Graveola e o Lixo Polifônico
Graveola | |
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http://www.festivalsensacional.com/wp-content/uploads/2020/02/graveola-680x680.jpg Foto de divulgação da banda para o Festival Sarará em 2018, por Sarah Leal | |
Informação geral | |
Origem | Belo Horizonte, Minas Gerais |
País | Brasil |
Gênero(s) | [1] |
Período em atividade | 2004[2] — Atualmente |
Gravadora(s) | Deckdisc[3] |
Integrantes | Bruno de Oliveira (voz e baixo) Cecília Collaço (voz e bateria) José Luis Braga (voz) Luiza Brina (voz e guitarra) Thiago Corrêa (teclado) Octavio Cardozzo (empresário) |
Página oficial | [1] |
Graveola e o Lixo Polifônico, ou simplesmente Graveola, é uma banda brasileira, oriunda de Belo Horizonte (MG). O coletivo musical é conhecido pela versatilidade de gêneros, instrumentos, timbres e arranjos explorados em suas canções. Formado em 2004,[2][4] suas influências são a música popular brasileira produzida por artistas como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Tom Zé, Sérgio Sampaio, Clube da Esquina, Novos Baianos, Gal Costa dentre outros.[5][6]
Em mais de uma década de trabalho, a banda já lançou seis trabalhos gravados em estúdio. Após participar de diversos festivais musicais expressivos no país,[2] em 2012 o Graveola fez sua primeira turnê internacional, passando por diversos países da Europa, no mesmo ano foi indicado ao Prêmio da Música Brasileira na categoria "Melhor Grupo".[7]
Em 2015 a banda gravou o EP London Bridge, com quatro faixas e uma introdução. O trabalho foi gravado em Londres em dois dias, ao vivo, durante uma turnê pela Europa. Produzido pelo selo Mais Um Discos, o EP é marcado por uma nova formação do grupo, bem próxima da formação atual, com a chegada Gabriel Bruce, Luiza Brina e Ygor Rajão, somando-se aos veteranos Luiz Gabriel Lopes, José Luiz Braga e Bruno de Oliveira.[1] Em 2016 lançam Camaleão Borboleta, sexto trabalho da banda que agora passa a se chamar apenas Graveola. O disco é composto por 10 faixas produzidas por Chico Neves[8], geradas ao longo de 2015. A faixa "Talismã" teve como convidado Samuel Rosa[9]. Segundo os integrantes do grupo, neste álbum eles estão mais tropicalistas do que nunca com referências diretas aos ritmos afro-brasileiros e um tom de latinidade.[10]
Alguns nomes que já fizeram shows com a banda são Tom Zé, Emicida, O Terno, Gaby Amarantos [11]e Jards Macalé, seja dividindo a noite ou tocando juntos. Além disso, possui colaborações com Samuel Rosa, Octavio Cardozzo e Uyara Torrente, vocalista d'A banda mais bonita da cidade.
Integrantes[editar | editar código-fonte]
- Bruno de Oliveira (baixo, vocais);
- Cecília Collaço (bateria, vocais);
- José Luís Braga (voz);
- Luiza Brina (voz e guitarra);
- Thiago Corrêa (voz e teclado).
Ex-integrantes[editar | editar código-fonte]
- André Mimiza (produção executiva);
- Di Souza (percussão);
- Flávia Mafra (produção executiva);
- Flora Lopes (percussão);
- Gabriel Bruce (bateria);
- Henrique Staino (teclado, saxofone e escaleta);
- João Paulo Prazeres (saxofone, flauta, escaleta, teclado, vocais);
- Juliana Perdigão (voz, clarinete, flauta, saxofone);
- Luisa Rabello (teclado);
- Luiz Gabriel Lopes (guitarra, vocais);[12]
- Marcelo Podestá (teclado, vocais);
- Michele Braga (produção executiva);
- Ygor Rajão (trompete, escaleta);
- Yuri Vellasco (bateria, vocais).
Discografia[editar | editar código-fonte]
Álbuns de estúdio[editar | editar código-fonte]
- In Silence (2021);
- Camaleão Borboleta (2016);
- Dois e Meio - Vozes Invisíveis (2014);
- Eu Preciso de Um Liquidificador (2011);
- Um e Meio (2010);
- Graveola e o Lixo Polifônico (2008).
EPs[editar | editar código-fonte]
- London Brigde (2015)
Trilhas Sonoras[editar | editar código-fonte]
- Novela Amor de Mãe (2020)[13]
Histórico de shows[editar | editar código-fonte]
- Roskilde Festival (Dinamarca)[14]
- FMM - Festival Músicas do Mundo (Portugal)
- Summerstage (Alemanha)
- Copa das Culturas (Alemanha)
- Brésil Flotant (França)
- MED Loulé (Portugal)
- Festival Del Bosque (Argentina)
- Festival Se Rasgum (Pará)
- Auditório Ibirapuera (com O Terno, SP) [15]
- SESC Pompéia (SP)
- Grande Teatro do Palácio das Artes (MG)
- Festival Planeta Brasil (MG)
- Festival Sensacional (MG)
- Festival Sarará (MG)
- Breve Festival (MG)
- Conexão VIVO (com Jards Macalé, MG) [16]
Referências
- ↑ a b Mont'Alvão, Amanda (7 de julho de 2015). «Graveola E O Lixo Polifônico - London Bridge». Monkeybuzz. Consultado em 3 de junho de 2017
- ↑ a b c Sá, Luiza de (2011). «Graveola E O Lixo Polifônico - Perfil». Jornal O Tempo. Consultado em 3 de junho de 2017
- ↑ Salgado, Pedro (5 de agosto de 2013). «Artistas Deckdisc». Scream & Yell. Consultado em 6 de março de 2022
- ↑ Terra de Minas (1 de junho de 2013). «Banda Graveola e o Lixo Polifônico mostra mistura de novos sons produzidos em Minas». Rede Globo. Consultado em 3 de junho de 2017
- ↑ Buzatti, Lucas (10 de abril de 2015). «Uma década de amabilidade». Jornal O Tempo. Consultado em 3 de junho de 2017
- ↑ Graveola e o Lixo Polifônico apresentam disco novo em Lisboa
- ↑ Editores (28 de agosto de 2012). «Graveola e o 'Lixo Polifônico'». TV Brasil. Consultado em 3 de junho de 2017
- ↑ Dia, Cinthya Oliveira-Hoje em (1 de junho de 2015). «Adaptado a Minas Gerais, o produtor Chico Neves nem pensa em voltar ao Rio». Hoje em Dia. Consultado em 6 de março de 2022
- ↑ «Graveola consolida formação e conquista a Europa com suingue e novo disco - Cultura». Estadão. Consultado em 6 de março de 2022
- ↑ Peixoto, Mariana (10 de junho de 2016). «A banda Graveola e o Lixo Polifônico lança o CD 'Camaleão borboleta'». Uai. Consultado em 3 de junho de 2017
- ↑ BH, Portal Sou (1 de junho de 2015). «Graveola 10 Anos | Agenda Sou BH». Portal Sou BH. Consultado em 6 de março de 2022
- ↑ TEMPO, O. (17 de abril de 2019). «Graveola se despede de Luiz Gabriel Lopes nesta quinta». Magazine. Consultado em 6 de março de 2022
- ↑ «Trilha sonora de 'Amor de Mãe' resgata clássicos da MPB». Gshow. Consultado em 6 de março de 2022
- ↑ «Graveola lança disco com show neste domingo no Rio». O Globo. 26 de março de 2017. Consultado em 6 de março de 2022
- ↑ Piccin, Rafaela. «Graveola e o Lixo Polifônico e Fernanda Takai - Auditório Ibirapuera». Guia da Semana. Consultado em 6 de março de 2022
- ↑ TEMPO, O. (19 de abril de 2013). «Vapor de Macalé». Almanaque. Consultado em 6 de março de 2022