Francisco Luís Baltasar António da Gama

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Francisco Luís Baltasar António da Gama

2.º Marquês de Nisa;
6.º Conde da Vidigueira.
2.º Marquês de Nisa
Antecessor(a) Vasco Luís da Gama
 
Nascimento 1 de março de 1636
  São Jorge de Arroios, Reino de Portugal
Morte 10 de agosto de 1707 (71 anos)
  Évora, Reino de Portugal
Nome completo  
Francisco Luís Baltasar António da Gama
Cônjuge Helena da Silveira e Noronha;
Brites de Vilhena.
Descendência Primeiro casamento
  • Maria Josefa de Noronha;

Segundo casamento

  • Vasco José Luís da Gama;
  • Cristóvão José da Gama;
  • Estêvão da Gama;
  • José da Gama;
  • Maria Josefa Margarida de Lancastre;
  • Fernando da Gama;
  • Inês de Noronha;
  • Luís José da Gama;
  • Inácio Xavier da Gama.
Pai Vasco Luís da Gama
Mãe Inês de Noronha


Francisco Luís Baltasar António da Gama
Conhecido(a) por Construir o Forte de Nossa Senhora da Penha de França
Nascimento 1 de março de 1636
Local desconhecido
Morte 10 de agosto de 1707 (71 anos)
Évora
Nacionalidade Portuguesa
Progenitores Mãe: Inês de Noronha
Pai: Vasco Luís da Gama
Casamento dos progenitores 1632
Parentesco Vasco da Gama
Cônjuge Primeiro casamento (1654): Helena da Silveira e Noronha; segundo casamento (1657): Brites de Vilhena
Filho(a)(s) Primeiro casamento: Maria Josefa de Noronha; segundo casamento: Vasco José Luís da Gama, Cristóvão José da Gama, Estêvão da Gama, José da Gama, Maria Josefa Margarida de Lancastre, Fernando da Gama, Inês de Noronha, Luís José da Gama, Inácio Xavier da Gama
Ocupação Militar e político
Principais trabalhos Forte de Nossa Senhora da Penha de França e um Corpo da Guarda em Lagos
Cargo Governador do Algarve, deputado na Junta dos Três Estados e Governador das Armas de Peniche
Serviço militar
Patente Mestre de Campo, General
Título Conde da Vidigueira
Marquês de Nisa

Dom Francisco Luís Baltasar António da Gama, 2.º Marquês de Nisa e 6.º Conde da Vidigueira (1 de Março de 1636 - Évora, 10 de Agosto de 1707), foi um militar e político português.

Biografia[editar | editar código-fonte]

Forte da Nossa Senhora da Penha de França.

Serviu na Guerra da Restauração, tendo servido como Mestre de Campo de infantaria no Alentejo e como General de cavalaria na Beira.

Após a guerra, tornou-se Governador do Algarve, tendo empreendido a construção do Forte de Nossa Senhora da Penha de França (popularmente denominado de Forte da Ponta da Bandeira) e de um Corpo da Guarda (o edifício foi, posteriormente, ocupado pela alfândega de Lagos e pela galeria de arte Mercado dos Escravos), em Lagos.

Foi, igualmente, deputado da Junta dos Três Estados e Governador das Armas de Peniche.

Em data desconhecida, a Câmara Municipal de Lagos atribuiu o seu nome a uma rua na Freguesia de Santa Maria, no Concelho de Lagos.[1]

Referências

  1. «Freguesia de Santa Maria» (PDF). Câmara Municipal de Lagos. Consultado em 14 de Junho de 2010 

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • FERRO, Silvestre Marchão (2002). Vultos na Toponímia de Lagos. Lagos: Câmara Municipal de Lagos. 358 páginas. ISBN 972-8773-00-5 
  • ROCHA, Manuel João Paulo (1909). Monographia. As Forças Militares de Lagos nas Guerras da Restauração e Peninsular e nas Pugnas pela Liberdade. Porto: Typographia Universal. 488 páginas 
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