Giovanni Francesco Morosini
| Giovanni Francesco Morosini | |
|---|---|
| Cardeal da Santa Igreja Romana | |
| Bispo de Bréscia | |
 | |
| Atividade eclesiástica | |
| Diocese | Diocese de Bréscia |
| Nomeação | 23 de setembro de 1585 |
| Predecessor | Giovanni Dolfin |
| Sucessor | Marino Zorzi |
| Mandato | 1585 - 1596 |
| Ordenação e nomeação | |
| Nomeação episcopal | 23 de setembro de 1585 |
| Ordenação episcopal | 3 de novembro de 1585 por Cesare Costa, C.O. |
| Cardinalato | |
| Criação | 15 de julho de 1588 por Papa Sisto V |
| Ordem | Cardeal-presbítero |
| Título | São Marcelo (1588-1590) Santa Maria em Via (1590-1596) |
| Brasão |  |
| Dados pessoais | |
| Nascimento | Veneza 30 de setembro de 1537 |
| Morte | Roma 10 de janeiro de 1596 (58 anos) |
| Nacionalidade | italiano |
| dados em catholic-hierarchy.org Cardeais Categoria:Hierarquia católica Projeto Catolicismo | |
Giovanni Francesco Morosini (Veneza, 30 de setembro de 1537 - Bréscia, 10 de janeiro de 1596) foi um cardeal do século XVII
Nascimento[editar | editar código-fonte]
Nasceu em Veneza em 30 de setembro de 1537. De família patrícia. O mais velho dos seis filhos de Pietro Morosini e Cornelia Cornaro. Sobrinho dos cardeais Luigi Cornaro (1551); e Federico Cornaro, sênior , OSIo.Hieros. (1585). Tio do Patriarca Giovanni Francesco Morosini de Veneza (1644–1678). Seu primeiro nome também está listado como Giovanni Francesco; e um como Giovan Francesco; e seu sobrenome como Mauroceni.[1]
Educação[editar | editar código-fonte]
(Nenhuma informação encontrada).[1].
Início da vida[editar | editar código-fonte]
Senador e, posteriormente, embaixador veneziano em Sabóia, Polônia, Espanha, França e meirinho do sultão Amurat III de Constantinopla (1) .[1].
Sacerdócio[editar | editar código-fonte]
Ordenado em Veneza (sem maiores informações encontradas).[1].
Episcopado[editar | editar código-fonte]
Eleito bispo de Bréscia, em 23 de setembro de 1585 (2) . Consagrado (nenhuma informação encontrada). Núncio na França, 1587-1589; no mesmo dia em que foi promovido a cardinalato, o papa o nomeou legado a latere com a missão de reconciliar Henrique I de Lorena, terceiro duque de Guise, e seu irmão Luís II de Guise, segundo cardeal de Guise com o rei Henrique III de França (3) .[1].
Cardinalado[editar | editar código-fonte]
Criado cardeal sacerdote no consistório de 15 de julho de 1588; recebeu o chapéu vermelho e o título de Ss. Nereo ed Achilleo, 27 de julho de 1588. Optou pelo título de S. Maria in Via, 28 (4) de março de 1590. Participou do primeiro conclave de 1590 , que elegeu o Papa Urbano VII. Participou do segundo conclave de 1590 , que elegeu o papa Gregório XIV. Participou do conclave de 1591 , que elegeu o Papa Inocêncio IX. Participou do conclave de 1592 , que elegeu o Papa Clemente VIII. Protetor da Alemanha e da Hungria. Ele era amigo íntimo de Filippo Neri, o futuro santo.[1].
Morte[editar | editar código-fonte]
Morreu em Bréscia em 10 de janeiro de 1596. Sepultado na catedral de Brescia, junto ao altar de S. Croce (5) . Ele deixou toda a sua riqueza para os pobres.[1].