Geografia do Tocantins

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Tipos climáticos de Tocantins.

Tocantins, um estado situado na região norte do Brasil, é marcado por uma geografia diversificada, que inclui desde vastas planícies até cadeias montanhosas, rios caudalosos e uma rica biodiversidade.

A geografia de Tocantins desempenha um papel crucial em sua economia. A fertilidade do solo e a abundância de água favorecem a agricultura, com destaque para a produção de soja, milho, arroz e algodão. Além disso, a pecuária é uma atividade importante em muitas áreas do estado. Os recursos hídricos também são explorados para a geração de energia elétrica, com a presença de diversas usinas hidrelétricas ao longo dos rios Tocantins e Araguaia. O turismo também tem se desenvolvido, especialmente em torno de áreas naturais protegidas e atividades de ecoturismo.[1]

Nesse sentido, a geografia de Tocantins é caracterizada por uma grande diversidade de paisagens e recursos naturais, que desempenham um papel fundamental no desenvolvimento econômico e na preservação ambiental do estado. A compreensão desses aspectos é essencial para a gestão sustentável dos recursos e para o planejamento do crescimento regional.[2]

O Morro da Pedra Furada em Ponte Alta do Tocantins
Vista da cidade de Lizarda
Morro do Segredo, no Parque Estadual do Lajeado
Cachoeira da Formiga, no Parque Estadual do Jalapão

Relevo[editar | editar código-fonte]

Tocantins apresenta uma variedade de formas de relevo, com planícies, chapadas, serras e vales. A região central do estado é dominada pelo Planalto Central Brasileiro, com altitudes médias que variam de 200 a 800 metros. Destacam-se as serras Geral e do Norte, que se estendem pelo território, oferecendo paisagens de grande beleza cênica. No extremo norte, encontramos a Serra do Estrondo, com picos que chegam a mais de 1.000 metros de altitude. As planícies aluviais são comuns ao longo dos principais rios, como o Araguaia e o Tocantins.[3]

O relevo do estado do Tocantins é sóbrio. Caracteriza-se, sobretudo, pelo solo sob cerrados, predominando, na sua maioria, superfícies tabulares e aplainadas, resultantes dos processos de pediplanação. As principais regiões geográficas do estado são a Chapada da Bahia do Meio-Norte, com altitudes variadas de 300 a 600 m e representadas pela Serra da Cangalha e Mangabeira no Município de Itacajá; Chapada da Bacia de São Francisco, um divisor das águas das Bacias São Francisco/Tocantins, com altitude média de 900 m e representada pela Serra Geral de Goiás; Planalto do Tocantins, com altitude médias de 700 m; e a Peneplanície do Araguaia, constituída por um peneplano de colinas suaves com altitudes de 300 a 400 m, ao longo dos vales dos rios Araguaia e rio das Mortes. O estado, num todo, é caracterizado por variadas gamas de rochas ígneas e metamórficas do complexo cristalino e unidades sedimentares de diversas idades.[4][5]

O ponto culminante do estado fica localizado na nascente do Rio Claro, no extremo sul do município de Paranã, numa serra conhecida como Serra das Traíras (ou das Palmas). O local possui uma altitude aproximada de 1 340 m, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e a Diretoria de Serviço Geográfico do Exército Brasileiro, estando a apenas 2,5 km da divisa com o estado de Goiás.[6][7] Pode-se chegar até a região através da TO-130, da GO-241 e da GO-464 que é a rodovia asfaltada mais próxima (via Minaçu–Goiás). As localidades mais próximas do local são o povoado do Mocambo (ou Baliza) e o povoado do Campo Alegre, em Paranã, além do povoado São José e da UHE Cana Brava, em Goiás.[8]

Já o ponto mais baixo do estado, está localizado na extremidade oeste da Ilha dos Bois em Esperantina, na tríplice divisa com os estados do Pará e do Maranhão. Este ponto possui 90 m de altitude, estando situado bem próximo à cidade paraense de São João do Araguaia. A Ilha dos Bois se encontra localizada logo após a confluência entre os rios Tocantins e Araguaia, sendo que toda a bacia hidrográfica do estado (Bacia do Tocantins-Araguaia) segue em direção à ilha.[9]

Clima[editar | editar código-fonte]

O clima predominante em Tocantins é o tropical úmido, com duas estações bem definidas: uma estação chuvosa, de novembro a abril, e uma estação seca, de maio a outubro. As temperaturas são elevadas durante todo o ano, com médias anuais que variam entre 24°C e 28°C. Nas regiões mais elevadas, como nas serras, as temperaturas tendem a ser mais amenas. A umidade relativa do ar é geralmente alta, especialmente durante o período chuvoso.[10]

O clima do estado é o tropical de savana (Aw, em Köppen), que é caracterizado por uma estação chuvosa (de outubro a abril) e outra seca (de maio a setembro). É condicionado fundamentalmente pela sua ampla extensão latitudinal e pelo relevo de altitude gradual e crescente de norte a sul, que variam desde as grandes planícies fluviais até as plataformas e cabeceiras elevadas entre 200 m e 600 m, especialmente pelo relevo mais acidentado, acima de 600 m de altitude, ao sul. Há uma certa homogeneidade climática no Tocantins. Porém, por sua grande extensão de contorno vertical definem-se duas áreas climáticas distintas.[11]

A norte do paralelo 6º S, onde o relevo é suavemente ondulado, coberto pela Floresta Fluvial Amazônica, o clima é mais úmido, segundo Köppen, sem inverno seco. Com temperaturas médias anuais variando entre 24°C e 28°C, as máximas ocorrem em agosto/setembro com 38°C e a média mínima mensal em julho, com 22°C, sendo que a temperatura média anual é de 26°C. Em geral as precipitações pluviométricas são variáveis entre 1 500 e 2 100mm, com chuvas de novembro a março.[12]

A sul do paralelo 6º S, onde o clima predominante é semiúmido ou sazonalmente seco, os meses chuvosos e os secos se equilibram e as temperaturas médias anuais diminuem lentamente, à medida que se eleva a altitude. As máximas coincidem com o rigor das secas em setembro/outubro com ar seco e enfumaçado das queimadas de pastos e cerrados. Assim, a temperatura compensada no extremo sul, varia de 22°C e 23°C, no centro varia de 26°C a 27°C e no norte, de 22°C a 23°C. As chuvas ocorrem de outubro a abril.[13]

Hidrografia[editar | editar código-fonte]

Os rios desempenham um papel fundamental na geografia de Tocantins. O estado é cortado por grandes bacias hidrográficas, como a do rio Tocantins, que nasce no estado de Goiás e percorre cerca de 1.600 km em território tocantinense, antes de desaguar no rio Pará. O rio Araguaia, que marca a divisa com Goiás, é outro importante curso d'água, oferecendo oportunidades para atividades de lazer e turismo. Além disso, Tocantins possui numerosos lagos, lagoas e nascentes, que contribuem para sua riqueza hídrica.[14]

A hidrografia de Tocantins é caracterizada pela presença de importantes rios, que desempenham um papel fundamental na configuração da paisagem, na distribuição da população e nas atividades econômicas do estado. Os principais rios que cortam o território tocantinense são o Rio Tocantins, o Rio Araguaia e o Rio Paranã. O Rio Tocantins, que dá nome ao estado, é o mais significativo, cortando-o de norte a sul e contribuindo para a formação de grandes lagos e reservatórios, como a Usina Hidrelétrica de Tucuruí. O Rio Araguaia, que marca a divisa com o estado de Goiás, também é importante, sendo navegável em determinados trechos e utilizado para a pesca e o turismo. Além desses rios principais, há uma série de afluentes e cursos d'água menores que compõem a rede hidrográfica do estado, proporcionando recursos hídricos para atividades agrícolas, pecuárias, industriais e de abastecimento humano. A hidrografia de Tocantins é um recurso natural de grande importância e influência na economia e na vida das comunidades locais.[15]

O Rio Javaés e a Ilha do Bananal, Formoso do Araguaia, no Parque Nacional do Araguaia, a maior ilha fluvial do mundo[16]

A hidrografia do estado do Tocantins é delimitada a oeste pelo Rio Araguaia e ao centro pelo Rio Tocantins.[17] Ambos correm de sul para norte e se unem no município de Esperantina, banhando boa parte do território tocantinense. O Projeto de Desenvolvimento Integrado da Bacia do Araguaia-Tocantins (PRODIAT) dividiu a hidrografia do estado em duas sub-bacias: Sub-bacia do Rio Araguaia: formada pelo Rio Araguaia e seus afluentes, tendo um terço de seu volume no estado; Sub-bacia do Rio Tocantins: formada pelo Rio Tocantins e seus afluentes, ocupando dois terços de seu volume aproximadamente no Estado.[18][19]

O Rio Araguaia nasce nas vertentes da Serra do Caiapó e corre de sul para norte, formando a maior ilha fluvial do mundo, a Ilha do Bananal e lança suas águas no Tocantins, depois de percorrer 1 135 km engrossado por seus afluentes. O rio Tocantins nasce em Goiás, com o nome de Rio Padre Souza, no limite entre os municípios de Ouro Verde de Goiás (GO), Anápolis (GO) e Petrolina de Goiás (GO). O Rio Tocantins só passa a receber o seu nome após a confluência entre o Rio das Almas e o Rio Maranhão, localizada entre os municípios tocantinenses de Paranã e São Salvador do Tocantins. Sendo um rio de planalto, lança suas águas barrentas em plena baía de Guajará, no Pará.[18] O regime hídrico da Bacia Araguaia-Tocantins é bem definido, apresentando um período de estiagem, que culmina em setembro-outubro e um período de cheias, de fevereiro a abril. Há anos em que as enchentes ocorrem mais cedo, em dezembro, dependendo da antecipação das chuvas nas cabeceiras. (MINTER/1988).[18]

Vegetação[editar | editar código-fonte]

A geografia de Tocantins abriga uma grande diversidade de ecossistemas, que vão desde cerrado até áreas de transição entre cerrado e floresta amazônica. A vegetação típica é o cerrado, caracterizado por árvores baixas, arbustos e gramíneas resistentes à seca. No entanto, também encontramos áreas de floresta tropical úmida ao longo dos rios e em algumas regiões de relevo mais elevado. Essa diversidade de habitats abriga uma rica variedade de flora e fauna, incluindo espécies ameaçadas de extinção, como a onça-pintada e o tatu-canastra.[20]

No bioma do Cerrado, predominam formações de cerrado stricto sensu, cerradão, campos limpos e campos sujos. Essa vegetação é adaptada às condições de clima tropical sazonal, com uma estação seca bem definida. Já na porção norte do estado, encontramos transições para a Floresta Amazônica, com presença de floresta ombrófila aberta e floresta estacional semidecidual. A vegetação de galeria também é comum ao longo dos cursos d'água, caracterizada por espécies arbóreas de porte médio a alto. Além disso, há áreas de transição entre esses biomas, formando ecótonos com características próprias. A vegetação do Tocantins apresenta uma grande importância ecológica, sendo lar de uma diversidade de espécies vegetais e animais, além de desempenhar funções vitais para o equilíbrio ambiental, como a regulação do ciclo hidrológico e a manutenção da biodiversidade.[21]

Desafios e Oportunidades[editar | editar código-fonte]

A geografia de Tocantins, assim como a de muitas outras regiões, apresenta uma série de desafios e oportunidades decorrentes de sua localização, relevo, clima, recursos naturais e demais características.[22]

Desafios[editar | editar código-fonte]

  1. Desenvolvimento Econômico Desigual: Tocantins enfrenta o desafio do desenvolvimento desigual entre suas regiões, com áreas mais desenvolvidas contrastando com outras mais carentes. Isso pode gerar disparidades socioeconômicas e limitar o acesso a oportunidades para determinadas populações.
  2. Desmatamento e Pressão Ambiental: A expansão agropecuária e outras atividades econômicas podem contribuir para o desmatamento e a degradação ambiental, especialmente na região amazônica do estado. Isso coloca em risco a biodiversidade local, os serviços ecossistêmicos e a sustentabilidade a longo prazo.
  3. Infraestrutura Deficiente: Muitas áreas de Tocantins ainda carecem de infraestrutura básica, como estradas, saneamento, energia e comunicações. A falta de investimentos nessas áreas pode dificultar o desenvolvimento econômico e social e limitar o acesso a serviços essenciais.
  4. Questões Sociais e Indígenas: O estado possui uma significativa população indígena, com diversas comunidades que enfrentam desafios como falta de acesso a serviços básicos, conflitos de terra e preservação de suas culturas. A proteção dos direitos indígenas e a promoção do desenvolvimento sustentável nessas áreas são desafios importantes.

Oportunidades[editar | editar código-fonte]

  1. Agronegócio e Agroindústria: Tocantins possui vastas áreas de terras férteis e clima favorável para a agricultura e pecuária. Isso oferece oportunidades para o desenvolvimento do agronegócio e da agroindústria, contribuindo para o crescimento econômico e a geração de empregos.
  2. Turismo Sustentável: A diversidade de paisagens naturais, como rios, cachoeiras, cerrado e áreas de preservação ambiental, oferece potencial para o turismo sustentável. Investimentos em infraestrutura turística e promoção de destinos ecoturísticos podem impulsionar essa indústria e gerar renda para as comunidades locais.
  3. Energias Renováveis: Tocantins possui um grande potencial para a geração de energia a partir de fontes renováveis, como hidrelétricas, energia eólica e solar. O desenvolvimento dessas fontes de energia limpa pode não apenas reduzir a dependência de combustíveis fósseis, mas também gerar empregos e atrair investimentos para o estado.
  4. Desenvolvimento Sustentável: Investir em práticas e políticas de desenvolvimento sustentável pode ajudar a conciliar o crescimento econômico com a conservação ambiental e o bem-estar social. Isso inclui o manejo sustentável dos recursos naturais, a proteção de áreas protegidas e a promoção de práticas agrícolas e industriais sustentáveis.

Assim, os desafios e oportunidades na geografia de Tocantins refletem a complexidade e diversidade dessa região. Enfrentar esses desafios e aproveitar essas oportunidades requer um esforço conjunto do governo, setor privado, sociedade civil e comunidades locais, visando promover um desenvolvimento econômico e social sustentável e equitativo.[23]

Referências

  1. Almeida, Laira Barros de [UNESP (2013). «Zoneamento geoambiental do estado do Tocantins». Consultado em 5 de março de 2024 
  2. Sousa, Vânia Ferreira de; Ferracini, Rosemberg (12 de junho de 2023). «ESCOLAS FAMÍLIA AGRÍCOLA E AÇÕES ANTIRRACISTAS: ENSINO DE GEOGRAFIA NO TOCANTINS». Caminhos de Geografia (93): 36–53. ISSN 1678-6343. doi:10.14393/rcg249365640. Consultado em 5 de março de 2024 
  3. Villela, Fernando Nadal Junqueira; Nogueira, Cristiano (março de 2011). «Geologia e geomorfologia da estação ecológica Serra Geral do Tocantins». Biota Neotropica: 217–229. ISSN 1676-0611. doi:10.1590/S1676-06032011000100023. Consultado em 5 de março de 2024 
  4. Neto, Antonio Gonçalves Pires; Bartorelli, Andréa (1998). «O relevo da bacia hidrográfica do médio Rio Tocantins, entre Imperatriz (MA) e Estreito (TO)». Geociencias (1): 115–136. ISSN 1980-900X. Consultado em 5 de março de 2024 
  5. Villela, Fernando Nadal Junqueira; Nogueira, Cristiano (março de 2011). «Geology and geomorphology of Serra Geral do Tocantins ecological station». Biota Neotropica (em inglês): 217–229. ISSN 1676-0611. doi:10.1590/S1676-06032011000100023. Consultado em 5 de março de 2024 
  6. Secretaria de Indústria e Comércio do Estado de Goiás. «"Carta topográfica da região da Serra das Traíras"» (PDF). ISSN 0100-1299. Consultado em 16 de abril de 2010. Arquivado do original (PDF) em 6 de julho de 2011  Acesso em 16/04/2010.
  7. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. «"Anuário Estatístico do Brasil - volume 66 - 2006"». ISSN 0100-1299. Consultado em 16 de abril de 2010. Arquivado do original (PDF) em 6 de julho de 2011  Rio de Janeiro: 2007. Tabela 1.3.2.2, pág. 1-29. Acesso em 16/04/2010.
  8. Barros, Marco Aurélio; Barbosa, Inara Oliveira; Lacerda, Marilusa Pinto Coelho; Santana, Helena Maria de Paula (2009). «PEDOENVIRONMENTAL UNITS OF THE SANTA TEREZA REGION, TOCANTINS STATE, BRAZIL UNIDADES PEDOAMBIENTAIS DA REGIÃO DE SANTA TEREZA, ESTADO DO TOCANTINS» (em inglês). Consultado em 5 de março de 2024 
  9. Villela, Fernando Nadal Junqueira; Nogueira, Cristiano (março de 2011). «Geologia e geomorfologia da estação ecológica Serra Geral do Tocantins». Biota Neotropica: 217–229. ISSN 1676-0611. doi:10.1590/S1676-06032011000100023. Consultado em 5 de março de 2024 
  10. Roldão, Aline de Freitas; Ferreira, Vanderlei de Oliveira (5 de novembro de 2019). «Climatologia do Estado do Tocantins - Brasil». Caderno de Geografia (59): 1161–1181. ISSN 2318-2962. doi:10.5752/p.2318-2962.2019v29n59p1161. Consultado em 5 de março de 2024 
  11. Collicchio, E.; Rocha, H. R. Da; Victoria, D. de C.; Ballester, M. V. R.; Toledo, A. M. A. (2015). Implicações das mudanças do clima no zoneamento agroclimático da cana-de-açúcar no estado do Tocantins, considerando o modelo GFDL. [S.l.]: Revista Brasileira de Geografia Física, Recife, v. 08, n. 06, p. 1730-1747, 2015. 
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  13. Collicchio, Erich; Rocha, Humberto; Victória, Daniel De Castro; Ballester, Maria Victória Ramos; Toledo, André Marcondes Andrade (22 de janeiro de 2016). «Implicações das Mudanças do Clima no Zoneamento Agroclimático da Cana-de-açúcar no Estado do Tocantins, Considerando o Modelo GFDL (Implications of Climatic Changes on Agroclimatic Sugarcane Zoning for Tocantins State, Considering the GFDL Model)». Revista Brasileira de Geografia Física (6). 1730 páginas. ISSN 1984-2295. doi:10.26848/rbgf.v8i6.233686. Consultado em 5 de março de 2024 
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