Frota da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro

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Companhia Mogiana de Estradas de Ferro
Info/Ferrovia
Predefinição:Info/Ferrovia
Oficinas de Campinas da Companhia Mogiana.
Informações principais
Frota 92 locomotivas
*5350 vagões
255 carros
Terminais Oficinas em Campinas, Ribeirão Preto, Franca e Uberaba
Notas

Dados de 1971
* incluindo vagões alugados[1]

A Frota da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro nessa lista abaixo apresenta as locomotivas pertencentes a Companhia Mogiana de Estradas de Ferro em 31 de Dezembro de 1921.[2] Das 341 locomotivas que a CMEF teve durante sua história;[3] aqui encontram-se listadas 305.

História[editar | editar código-fonte]

Diferente de outras empresas ferroviárias como a Sorocabana e a São Paulo Railway que instalaram parte de suas oficinas em São Paulo ou da Cia. Paulista que concentrou suas operações de manutenção em Jundiaí ao lado do terminal da São Paulo Railway, a Companhia Mogiana implantou uma pequena oficina de reparos em Campinas em 1879, que naquela época era uma cidade afastada e com poucos recursos.[4] A operação da Mogiana revelou vários problemas de projeto em seu material rodante, exigindo serviços de manutenção e reparo cada vez mais complexos além da aquisição de novos equipamentos para atender a crescente demanda de transporte de passageiros e cargas.[5]

Evolução do Material rodante da Companhia Mogiana durante o século XIX
Material 1875 1890
Locomotivas 6 54
Carros 7 59
Vagões 26 733
Referências: Relatórios Anuais da Companhia Mogiana de 1873[6] e 1890.[7]

Com a epidemia de febre amarela em Campinas entre 1880 e 1890,[8] os serviços de operação e manutenção da estrada foram fortemente afetados, exigindo a implantação de um posto de manutenção emergencial na estação de Anhumas.[9] Após a debelação da epidemia, surgiu o projeto de construção de novas oficinas em Campinas, capazes de atender ao movimento cada vez maior da ferrovia Mogiana.

Em 1890 a Mogiana adquiriu de Joaquim Policarpo Aranha, Barão de Itapura, uma área de 93 mil metros quadrados no Jardim Guanabara para implantar suas oficinas principais. O projeto e sua implantação foram entregues ao engenheiro Carlos William Stevenson (1869-1946), sendo executadas entre 1897 e 1908.[10][11]

Numerações[editar | editar código-fonte]

Durante a sua história, a Frota da CMEF pode ser dividida em 3 diferentes períodos, relativos a numeração vigente, da numeração original, utilizada desde a fundação da Companhia até aproximadamente 1914 baseava-se na ordem de aquisição, a segunda, de 1914 a 1938/9, ao contrário estebelecerá um padrão que as classificava com base em seu tipo, e por fim a terceira, da data anterior até a extinção da tração a vapor na Mogiana, sendo está uma pequena "atualização" do padrão anterior, nota-se porém que houveram pequenas mudanças durante estes intervalos.

O sistema adotado em 1914 e retificado em 38, dividia as locomotivas em três tipos: para trens de passageiros, de carga e manobra:

Dos números 30 à 65 - Locomotivas tipo "American" (4-4-0) destinadas a trens de passageiros

De 100 à 368 - Locomotivas "Ten Wheel" (4-6-0) ou Pacific (4-6-2) para trens de passageiros

De 400 à 957 - Ten Wheel, "Consolidation" (2-8-0), "Mikado" (2-8-2), Garrat (4-6-0+0-6-4, tipo "Mogiana") e Mallet (2-6+6-2) para trens de carga.

De 980 à 987 - Locomotivas para Manobra.[12]

Frota[editar | editar código-fonte]

Locomotivas a vapor[editar | editar código-fonte]

Bitola de 0,60 cm
Modelo Fabricante Numeração Quantidade Imagem Notas
2-4-2 S. Stewart 1-3 3
  • Ambas as locomotivas Nº 1 e 2 foram vendidas para a Companhia Carril Agrícola Funilense, posteriormente operaram na Usina Esther. Preservadas em Cosmópolis. Por seu tamanho, eram as locomotivas menos potentes da CMEF, com 2.200 kg de poder de tração.[12]
0-6-2 Baldwin 4-7 4
  • A locomotiva Nº 6 foi também vendida para a Usina Esther, encontra-se preservada na Agropecuária Anhumas, em Campinas.
2-6-0 8-10 3
  • A Locomotiva Nº 9 foi vendida em 1916 ao Tramway da Cantareira. Em março de 1942, o mesmo foi incorporado pela E.F. Sorocabana, que iniciou um plano de modernização, incluindo alargar a bitola de 0,60 m para 1,00 m. Por volta de 1950, a então locomotiva nº 9 foi vendida para a Usina Santa Teresa. Lá, foi rebitolada para 0,75 m e ganhou o número 11. Operou provavelmente até o fim da ferrovia, nos anos 1990.[13]
  • A Locomotiva Nº 10 por outro lado operou no ramal de Serra negra até 1956, ano de seu fechamento, foi também vendida a Usina de Santa Teresa, em 1976 foi revendida e comprada pela Ffestiniog Railway a qual a revendeu novamente em 2002 para Brecon Montain que finalmente iniciaram um processo de restauração, convertendo-a a uma 2-6-2, em 2019 iniciaram-se os testes da locomotiva para puxar trens turísticos.[14]
Total 10
Bitola de 1,0 m
Modelo Fabricante 1ª Numeração 2ª Núm. 3ª Núm. Quantidade Imagem Notas e Referências.
4-4-0 B. Peacock 50-51 2
52-55 4
4-6-0 S. Stewart 100-105 6
  • A Locomotiva Nº 104 esta preservada estaticamente em Olímpia, SP, lá é conhecida como "Maria Olímpia".[15]
150-159 10
Mogiana 160-170 11
Baldwin, 1913 200-203 4
204-210 7
  • A Locomotiva Nº 208 foi a ultima a trafegar no ramal de Socorro. Encontrasse lá [Socorro] preservada em boas condições.[16][17]
250-255 6
4-6-2 ALCo 256-260 5
260-? Desconhecido
4-6-0 B. Peacock 300 1
301-305 5
350-365 16
366,367 2
400-409 10
  • A Locomotiva Nº 405 se encontra na ABPF - Regional Campinas, aguardando restauração. Também fez parte do patrimônio transferido para a Fepasa em 1971.[19]
410-420 11
  • A Locomotiva Nº 417 foi doada ao Hotel Fazenda Duas Marias, juntamente com 3 carros de passageiros, onde se encontra hoje. Também fez parte do patrimônio transferido para a Fepasa em 1971.
  • A Locomotiva Nº 420 se encontra preservada estaticamente em Ribeirão Preto, SP, junto de alguns carros e vagões que também pertenceram à companhia. Também fez parte do patrimônio transferido para a Fepasa, em 1971.[23][19]
Baldwin 421,422 2
450-454 5
2-8-0 S. Stewart 500-508 9
Mogiana 509,510 2
Baldwin 550-562 13 A locomotiva Nº 562 foi batizada de "Mogyana", tendo sido parcialmente construída nas oficinas de Campinas, fora vendida a EFSPM, que viria baixa-la de sua frota em 1963.[24]
600-606 7
2-6-6-2 ALCo 603 1 Ex. VFRGS 603, fabricada em 1911, transferida a CMEF em 10/11/1951 com o proposito de tracionarem os trens de cargas mais pesados em linhas quais suas Mallets (relativamente mais pesadas do que esta unidade) não poderiam transitar.[25]
Henschel & Sohn 617, 618 2 Ex. VFRGS 608 e 617, transferidas para a CMEF em 07/10/1952 e 26/10/1952, respectivamente.

Ambas baixadas e sucateadas em 1965.[26]

2-8-0 Baldwin, 1911[12] 650-663[27] 14
  • A Locomotiva Nº 650 se acidentou com a locomotiva Nº 52, o incidente ocorreu próximo a Araguari-MG, aparentemente a GL8 colidiu na traseira da 2-8-0 fazendo com que o tender esmagasse a cabina, por volta do final dos anos 50.[28]
Mogiana 663-666 3 Tais locomotivas foram fabricadas em 1938 pela Mogiana em suas oficinas em Campinas, o objetivo era aliviar a série 650, com a construção dessas maquinas a Mogiana pode-se prestigiar-se de um feito impressionante, a construção se deu das 18 às 21 horas, tempo recorde.[29]
2-8-2 Baldwin Série 700 Desconhecido
ALCo 720-733 14
  • A Locomotiva Nº 725 encontra-se preservada pela ABPF Campinas. Havia sido transferida para a EFSPM em 1964.[27] Posteriormente serviu como caldeira fixa no pátio da estação Guanabara.[30]
740-743 4 Adquiridas de segunda mão da EFS onde eram originalmente numeradas como 242 a 245.
Henschel & Sohn, 1938 750-754 5 Possivelmente as locomotivas mais poderosas da CMEF.[19][31]Esforço de tração de 16.620 kg, a 17/20 de pressão.[12]
Baldwin, 1944[32] 760-771 12
  • A locomotiva nº765, explodiu acidentalmente em São Simão, na madrugada do dia 9 de julho de 1955.[3] O incidente ficou conhecido como "o trem da mugiana que explodiu".[33] Encontra-se preservada pela ABPF/SC a locomotiva Nº 760.[34] Embora tenham feito parte do patrimônio transferido para a Fepasa, em 1971 a ultima as transferiu a RFFSA no inicio da década de 70, com o intuito de opera-las na EFDTC.[35]
  • A locomotiva Nº 770 foi vendida à Singer, e depois doada à ABPF - Regional Santa Catarina, onde aguarda restauração.[36][37]
4-6-6-4 B. Peacock 156, 157 (1912) / 189 - 191 (1914).[19] 700-704 900-904 5 Garrat's: Sendo erroneamente classificadas como "4-6-6-4" quando na verdade se tratavam de 4-6-0+0-6-4.

Originalmente compunham dois lotes diferentes o primeiro composto pelas locomotivas Nº 700 e 701 e o segundo era composto pela 702, 703 e 704. As locomotivas do primeiro lote tinham um diâmetro de cilindro x curso de 13x20 polegadas com a pressão de caldeira de 180 libras, uma grelha de aproximadamente 2,5 . O segundo lote tinha a mesma área de grelha, 160 libras na caldeira e eram 2 toneladas mais pesadas além do diâmetro de cilindro x curso de 14x20 polegadas.[31][38]

2-6-6-2 Baldwin 150, 151, 162, 163. 750-753 950-953 4 [39][40]
ALCo 754-757 954-957 4
0-4-0 Hohenzollern 800 980 1 Foi renumerada para 980 em 1938.[41] Nos anos 1960, foi para o Museu Ferroviário de Jundiaí, onde ficou juntamente com o carro A-2. Com o remodelamento do museu, foi guardada em um galpão das Oficinas de Rio Claro em estado de abandonamento. Em 1995, a ABPF - Regional Campinas resgatou-a e o carro A-3. Hoje, restaurados e operacionais, formam uma composição utilizada em ocasiões especiais.[42]
4-4-0 S. Stewart 801 981[3] 1
2-6-2 802,803 982, 983[31] 2
2-8-2 Mogiana 804-807 984-987[2][43] 4
  • A locomotiva Nº 807 ganhou o Grande Prêmio na Exposição do Centenário da Independência no Rio de Janeiro.[19]
Total 173
Total Geral 183
Por fabricante:[12]
Fabricante Origem Quantidade
ALCo EUA 33
Baldwin 81
Beyer Peacock Inglaterra 56
Decauville França 1
H. St. Pierre Bélgica 1
Henschel Alemanha 5
Hohenzolern 3
Mogyana Brasil 22
Sharp Stewart Inglaterra 50

Automotriz Diesel[editar | editar código-fonte]

Bitola de 1,0 m
Modelo Rodagem Fabricante Numeração na CM Numeração na Fepasa Quantidade Imagem Notas
CM
"Cabineiras"[44]
B-A Companhia Mogiana 1011-1013 5031-5032* 3 As unidades B-A operaram entre 1938 e meados dos anos 1970.[44][45] Enquanto a unidade A-B-B (que tinha capacidade para 50 pessoas e corria a velocidade consideravelmente alta) entre 1939 e fim dos anos 60 e começo dos 70.[46]
A-B-B 1001 1
RDC-A ("Coach") Budd 701, 702 (AS-1 e AS-2) Série 5000 2 Originalmente pertencentes a Rede Mineira de Viação na onde eram denominadas M609, M610, M702 e M703. Foram trocadas por 15 carros de aço-carbono produzidos pela própria CMEF em Campinas.[47]

Foram as recordistas de velocidade na bitola métrica no Brasil atingindo 110 km/h.[48]

Atualmente a unidade AS-2 encontra-se em Carlos Gomes aguardando restauração pela ABPF Campinas.[49]

RDC-A ("Coach Buffet") 703, 704

(AS-3 e AS-4)

2

*Unidades restantes.

Locomotivas diesel-elétricas[editar | editar código-fonte]

Bitola de 1,0 m
Modelo Rodagem Fabricante Numeração na CM Numeração na Fepasa Quantidade Imagem Notas
EMD G12 B+B EMD 101-130 3651-3680[50] 30 Originalmente foram adquiridas 5 unidades, porém graças ao financiamento concedido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico pode-se comprar mais 25 unidades, totalizando 30, com a numeração de fabrica como 3001-3030. Quando do recebimento destas locomotivas as mesmas eliminaram completamente a tração a vapor na linha tronco entre Campinas e Ribeirão Preto, o objetivo da Mogiana era tornar 100% diesel toda a tração até Uberaba, Guaxupé e Poços de Caldas, quando do recebimento do segundo lote.[51][52]
EMD GL8 B+B EMD 51-73 3616-3638[53] 23 Algumas unidades sofreram alterações em seu design realizadas nas oficinas da CMEF em Campinas incluindo a adição de janelas abaixo das originais.[3]
  • A unidade Nº 57 (Fepasa-3622) retornou à operação em 18/11/2017 após 22 meses de trabalho de restauro realizado pela ABPF Campinas, voltando a exibir a numeração e o padrão de pintura que utilizava na Cia. Mogiana.[54]
RSD 8 C+C ALCo 21-30 3501-3510[55] 10 Pertencentes originalmente a Companhia Paulista, na onde eram numeradas como 900-909. Atualmente a unidade Nº 905 se encontra preservada pela ABPF Campinas ostentando (diferente da realidade histórica) o padrão de pintura para locomotivas da bitola larga da Cia. Paulista.[56]
LEW DE III M B+B LEW 151-167 3751-3767[57] 17 Até meados de 2015 ainda encontrava-se em operação as unidades 3762, 3765, e 3767 (Numeração Fepasa), antigas 162, 165 e 167 na Companhia Paulista de Trens Metropolitanos - CPTM.[58]
GE 64 T B+B GE 1-12 3134-3145[59] 12 Encontra-se preservada em Campinas pela ABPF a locomotiva Nº 3, que, atualmente traciona o "Trem Republicano".[60][61][62][63]
Total 92 Todas as quais fizeram parte do patrimônio transferido a Fepasa, a exceção de uma unidade.

Material Rodante[editar | editar código-fonte]

Lista comparativa do Material Rodante da CMEF ao longo de sua história.
Material 1875 1890 1921 1971 Preservados
Carros 7 59 296 255
Vagões 26 733 2.664 5350
Ref; [64] [65] [66][66] [67]

Carros[editar | editar código-fonte]

Bitola de 1,0 m (31 de Dezembro de 1921)[68][editar | editar código-fonte]

Designação Série Procedência Lotação Quantidade Imagem
Da série Total
Diretoria A J. & Sharp - EUA _ 1
Inspeção Mogiana - Brasil 2
Pagador 1
Reservados 4
4
2
Demonstração Agrícola Metall. Const. - Brasil 5 leitos 1
Funebre Mogiana - Brasil _ 1
Restaurante AR 1 17
Primeira Classe B J. & Sharp - EUA 30 passageiros 7
Mogiana - Brasil 30 10
30 2
33 8
44 3
26 9
32 2
Birming. Rwy. Car. Wag. - Reino Unido 44 13
Buffet 36 3 57
Pullman BP 25 3 3
Segunda Classe C J. & Sharp - EUA 56 2
60 4
Mogiana - Brasil 56 2
56 22
52 4
60 9
60 4
46 2
60 17
60 2
60 2
60 1
Metall. Const. - Brasil 56 2
Birming. Rwy. Car. Wag. - Reino Unido 60 5 78
Mistos BC J. & Sharp - EUA 39 2
Mogiana - Brasil 39 11
Mac-Hardy - Brasil 39 1
Fazenda Amália - Brasil 39 1
J. & Sharp - EUA 44 1
Mogiana - Brasil 44 2
35 8
48 3
Dyle Bacalan - Bélgica 49 3 32
Dormitorios D Birming. Rwy. Car. Wag. - Reino Unido 16 leitos 3
12 3
Mogiana - Brasil 14 3 9
Restaurantes R Trajano de Medeiros - Brasil 24 lugares 6
Mogiana - Brasil 24 2 8
Bagagem, Guard. Cer. Animais E J. & Sharp - EUA 3.500 (kgs.) 2
Mogiana - Brasil 3.500 15
3.500 2
3.500 6
J. & Sharp - EUA 3.500 3
Mogiana - Brasil 5.000 17
e Animais 3.500 4
e Animais 3.500 2
10.000 3 54
Correio F 5.000 3 3
Animais G 3.000 9
G 5.000 7 16

Bitola de 1,0 m (31 de Dezembro de 1970)[editar | editar código-fonte]

Designação Série e Núm. Procedência Lotação Quantidade Imagem
Diretoria-Pullman A.1 Dile Bacalen e CM 12 passageiros 1
Diretoria-1º classe A.2 CM 2 leitos e 10 passageiros 1
A.3 3 leitos e 5 passageiros 1
Reservado-Advogado A.4 2 leitos 8 passageiros 1
E.S.C. A.8 Jackson & Sharp e CM 3 leitos 5 passageiros 1
A.11-12 CM 2 leitos e 10 passageiros 2
A.15 4 leitos e 10 passageiros 1
A.16 4 leitos e 10 passageiros 1
A.17 4 leitos e 10 passageiros 1
A.20-21-22 2 leitos e 10 passageiros 3
Reservado-Fúnebre A.31-32 17 passageiros 2
Diretoria-Dormitório AD.1 5 leitos 1
AD.2 10 leitos 1
Diretoria-Dorm. e Bagagem AE.1 8 leitos e 7.500 kg 1
Diretoria-Restaurante AR.1 18 passageiros 1
AR.2 22 passageiros 1
E.S.C. - Topográfo AT.3 6 leitos e 4 passageiros 1
1º Classe B.10 44 passageiros 1
B.18 44 passageiros 1
B.20 44 passageiros 1
B.21 48 passageiros 1
B.26-27 48 passageiros 1
1º Classe-Buffet B.32 a 36 34 passageiros 5
B.37 a 40 - 42 a 49 48 passageiros 12
B.91 CP 44 passageiros 1
B.50 a 53 Metropolitan R.C. 48 passageiros 4
B.96 CM 31 passageiros 1
B.101 a 109 52 passageiros 9
1º Classe-Buffet B.121 a 123 30 passageiros 3
1º Classe B.201-202 Mafersa 64 passageiros 2
2º Classe C.48-50-52-58-60-61-63-65-68-69 CM 60 passageiros 10
C.70 Metropolitan R.C. e CM 60 passageiros 1
C.71 Metropolitan R.C. e CM 60 passageiros 1
C.72 a 74 CM 60 passageiros 3
C.75 Birminghan RCW e CM 60 passageiros 1
C.76 a 79-81 CM 60 passageiros 5
C.80-82 Birminghan RCW e CM 60 passageiros 2
C.91 CP 44 passageiros 1
C.91 CM passageiros 1
C.101 a 113 64 passageiros 13
C.201 a 203 Mafersa 64 passageiros 3
Misto BC.12-15 CM 44 passageiros 2
BC.18-19 42 passageiros 2
BC.36-37 52 passageiros 2
BC.38 52 passageiros 1
BC.91 a 95 CP 48 passageiros 5
Dormitórios D.1 a 3 Birminghan RCW e CM 16 leitos 3
D.4-5 Birminghan RCW e CM 12 leitos 2
D.7 a 10 CM 14 leitos 4
D.101 a 105 16 leitos 5
D.201 a 202 Mafersa 18 leitos 2
Pullman BP. 1-3 Birminghan RCW 24 passageiros 2
BP. 201-202 Mafersa 36 passageiros 2
Correio-Guarda F.1 CM 10.000 kg 1
F.2-6-8 10.000 kg 3
F.5 10.000 kg 1
F.9 CP 10.000 kg 1
Bag-Correio-Guarda-Animais E.17 CM 10.000 kg 1
E.25-26-28 Jackson & Sharo e CM 5.000 kg 3
E.31-34-35-61 CM 10.000 kg 4
E.29-37-38 10.000 kg 3
E.40-41-45-46 10.000 kg 4
Bag-Animais E.51-52 10.000 kg 2
Bag-Correio-Guarda-Animais E.60-62 a 66 10.000 kg 6
Bag-Guarda-Animais E.70 10.000 kg 1
Bag-Guarda E.101 20.000 kg 1
Bag-Correio-Guarda E.102 20.000 kg 1
Correio-Guarda E.106 a 109 20.000 kg 4
Bag-Animais E.121 a 124 20.000 kg 4
Bag-Correio-Guarda E.201-202 Mafersa 25.000 kg 2
Restaurante R.1-4-6-7 CM 24 passageiros 4
R.101 a 104 30 passageiros 4
R.201-202 Mafersa 30 passageiros 2
Balança G.2 CM 10.000 kg 1
Bagagem G.15 10.000 kg 1
G.22 a 24 10.000 kg 3
OV.1 10.000 kg 1
OV.2 10.000 kg 1
Socorro-Dormitório CQ.1 14 leitos 1
CQ.2-3 Birminghan RCW 12 leitos 2
CQ.4 CM 14 leitos 1
Socorro-Restaurante CQ.7-8 24 passageiros 2
Socorro-Rest-Dormit. CQ.10 6 leitos e 6 passageiros 1
CQ.11 EFA 6 leitos e 6 passageiros 1
CQ.12 CM 6 leitos e 6 passageiros 1
Socorro-Dormitório CQ.15-17-18 10 leitos 3
Serviço Com-Dormit-Rest SC.1-2 3 leitos, 4 passageiros 2
S.C.-Ferramentaria SC.11 10.000kg 1
Escola CESTP.1 EFA 1 leito e 10 passageiros 1
Total geral: 211

Vagões[editar | editar código-fonte]

Bitola de 0,60 cm (31 de Dezembro de 1921)[27]
Designação Série Lotação (kgs.) Quantidade Imagem
Da série Total
Vagões cobertos SC 5.500 25
SCE 5.500 6
SK 10.000 33 64
Gaiolas para gado SH 5.500 4 4
Gôndolas SL 5.500 6
SV 10.000 24 30
Pranchas SP 5.500 2 2
Bitola de 1,0 m (31 de Dezembro de 1921)[27]
Designação Série Lotação (kgs.) Quantidade Imagem
Da série Total
Vagões cobertos C 7.500 253
CE 7.500 20
K 12.000 634
M 18.000 607
N 25.000 87 1.601
Gaiolas para gado H 7.500 101
HM 18.000 82
(P/ suínos) HJ 7.500 1
HP 7.500 6 190
Gôndolas L 7.500 254
VM 18.000 191
VF 18.000 20
VP 7.500 21
LP 7.500 13
E 25.000 13 512
Pranchas P 7.500 112
PM 18.000 78
PF 18.000 5
PL 7.500 3
PN 25.000 20
OP 20.000 4
PO 20.000 8 230
Serviço especial (socorro) Q 12.000 6
Guindastes N/A _ 2
Q 7.500 12
T 7.500 11 31
Bitola de 1,0 m (31 de Dezembro de 1970)[69]
Designação Série Lotação (kg) Quantidade Imagem
Da série Total
Coberto - metálico I.1 36.000 295
I.2 36.000 248
I.3 36.000 199
T. 30.000 203
Coberto - Teto móvel T. 30.000 8
Coberto N. 25.000 92
K. 12.000 8
C.P. 22.000 140 1.193
Gaiolas H. 12.000 2
HF. 15.000 85
HI. 30.000 174
HM. 15.000 3
C.P. 12.000 - 20.000 10 274
Caboose E.I. 20.000 25 25
Plataforma PF. 18.000 22
PM. 18.000 2
PN. 25.000 19
PO. 20.000 8
PR. 50.000 2
PT. 30.000 52
CP. 30.000 7
Plataforma com silos PI. 25.000 - 35.000 54 166
Gôndolas VI.1º 42.000 25
VI.2º-3º 42.000 401
QT. 30.000 28
QI. 36.000 75
VM. 18.000 3
VT. 30.000 10.
C.P. 24.000 - 30.000 86 628
Serviços Especiais M. 18.000 20
CE. 7.500 6
QA. 8.000 7
QD. 12.000 256
QC. 12.000 5
QE. 7.000 e 8 leitos 3
QF. 12.000 2
QR. 12.000 1
QS. 12.000 23
QL. 12.000 16
QD. 10.500 24
QT. 7.500 - 12.000 15
QV. 11.000 11 389
TQ. 30.000 4 4
TQ. 43.000 4 4
Guindaste -.- 3 3
Total geral: 2686

Galeria[editar | editar código-fonte]

Abaixo encontra-se algumas imagens dos vagões e carros utilizados pela CMEF durante sua existência.

Trens Blindados[editar | editar código-fonte]

Embora não fizessem de fato parte da Frota da CMEF foram operados pela mesma durante a Revolução Constitucionalista de 1932 dois trens blindados, TB-4 e TB-5, Construídos pela Cia. Paulista (outra hora rival da CM) em Rio Claro e pela Mogiana em Campinas, respectivamente. As locomotivas CPEF Nº 730 e 732 (ambas da bitola métrica) foram escolhidas para liderarem a composição, o TB-5 foi sediado em Mogi Mirim, ambos aparentam terem alcançado relativo sucesso.[70][71]

Observações[editar | editar código-fonte]

  1. A ortografia geralmente utilizada a 1921 era "Mogyana" sendo o nome completo da Companhia "Companhia Mogiana de Estradas de Ferro e Navegação".[72]
  2. Foi optada pela numeração vigente a data.
  3. Os espaços seguidos representam uma repetição do modelo/fabricante anterior.[2]

Referências

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