HMS Indefatigable (1909)

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HMS Indefatigable
 Reino Unido
Operador Marinha Real Britânica
Fabricante Estaleiro Real de Devonport
Batimento de quilha 23 de fevereiro de 1909
Lançamento 28 de outubro de 1909
Comissionamento 24 de fevereiro de 1911
Destino Afundado na Batalha da Jutlândia
em 31 de maio de 1916
Características gerais
Tipo de navio Cruzador de batalha
Classe Indefatigable
Deslocamento 22 490 t (carregado)
Maquinário 2 turbinas a vapor
31 caldeiras
Comprimento 179,8 m
Boca 24,4 m
Calado 9,1 m
Propulsão 4 hélices
- 43 520 cv (32 000 kW)
Velocidade 25 nós (46 km/h)
Autonomia 6 690 milhas náuticas a 10 nós
(12 390 km a 19 km/h)
Armamento 8 canhões de 305 mm
16 canhões de 102 mm
2 tubos de torpedo de 450 mm
Blindagem Cinturão: 102 a 152 mm
Convés: 38 a 64 mm
Torres de artilharia: 178 mm
Barbetas: 178 mm
Torre de comando: 102 a 254 mm
Tripulação 800

O HMS Indefatigable foi um cruzador de batalha operado pela Marinha Real Britânica e a primeira embarcação da Classe Indefatigable, seguido pelo HMS New Zealand e HMAS Australia. Sua construção começou em fevereiro de 1909 no Estaleiro Real de Devonport e foi lançado ao mar em outubro do mesmo ano, sendo comissionado em fevereiro de 1911.[1] Era armado com uma bateria principal de oito canhões de 305 milímetros montados em quatro torres de artilharia duplas, tinha um deslocamento de mais de 22 mil toneladas e alcançava uma velocidade máxima de 25 nós.[2]

O Indefatigable serviu no Mar Mediterrâneo durante os tempos de paz.[3] A Primeira Guerra Mundial começou em 1914 e quase imediatamente ele participou da perseguição aos navios alemães SMS Goeben e SMS Breslau até o Império Otomano,[4] em seguida bombardeando posições otomanas em Dardanelos. Voltou para o Reino Unido em 1915 e pelo ano seguinte ficou realizando patrulhas sem incidentes pelo Mar do Norte. O Indefatigable esteve presente no final de maio de 1916 na Batalha da Jutlândia, sendo afundado depois de um de seus depósitos de munição ter explodido

Referências[editar | editar código-fonte]

  1. Roberts 1997, p. 41
  2. Roberts 1997, pp. 44, 76, 83
  3. Roberts 1997, p. 122
  4. Massie 2003, pp. 39, 45–46

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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