Exclusivismo religioso

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Juízo Final, pintura de Jacob de Backer, cerca de 1580: Crentes ascendem ao Céu, enquanto os pecadores e aqueles que rejeitaram a fé são condenados ao Inferno.

O exclusivismo religioso é uma abordagem que acredita apenas na verdade dos princípios de crença dominantes numa determinada religião, e argumenta que todas as crenças que são incompatíveis com estes princípios estão erradas e/ou sujeitarão as pessoas ao castigo eterno, ou não levarão à salvação. O oposto disto é o pluralismo religioso.[1]

Embora o exclusivismo religioso tenha historicamente se manifestado como discriminação religiosa e sujeitado pessoas a diversas punições, como encarceramento, confinamento em guetos, pena de morte ou exílio, hoje pode assumir variados tipos de pressão social e psicológica, para que o divergente seja ignorado, desconsiderado, desacreditado e desvalorizado.[2]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Randall Paine, Scott (2008). «Exclusivismo, inclusivismo e pluralismo» (PDF). Universidade Estadual de Maringá. Revista Brasileira de História das Religiões. I (1): 100–110. ISSN 1983-2850 
  2. «Intolerância religiosa: a discriminação e o preconceito que envolvem as crenças no Brasil». ADEP-MS. Consultado em 26 de março de 2024 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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