I Could Go on Singing

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
I Could Go on Singing
Estados Unidos • Reino Unido
Direção Ronald Neame
Produção Lawrence Turman
Stuart Millar
Roteiro Dirk Bogarde
Elenco Aline MacMahon
Dirk Bogarde
Jack Klugman
Judy Garland
Gênero dramafilme musical
Música Mort Lindsey
Cinematografia Arthur Ibbetson
Distribuição United Artists, Netflix
Lançamento 1963
Duração 100 minuto

I Could Go On Singing (br: Na Glória da Amargura) é um filme de drama musical britânico-estadunidense de 1963 dirigido por Ronald Neame e estrelado por Judy Garland em seu último papel no cinema.

Teve sua estreia mundial no Plaza Theatre no West End de Londres em 6 de março de 1963.[1] Embora não tenha sido um grande sucesso de bilheteria, o filme rendeu muitos elogios a Garland por sua atuação.[2]

Sinopse[editar | editar código-fonte]

Jenny Bowman (Judy Garland) é uma famosa cantora que vai a Londres para uma temporada e também para reencontrar um médico com quem teve um romance (Dirk Bogarde) e reivindicar a posse do filho que vive com ele há vários anos. É a luta de uma artista para conciliar a vida privada com a profissional.

Elenco[editar | editar código-fonte]

Ator/Atriz Personagem
Judy Garland Jenny Bowman
Dirk Bogarde David Donne
Jack Klugman George Kogan
Gregory Phillips Matt
Aline MacMahon Ida
Pauline Jameson Miss Plimpton
Jeremy Burnham Cirurgião do Hospital
Lorna Luft Menina no barco
Joey Luft Garoto no barco

Trilha sonora[editar | editar código-fonte]

  • I Could Go On Singing (Harold Arlen e E.Y. Harburg)
  • Hellow Bluebird (Cliff Friend)
  • It Never Was You (Kurt Weill e Maxwell Anderson)
  • By Myself (Arthur Schwartz e Howard Dietz)
  • I Am The Monarch Of The Sea (W. S. Gilbert e Arthur Sullivan)

Recepção[editar | editar código-fonte]

Judith Crist, do New York Herald Tribune, escreveu que Garland impressiona com "uma performance vibrante e vital que atinge a essência de sua mística como uma excelente artista".[3]

Referências

  1. The Times, 06/03/1963, p.2
  2. John Coldstream, Dirk Bogarde, Weidenfeld & Nicolson 2004, p. 287
  3. Crist, Judith. New York Herald Tribune. p.80. Consultado em 4 de maio de 2023.

Ligações externas[editar | editar código-fonte]