Guardas Vermelhos (Estados Unidos)
| Guardas Vermelhos Red Guards | |
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| Motivos | Refundação do Partido Comunista dos Estados Unidos como uma organização Maoísta, realização de uma Revolução comunista nos Estados Unidos |
| Ideologia | Principalmente Maoismo |
| Espectro político | Extrema-esquerda |
| Bandeira | 
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Os Guardas Vermelhos foram grupos heterogêneos da extrema-esquerda estadunidenses que proclamaram o marxismo-leninismo-maoismo,[1] especificamente o chamado Principalmente Maoismo.[2] Se originaram em Los Angeles com outros ramos operando em Austin, Kansas City, Pittsburgh e Charlotte, bem como em St. Louis e San Marcos. O nome dos grupos era uma homenagem aos Guardas Vermelhos que operaram sob Mao Zedong na República Popular da China durante a Revolução Cultural.
A partir de 2015, os Guardas Vermelhos lançaram uma campanha anti-eleitoral, pressionando por um boicote às eleições presidenciais de 2016, com o slogan "Não vote, revolte!".[3] Em 18 de julho de 2016, os Guardas Vermelhos de Austin fizeram uma demonstração de solidariedade ao movimento Black Lives Matter. Os Guardas Vermelhos mais tarde criticariam fortemente o modo de operação do BLM, bem como sua liderança, afirmando que o movimento seria confrontado por "apologistas dos porcos".[4]
Referências[editar | editar código-fonte]
- ↑ «Red Guards and the Modern Face of Protest: Agitators, disrupters, or "anarchists," these masked protesters represent a new resistance - News - The Austin Chronicle». web.archive.org. 16 de fevereiro de 2017. Consultado em 27 de junho de 2021
- ↑ «Red Guards Austin Statement for the May 1, 2018 - Redspark». web.archive.org. 29 de janeiro de 2021. Consultado em 27 de junho de 2021
- ↑ «DON'T VOTE, REVOLT! – Red Guards Austin». web.archive.org. 26 de fevereiro de 2017. Consultado em 27 de junho de 2021
- ↑ «What the fuck is wrong with the Black Lives Matter Movement in Austin?! | Red Guards Austin». web.archive.org. 29 de janeiro de 2021. Consultado em 27 de junho de 2021
