Guatteria australis

Cortiça
	;
Estado de conservação
	; Pouco preocupante (IUCN 3.1)
Classificação científica
Reino:	Plantae;
Divisão:	Magnoliophyta;
Classe:	Magnoliopsida;
Ordem:	Magnoliales;
Família:	Annonaceae;
Género:	Guatteria;
Espécie:	G. australis;
Nome binomial
	Guatteria australis; A. St.-Hil., 1824

A cortiça ou pindaúva-preta (nome científico: Guatteria australis) é uma árvore brasileira da família Annonaceae^[2].

É endêmica do Brasil, sendo encontrada na Mata Atlântica e no Cerrado. Ocorre nas Floresta Estacional Semidecidual e Floresta Ombrófila (Floresta Pluvial)^[3]

Esta espécie consta na lista da flora ameaçada de extinção dos estados de São Paulo^[4] e do Rio Grande do Sul como criticamente em perigo.^[5]

Referências

↑ Verspagen, N. & Erkens, R.H.J. (2017). Guatteria australis (em inglês). IUCN 2019. Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN. 2019: 3.1. doi:https://dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2019-2.RLTS.T103430340A135941034.en Página visitada em 16 de agosto de 2021.
↑ SiBBr. «Species: Guatteria australis». ala-bie.sibbr.gov.br (em inglês). Consultado em 16 de agosto de 2021
↑ «Flora do Brasil 2020». floradobrasil.jbrj.gov.br. Consultado em 16 de agosto de 2021
↑ «Instituto de Botânica de São Paulo: lista da flora ameaçada». Consultado em 8 de março de 2009. Arquivado do original em 6 de maio de 2008
↑ MAPA GEORREFERENCIADO DAS ANGIOSPERMAS ENDÊMICAS E/OU CRITICAMENTE AMEAÇADAS NO RIO GRANDE DO SUL

[IUCN-1] Verspagen, N. & Erkens, R.H.J. (2017). Guatteria australis (em inglês). IUCN 2019. Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN. 2019: 3.1. doi:https://dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2019-2.RLTS.T103430340A135941034.en Página visitada em 16 de agosto de 2021.

[2] SiBBr. «Species: Guatteria australis». ala-bie.sibbr.gov.br (em inglês). Consultado em 16 de agosto de 2021

[3] «Flora do Brasil 2020». floradobrasil.jbrj.gov.br. Consultado em 16 de agosto de 2021

[4] «Instituto de Botânica de São Paulo: lista da flora ameaçada». Consultado em 8 de março de 2009. Arquivado do original em 6 de maio de 2008

[5] MAPA GEORREFERENCIADO DAS ANGIOSPERMAS ENDÊMICAS E/OU CRITICAMENTE AMEAÇADAS NO RIO GRANDE DO SUL

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