Frente marítima

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Frente Marítima de Fortaleza

A frente marítima ou frente-mar de uma cidade corresponde à sua áerea portuária ou à área ao longo de um corpo de água.[carece de fontes?]

Hoje, trabalha-se muito com planos de estrutura para a frente-marítima que visam desenvolver e revitalizar a área não aproveitada. Além de melhorar as condições ambientais, a qualidade e o ordenamento dos mares e seu limite urbano, os Planos de Estrutura buscam a melhor interação entre o natural e o urbano,[carece de fontes?] visando o desenvolvimento da cidade dentro do seu contexto local.[1][não consta na fonte citada]

Arquitetura das frentes marítmas[editar | editar código-fonte]

Frente Marítima do Rio de Janeiro

Embora existam muitos estilos arquitetônicos nas frentes marítimas espalhadas pelo mundo, a Sociedade Americana de Arquitetura da Paisagem (ASLA) reconheceu os que se destacam, não apenas por seu design, mas também por sua importância para a comunidade. Por esta razão, eles deram vários prêmios para frentes marítimas ao redor do mundo.[carece de fontes?] Podemos dar uma olhada em exemplos como Waterfront Seattle em Washington ou o Hunters Point South Waterfront Park em Nova York ou mesmo o Shanghai Houtan Park, na China. Estes são apenas alguns exemplos de margens que ganharam prêmios da ASLA.[2][3][4]

Já no Brasil, não são poucas as cidades que possuem frente marítima destacadas. Cidades como Recife, Salvador, Rio de Janeiro, Florianópolis,[carece de fontes?] Fortaleza[5] e Natal possuem algumas das frentes marinhas mais famosas do país.[carece de fontes?]

Referências

  1. «Revitalização urbana da frente marítima do Rio de Janeiro» (PDF) 
  2. «2013 ASLA PROFESSIONAL AWARDS» (em inglês). ASLA. Consultado em 9 de Outubro de 2018 
  3. «2014 ASLA PROFESSIONAL AWARDS» (em inglês). ASLA. Consultado em 9 de Outubro de 2018 
  4. «2010 ASLA PROFESSIONAL AWARDS» (em inglês). ASLA. Consultado em 9 de Outubro de 2018 
  5. Fernandes, Francisco Ricardo Cavalcanti (28 de setembro de 2012). «A frente marítima da área central de Fortaleza e a revalorização do projeto urbano como instrumento de intervenção». doi:10.11606/T.16.2012.tde-30112012-144648