grossa encanta turistas». G1. 27 de novembro de 2015. Consultado em 7 de janeiro de 2020
- ↑ Michelle Pavoni (12 de novembro de 2016). «Área rural da região é rica em opções gastronômicas». Diário dos Campos. Consultado em 7 de janeiro de 2020